Poesia Calma
Basta olhar !!
Basta olhar com calma, com muito cuidado e delicadeza, para descobrir as miudezas guardadas dentro de um coração, as relíquias.
Observar lentamente o desenrolar da voz,
Dos minimos gestos
O reflexo do olhar
As palavras muitas vezes são desnecessárias , para definir a profundidade de um sentimento puro, intimo e profundo de um ser.
Muitos detalhes estão contidos ali, na alma, nos gestos, no olhar
Basta olhar.
Basta olhar com calma, delicadeza, e atenção, que seremos tds...... Descobertos!! Simone vercosa
Alguém talvez...
Olá
Como anda a vida?
Calma ou corrida?
Feliz ou triste?
Não se preocupe
Por alguém que vc não conhece lhe perguntar isso...
Te garanto, não queira me conhecer tão cedo.
Ah, sim! Esqueci de te contar, mais para frente nós vamos nos conhecer!
E vc vai suplicar para não ter me conhecido...
Ass: Um Deus que sabe do seu ultimo dia...
existem dias no meu caos
estou à deriva
de mim mesma
um dia de cada vez
uma calma no fim do dia
uma noite de paz!!!
Que a chuva lhe traga calma,
Através dela, limpe toda sujeira de tua alma.
Se livre de toda agonia.
Expira aquilo que não lhe inspira.
Viva a poesia!
Faça de hoje um novo dia!
Calma filha, não chore, ele volta!
Por romance, ou por revolta, ele volta!
A pé, ou de carona de carroça, ele volta!
Roda gigante
Mantenha calma jovem decepcionado por um amor roubado... Ninguém roubou o amor de você, não se desespere. Espere. O amor está dentro de você e permanece vivo. Vivo porque você é luz e respira amor a todo instante. Vivo porque sem ele seus porta-retratos não haveriam estantes. Vivo porque sente a energia desse amor a todo instante. Cultive-o. Espalhe-o. Liberte-o. O mundo é uma roda gigante.
Azul
O azul é profundo
Fúria e calma a desvendar
No horizonte do mundo
Encontrou o céu com o mar.
Anilado bonito
Há um teto acima de nós
Qual é a cor do infinito?
E o que vem após?
O azul é o além
Onde o mistério foi habitar
Não pertence a ninguém
Que não consiga admirar.
MARÉ ALCALINA
Calma
Calmaria
Teu cangote: camomila
Com a alma
Calefação, ar rarefeito
Maracujá cuja calma
Há
Levezas de Maria (calmaria)
Cafunés de minha mãe
Cachoeira em meu dorso
Água, chá, abraço ou sopro
Y na fobia - ou roer de unhas
Qu'eu me embrase
Na azia de baleias
A maré alcalina
Toca meu barco -
Odoyá, em teu mar
me
receba
E depois que te roubarem o silêncio, haverão conseguido te roubar a calma, a paz.
Assino e renuncio a tudo que era seu, jamais o que era nosso ou que não seja eu.
A fêmea faminta caminha lenta. A calma dos movimentos disfarça a voracidade do desejo consumindo por dentro.
Espreita o caçador e ele se aproxima atraído pela quietitude, o brilho dos olhos, e ao toca-la sente as garras nas costas, a língua , os dentes no seu pescoço. Só se ouve os uivos de prazer.
Gotas de ternura
Chegaram como a chuva fina de fim de tarde de verão, tão calma era a chuva que veio devagar, não parecia chuva e sim um sussurrar. Vieram como gotas de ternura e um leve perfume no ar. Hoje quando meu caminhar é mais lento, são eles que delicadamente seguram em minhas mãos. Quando alguns vestígios de memórias se perdem pelo caminho, são eles que vem em minha direção. Quando meus olhos refletem as ausências, são eles que brincam nas minhas lembranças com suas presenças. Longe e tão perto, são o tempo e a pausa...imersos no silêncio da noite e envoltos nos meus versos indefinidos e na minha serena solidão!
A noite chega sorrateira e calma, mal a vemos diante das luzes na cidade, tudo tão rápido e mecânico dormir, acordar trabalhar estudar que muitas vezes esquecemos até de sonhar e viver perdemos nosso tempo com tantas inutilidades, somos a geração supérfluo, por que buscamos coisas para nos façam felizes , quando não são coisas são pessoas. Esquecemos que a felicidade está nas coisas mais simples e muitas vezes sem valor algum.
Quantas vezes saímos de nossas casas e nem lembramos de dizer aos nossos pais que os amamos, quantos dias nem marcamos na memória por serem rotineiros e cansativos , e quanto aos amigos 1.000 são eles nas redes sociais e às vezes zero na vida real , fazemos amigos por interesses , não que já não fizéssemos isso na infância quando alguém ganhava aquele brinquedo novo , mas agora é diferente somos adultos .
Quando vamos nos dar conta de que maior presente da vida está em poder compartilhar a vida uns com os outros ,e de que para ser feliz não precisa correr tanto e nem comprar tudo , afinal quando morrermos as gerações futuras não se importarão com o que éramos talvez alguém lembre daqueles que escreveram livros ou influenciaram pessoas, mas uma coisa é certa os que não souberam aproveitar serão esquecidos para sempre em suas sepulturas e os que aproveitaram suas vidas também, porém os que aproveitaram fizeram valer a pena cada segundo de existência e isso basta.
A nossa calma é o reflexo da alma. O nosso medo é o escudo do espírito. O nosso espírito é o reflexo do tempo. O tempo é o reflexo das horas. As horas os reflexos da vida, e a vida é o reflexo da morte.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)
Amor ou a distancia
Calma menina!
que a alma é leve
e a chuva fina
...que a vida é breve
a luz é brasa
a brisa é viva
que o trevo trava
e o trem entorta
se passa depressa...
Obrigada por me olhar com calma
Nesse mundo que a pressa
impede que o outro
se interesse pela nossa alma.
Onde o espelho é a prioridade
E infelizmente vem primeiro
que a
felicidade.
Contrastes
Em alto mar a suave e calma vaga
percorre a superfície lentamente.
E a terna brisa o manso mar afaga
de uma maneira própria, indolente.
Não pode alguém supor que é diferente
no fundo, onde a luz do sol se apaga.
A imensa turbulência da corrente
remove e arrasta a mais segura fraga.
Como acontece, às vezes, no oceano,
um tal contraste que nos salta à vista,
assim sucede com o ser humano.
Pois quantas vezes se apresenta ao mundo,
uma aparência calma e otimista,
que encobre a turbulência lá no fundo.
Receita da felicidade da vida
É importante saber temperar a vida e saboreá-la com calma.
Temperar dias de tristezas com esperança e determinação, que dias melhores virão.
Temperar a solidão com altruísmo, amor e solidariedade para com aqueles que nos cercam, para com nós mesmos, pois é cultivando e cativando sua própria luz que se atrai mais luz e afasta a escuridão iluminando-a.
Temperar a impaciência com tolerância e compreensão.
Temperar a indiferença com diferença, esta que se faz ser notada pelo outro ao ponto de roubar-lhe um sorriso e dar-lhe sem perceber carinho pelo cativo que teve.
Temperar a vida é essencial para balancear o sabor amargo com o doce ao ponto de que todos alcancem seus objetivos, assim um dia se prova do chocolate amargo e no outro o sabor do doce melado para que cada um tenha em sua vida o sabor que deseja e cada um possa saborear da vida juntos. Temperando pouco a pouco, viver assim é simplesmente temperar a vida com o amor, é o sabor essencial da vida para se encontrar a paz e mediar os desejos e as satisfações de cada um é a medida da receita da felicidade.
Se não souber as medidas, em caso de dúvida lembre-se que exageros faz haver sobras, que falta faz diferença e faz sobrar espaços, que egoísmo não faz parte da medida do coração, sendo o coração o medidor de cada medida para receita da felicidade da vida.
EU SONHADOR
Olho pelo retrovisor da minha alma
E revisito com estranha calma
Meus momentos saboreados
Quando ainda, eu cheirava
A tinta fresca da vida.
Tinha, então, apurado o senso da alegria
E meus dias transbordavam de ternura
Entornava meus sons de amor por onde percorria
Da própria aventura
De ser gente.
Minhas noites eram carregadas de magia
Postada à porta uma imagem luzidia
Talvez fosse meu Anjo,
E me servia.
De espelho ali na minha frente.
Indecifrável e inteligente.
Que me guardava de mim mesma.
Onde está agora aquele ser
Quando mais dele preciso?
Por onde anda, por que não está mais comigo?
Não volta mesmo que eu implore de joelhos
Morreu?
Creio que não, apenas desistiu dos risos.
E perambula por ai tonto à espera.
De um final senão feliz, ao menos
De um sofrer menor.
Quem era?
Era o meu outro Eu, o sonhador.
PECADO IMPECÁVEL
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Só tenha calma e consinta... e se permita. Sinta os panos etéreos dessa fantasia que nos veste. Forme sutilmente comigo essa cumplicidade velada... que não podemos confessar a nós mesmos... apenas vivê-la, nos limites bem próprios do não poder.
Não tenha medo, entretanto, porque sabemos que sonhamos sem alvo. Sem nenhuma pretensão pra depois. Nossa única esperança é a de podermos manter uma esperança, costurando imagens... estilizando o que jamais avançará o campo da idealização.
Só assim nos provocamos a salvo. Trocamos desejos, com olhares secretos que ninguém sabe ler. Negociamos armadilhas ocultas em gestos dissimulados. Adivinhamo-nos mutuamente, protegidos pela própria bolha da probidade que nos rodeia.
Deus me leve na paz da tua calma
no inferno já vivi não quero essa ardência no meu peito
vou andando e vendo que quero estar ao teu lado
quero sentir o que é paz
porque num lugar como esse nunca irei sentir
oque é calma (8
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