Poesia Amanda
Tenho que parar de pensar no passado, das coisas que eu fiz e me arrependo ou das coisas que eu deixei de fazer e também me arrependo.. tenho que pensar que agora no presente, posso concertar tudo, ou mesmo RECONSTRUIR tudo aquilo que eu vivi com você, eu sei não passa de um amor de criança, mas vai que você ainda sinta o mesmo que eu...
Tenho que aprender a vencer meus medos, encarar os desafios, não me chocar ou se magoar com os pensamentos e falatórios das pessoas, tenho que mostrar e SER forte. Tenho que viver e aproveitar cada momento de felicidade, por mim, que falem mal, que me critiquem, que tentem me deixar de lado, mas e daí?? os dias passam, as coisas mudam e só permanece com você aquilo que você construiu, como dizem "Você colhe o que você planta" EU NÃO VOU JULGAR OU ME IMPORTAR, afinal um dia TODOS NÓS PLANTAMOS O QUE COLHEMOS, seja coisa boa ou ruim..
Tem pessoas que transmitem alegria apenas no olhar, e são pessoas assim que você quer conviver todos os dias. Mais onde encontra-las?
Não me procure. Estou cansada de repetir bem alto, pra ver se entra na sua cabeça de vez, que eu quero atitudes, pois de palavras o mundo estar cheio. E minha vida também.
Eu quero mesmo que minha fada aparecesse, uma fada do dente, da sorte, do amor..Acreditei em tantas coisas inúteis que fada pra mim é um escape.
Há muita coisa na vida que se você não parar para observar, não irá perceber que é um momento incrível acontecendo. Como um abraço, um sorriso, um aperto de mão, um pequeno gesto percebido por um reflexo, um olhar, uma palavra, um comentário. Fomos condicionados a ouvir apenas palavras puras e concretas, mas também devemos aprender a ouvir palavras que não chegaram a ser ditas.
Saudade a gente sente de um amor que foi embora, mas permanece no coração; de dias vividos intensamente e que agora são só lembranças. Saudade de um lugar, de um cheiro, de um dia, de um momento, de uma pessoa. Saudade do que já foi tudo e agora se resume a nada.
Tem dias que parece que tem espinho dentro da gente, que vai nos furando forte, rasgando cada sentimento que temos, vai sufocando nossa alma, e a gente acaba querendo ficar na cama por um bom tempo.E nesse curto tempo, descobrimos que da mesma forma que temos espinhos, podemos correr atrás de boas flores.
Já pensei em desistir, descartar meus sonhos como folha de papel, quebrar as caneta, e apagar todos meus desejos. Mais veio Deus, e escreveu em meu coração que preciso lutar pra conseguir o quero. Ele com sua caneta infalível!
Eu dava algumas palavras em troca de atenção, qualquer uma. Em troca de saber que a noite, embora fria, pode ser quente. Em troca das confissões, das peles juntas e das permissões. Em troca de muitos”sins” e de algum necessário “não”. Mas quando me faltam todas essas palavras e muitas frases ficam pela metade, eu não sei até o meu silêncio pode me explicar. Eu não sei até onde alguém pode se entender.
Dizem que o amor é cego, e realmente deve ser. Quando eu olho pra trás e vejo os idiotas por quem eu me apaixonei, a minha vontade é de bater a minha própria cabeça na parede.
"Chorar. Sim. Chorar. Simplesmente deixar as lágrimas escorrerem pelos olhos. As vezes é disso que a gente precisa. Sem que esteja acontecendo necessariamente coisas terríveis na nossa vida . Chorar as vezes é simplesmente uma forma de colocar pra fora um sentimento que nem nós mesmo conhecemos por inteiro. Chorar ouvindo aquela música, no meu caso, “I am you” “Birdy-1901” ou “I’ll never forget you”, aos prantos. Mas porque? Você está bem, não é mesmo? Está tudo bem. Diz que sim. Não. Não está tudo bem. No fundo eu sinto ainda aquele aperto no coração. Uma saudade que até hoje não foi curada. Aquele sentimento de que falta alguma coisa, alguém. Sabe? Mas enfim, me deixa chorar vai. Eu sei o quando alivia, nem que seja só um pouquinho, quase nada. Obrigada."Amanda
“Você diz que tem muitos amigos. Você sai pra muitas festas. Você se ilude dizendo que todos eles te amam e você ama todos eles. Você se ilude acreditando em tudo e em todos. Você se ilude achando que conhecendo hoje amanhã já vira seu melhor amigo. Você se ilude achando que esse “melhor amigo” vai guardar todos os seus segredos. Você se ilude acreditando que existem pessoas perfeitas. Você se ilude, se ilude e se ilude. Então você quebra a cara. E ai você cresce. E tudo isso te causa uma espécie de nojo, de desgosto do passado. E ai surge aquela pergunta : “Como eu pude ser tão bobinha?”. E em contrapartida, a resposta se reflete no que você se tornou hoje. Ah, agora sim. Hoje você pensa diferente. Hoje você não ama todo mundo. Hoje você entende que pessoas não se tornam melhores amigas da noite pro dia. Hoje você entende, por experiência própria, que pessoas mentem. Que pessoas enganam. E o pior, elas fazem isso direitinho, sem deixar nenhuma pista. Mas ai, olha pra você hoje. Hoje você sabe que os poucos que sobraram, são sim, verdadeiros. E então você opta por esses poucos, contados à dedo, tornando real na sua vida o ditado que diz: “Antes só do que mal acompanhado”. Ou melhor “Antes com poucos verdadeiros, do que com muitos que não me acrescentam nada de bom”
"Acho que nunca vou me cansar de dizer que amo coisas simples. Bem simples. Tipo, quase insignificantes. Sabe? Aquela coisa de olhar a borboleta tomando seu magnifico voo. Do casal de velhinhos comprando algodão doce como dois jovens apaixonados. Do bem-te-vi entoando sua linda canção em uma bela manhã. Do sol se ponto atrás da montanha. Do rádio sintonizando. Do sms recebido às 3:00hs da manhã. Do cachorro da vizinha correndo pra lamber seu pé parecendo uma criancinha. De sempre repetir em voz alta a fala da Dona Florinda quando vê o professor Girafales. Do prazer de comprar um Mc lanche feliz, pra ganhar o brinde, ou não, claro que não. De assistir sempre os mesmos episódios de “Todo mundo odeia o Chris (menos você, claro, você ama o Chris)” e rir horrores todas vezes que assiste. De tomar a benção da mãe e do pai antes de dormir. De dormir abraçando um urso velhinho que você tem, mas não abre mãe dele de jeito nenhum, mesmo que ele te faça espirrar de tão velho que é. Rir de chorar. Chorar de rir. Falar nada com nada. Rir da própria cara. Fazer careta. Dar língua pro namorado.Sorrir. Sorrir. E sorrir de novo. Enfim, essas coisinhas, pequenininhas. Sim, essas sim fazem toda a diferença."
Fita os olhos nas coisas belas. Nossa. Como perdes tempo com coisas bobas. Sim, eu também. No plural. Como perdemos tempo com coisas bobas. Há tanta coisa incrível pra experimentar. E a gente vive se lamentando porque não comprou o scarpin da nova coleção da Via Marte. Tanta coisa bonita pra viver. E a gente fica prestes a morrer quando não alisa o cabelo. As borboletas me admiram com o jeito livre de viver. Sim, eu não canso de falar de borboletas. Sou completamente apaixonada por elas. Sim, essas queridinhas ai. Me encantam. Por voarem livres por aí. Esbanjando beleza e chame por todo lado. Sem precisar se preocupar com makes, looks novos, coleções outono-inverno, inverno-verão. Elas já tem à elas mesmas, e isso basta. A beleza delas mesmas. E isso é grande e belo o suficiente. Creio que elas tenham uma alma desbravadora. Sim, desbravadora. Pois apesar de tamanha fragilidade, exploram novos territórios, novos horizontes, novos amores (creio eu), novas amigas borboletas, novos lugares, novas decolagens, e novos pousos. Queridinhas, quem dera eu poder ser como vocês. Aqui vos fala uma fã.
”Sabe quando você sente como se estivesse morta?Já não sabe mais diferenciar a realidade do pesadelo?Você grita!Mas ninguém te ouve, você sangra, mas ninguém vê… Você enxerga o mundo do lado de fora, não se sente parte disso, aliás, não se sente parte de nada!O mundo se tornou uma miragem, você se sente distante, em outro plano até… Você se tornou um cadáver ambulante. Você vive num êxtase eterno envolvido em dor que não consegue se livrar por que isso está em você! Você acompanha seu corpo apodrecendo aos poucos sem poder fazer nada! Você está presa dentro de si, não consegue nem viver nem morrer, está suspensa num purgatório maldito até o dia da sentença final, o dia em que se sentirá realmente livre…”
"Nos preocupamos demais com quem não levantaria nenhum dedo para nos salvar. Não... Por favor, não se sinta ofendido meu bem. Você já quis se levantar como um homem de armadura para me salvar de todo o mal e o perigo de mim mesma. Mas e agora meu bem? Quem é você? O mal-vodo da história, ou o cavaleiro de armadura reluzente? Não te conheço mais... Não conheço mais suas verdades, nem seus amores... Não conheço mais seus sonhos, nem as suas histórias. Meu Deus, aonde meu bem foi parar? Antes, você era o homem que me deixava feliz, o homem que eu sempre quis ter, você sabia? Você já foi o homem dos meus sonhos, mas infelizmente você desperdiçou essa chance. E jogou no lixo toda a nossa oportunidade de temos alguma coisa mais forte... Mais atraente, talvez(?) Na onde meu bem foi parar? Não sei... Só sei que tentei, tentei demais procurar ele de mais. Só que ele me fez chorar, e meu bem, foi a pior coisa da sua vida."
"Acho que se você tentasse me ler mais... Se tentasse me traduzir dos pés à cabeça. Você me entenderia mais. Mas acho que é impossível pra você, né? Mas porque? Porque você é assim?"
Três linhas suas são suficientes pra abalar as milhares de palavras que sussurrei num livro inteiro.
