Poemas sobre Saudade de grandes Poetas
Se Sentimos Saudade,
É Porque Boas Lembranças Ficaram no Passado,
Foi Possível Pois teve a Presença de Deus.
Como posso viver sem você agora que te conheci
Nas lagrimas da saudade me afogo nos pensamentos que levam a você
Lagrimas de desejo, de saudade, de solidão das noites vazias
Noites essas, que o único pensamento só me levam à você.
Saudades....
Estranho mesmo é não querer sentir, não querer pensar..
Estranho mesmo é sentir e ter saudade...
Estranho mesmo é sentir algo que não se consiga controlar...
Estranho mesmo é tentar de todas formas demonstrar...
Estranho mesmo é se importar além do que se deve importar...
Estranho mesmo é querer ter sem poder estar...
Se alguém me falasse de saudade..
Em minha cabeça viria você
Meu coração sentiria você
E meu corpo tremeria.. com a sua falta
Você, que mesmo sem perceber
Deixou um imenso vazio, que ninguém.. nenhum outro alguém
Jamais poderá preencher
ABANDONO
Talvez, tudo, já ti tenhas esquecido
A saudade já não é mais frondosa
Em uma parte do passado, a rosa
E os ternos suspiros já sem sentido
Perdeu-se aquela forma carinhosa
Pois, agora, um vazio enternecido
Aquele palavreado a nós divertido
Se calou, o que já foi a boa prosa
Do olhar, apenas, breve recordar
Da rizada, dos gracejos, um dia
Cá na ilusão, o apesar, contudo
Só, errante, a poesia a murmurar
Sob o céu do cerrado, penosa via
Passado, deves ter esquecido tudo!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30 de abril, 2022, 11’38” – Araguari, MG
QUE SAUDADES!!!
Que saudades tuas é esta?
Não é uma saudade qualquer,
mexe com meus sentidos
faz de mim o que quer.
Saudades assim é tortura
que machuca até a razão,
fica-se perdido no mundo,
inquieta-se a cada segundo,
judia da gente por dentro
aperta e muito, o coração
da gente.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Desamores
Das tantas palavras que ouvi
Muitas, já até me esqueci
Dentre elas, algumas tenho saudades
E outras não quero repetir
Não passaram de meras ilusões
Ou de mentiras de amor
De um ego exacerbado
De alguém sem qualquer pudor
Mentiras foram ditas
E comigo carrego algumas dores
Das noites de longas conversas
Que deveriam ser entre dois amores
Muito aprendi, e ainda tenho coisas
Que preciso em mim arrumar
E entre elas fiz algumas promessas
De que as mentiras não vou mais perdoar
A MINHA SAUDADE
A minha saudade tem lembrança tua
Que já não tem a poética como antes
Tem a tristura no peito que não recua
E silêncios tão ruidosos e constantes
Não sei pra onde ir, nem aonde vou
Só sei que dói, corrói o meu coração
Minha emoção, tua sedução roubou
Carregou e me deixou na vã solidão
A minha saudade tem muita saudade
Tem insônia, loucura, é sentimental
A minha saudade ao sossego invade
Saudade, meu aperto, por ser amador
Em um tempo muito, duro e integral
É saudade minha, por ti, ó meu amor!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
27/09/2021, 04’55’ – Araguari, MG
LUTO
Minha poesia fez-se pesar dum amor ido
Uma dor no sepulcro onde saudade sente
Lembrada, suspirada, sentimento sofrido
Evocado da recordação, mas tão presente
Oh, versar, porque és tu, tão imperador?
Minha prosa vive a sonhar nos desvarios
Dos beijos, dos carinhos do amado amor
Num desejo de inteirar os versos vazios
Estouvada poética, carente de venturas
Não vês que o meu estrago é tão duro
Rasga o coração, e farto de amarguras
Cá fico a olhar e imaginar um atributo
Para então versar a este amor tão puro
Mas, o verso se traja de nostálgico luto!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
30 setembro, 2021, 11’08” – Araguari, MG
#PALCO
As estrelas pintadas pelo poeta...
E o beijo do vento que de longe vem...
Aplaca a saudade que atormenta...
Daqueles que um dia o quiseram bem...
Quisera o poeta...
Sempre e mais sonhar...
Voltar outrora...
Inútil...Sabe ele...
O passado não está mais lá...
Em sua vida não há pressa...
Não há para onde correr...
Apenas deseja o bem...
E ser feliz em bem viver...
O poeta um dia amou...
Mas foi um amor transloucado...
Não foi seguro e confortante...
Efêmero também acabou...
Hoje apenas um vago ruído...
Do que foi e passou...
Guarda no fundo da alma...
Uma vibrante música...
Quando os deuses partiram...
Passeia sobre as estrelas...
Modo de alcançar o céu...
Onde cairás morta a flor de sua infância?
Inocência que foi ao léu...
E agora...
Na pura ausência das coisas...
Na madrugada um palco por abrir...
Segue desejando a lua...
Nas estradas da vida por aí...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
SAUDADE II
Há doenças que se curam com pílulas
Outras que somente um chazinho dá certo.
[...] Mas tem uma que não importa o que se faça
Os sintomas permanecem.
A dor fica machucando e cutucando
Feito faca encravada.
Esta dor doída se chama SAUDADE.
Do que já se foi
Do que nunca se teve
Do que pode ser.
Saudade o tempo todo... Nunca tive vc, nunca nem conheci você mas minha alma sempre sente saudade...
Porquê vc não existe??? Porque não há sorriso em mim em lembrar de uma conversa que foi maravilhosa...
Talvez meu nível de exigência seja alto demais... Talvez você não exista
"Você pode perceber a importância de um momento sem que ele se torne saudade... Adeus não é a única forma de se despedir... Tem outras maneiras de dizer adeus ... Substituindo por um até logo... Porque eu sei, eu sei que, você voltará a mim... E não a nada que acabe com o amor entre duas pessoas... Ainda que prevaleça".
-Eliana Batista
"Um bom dia, alegra o coração.
Um estou com saudade faz brotas um sorriso.
Eu vou te ver hoje? faz o coração bater acelerado."
"Valse Oubliee"
Certa saudade perdida
Nas estrofes tão vivas
Pulsa e dói ao ser lida
E vivas quanto cativas
Tal exato, exato fato
Chora duma dolência
Pleno de existência
E tão cheio de olfato
Certas cenas, acena
E sussurra baixinho
Nos ataca sem pena
Ao coração sozinho
Nessa “valse oubliee”
Ferido por um punhal
A sofrência à mercê
O amor, sentimental...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
08, outubro, 2021, 13’09” – Araguari, MG
Saudade em Pauta
O amor habitava entre nós
Sentava a mesa
Até hoje a cor do teu tom de voz
Colorem a lembrança com pureza
Cada sensação, uma dor atroz
Dum vazio, ó mãe querida!
Teu tempo foi tão veloz
Demorado o suspiro na vida
Gratidão, o que tenho a hora
Da senhora, é muita falta...
Por que este choro agora?
É desta saudade em pauta!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09/10/2021, 05’10” – Araguari, MG
Paráfrase Adélia Prado
"Ei!
e por falar em amor,
me deu uma saudade de
uma certa pessoa.
um certo momento.
certas risadas.
certos lugares.
certos carinhos.
certas palavras.
Uma certa boca 🙊
e uma certa vontade de beijá-la 💋
Ahhh me deu uma vontade ..."
O MISTÉRIO DA SAUDADE
Porque será que a saudade aflora
Combinando de a lembrança tê-la
Com o aperto justo, e a justa hora
E na solidão aquela uma centelha
Porque será que a saudade todavia
Vai buscar outra dentro da solidão
E assim nasce de súbito, a poesia
De sofrência, e tão cheia de ilusão
Porque será que uma saudade dói
Resiste ao pranto e ao peito corrói
E numa sensação baila na garganta
Porque será que será uma saudade
A levantar outra saudade, e brade
Como se fosse poética que encanta...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09 de outubro de 2021 – Araguari, MG
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