Poemas sobre Relógio
O relógio
Você olha várias vezes
O relógio,
Pra ver se o tempo
Passa,
Ele não passa,
Ele voa
Como você anda!
Não posso parar o relógio.
Não posso calar o murmúrio dos ventos.
Não posso deixar de admirar o horizonte.
Muito menos aquietar minh'alma Poética.
Quando o vento murmura, ela chora.
Quando tento parar o relógio, ela sangra.
E quando tentam tirar de mim o que tenho,
Ela envaidece , enaltece e rejuvenesce...
Ela voa.
Voa, voa e continuará assim,
Voando...
Na gravata borboleta desse enquete, me amarrei.
No bolso do paletó, meus versos guardei.
E no colete a prova d'água dos seus conselhos, eu lembrei.
Lembrando do meu Pai, escrevi esse poema.
Na saudade poética que me corrói, só tenho dele boas lembranças.
No evento do dia dos pais,
Essa inspiração publiquei e chorei...
😭😭😭😭
Gratidão😍✋🙏😍✋🙏✋😍🙏
Com amor.
Ricardo melo....
A INVOLUÇÃO humana, evolui a cada segundo. Enquanto os ponteiros do relógio da história, se aproxima rapidamente da "meia-noite" deste mundo.
Noite esta de trevas, que o enganador trará à este mundo, em breve.
Mas a teimosia, insiste em chamá-la de EVOLUÇÃO!
Marcos Kennedy
Mas tudo aqui no mundo tem seu tempo fecundo,
Só deixo o ponteiro do relógio da vida girar,
Gira mundo,
Ô relógio marca á hora.
Ô calendário marca á data.
Ô cronômetro marca os minutos.
E seu olhar lindo marca minha identidade,
Seu sorriso perfeito marca as curvinhas e
Seu abraço me faz ser uma pessoa mas que incrível,
Ô relógio eu queria poder parar só pra ter mas tempo com você.
Ô calendário eu queria queimar pra não se importa com os meses que passamos distantes e sem se amar,
Ô conômetro eu até queria só pra vê quantas horas eu vou conseguir te beijar
O tempo.
Ao olhar, para o relógio.
Passa devagar. Passa rápido.
Gente que aproveita,
a oportunidade.
Gente que desperdiça,
a oportunidade.
Pensa, no futuro.
O_Relógio
Sou eu o relógio
E tu o ponteiro
Sou eu o Fracassado
E tu o herdeiro
Sou eu o que nunca fui até eu ser
Sou eu uma flor que não pode florescer
Sou a neve e o amanhecer
E tu o frio e o escurecer
Hoje sou um pedaço de mim que nunca foi o seu
Hoje tu és o eucalipto que nunca cresceu
#Últimopensador
Feliz 2021
Relógio contador...
O dia se aproxima...
Na paisagem uma passagem...
Regressiva é a ansiedade de muitos...
Clássicas são as melodias...
Corações bordados...
Almas coloridas...
Milhares de olhares curiosos...
Uns ficarão as marcas de extremas alegrias...
Outros marcas com imensas rasgaduras...
Sequelas na própria face...
Gostaria de ter o dom da cura...
O dom de eliminar dores...
O dom de levar a paz e fazer muitos entenderem....
Isso que vivemos aqui...
É apenas uma passagem temporária...
O auto-estima não está nas roupas ou riquezas...
Não importa o tipo de nossa cobiça...
Não adianta...
Único caminho...
É termos dentro de nós...
A palavra que todos querem...
Paz...
Afinal...!
Será se todos sabem mesmo o significado dessa tão pequenina frase...?
Não posso somar ou subtrair...
Muitos não entenderão...
Muitos sabem...
Outros nem bola dão...
O mar e o sol estão ligados...
Na fotossíntese da vida...
Quem olhar com os olhos da alma verá....
Energia vem do céu...
E não adianta está aqui na terra...
E não estivermos ligados a essa força celestial...
A luz nasce pra todos...
Pena que muitos morrem...
Sem saber o absoluto...
Disso que falo...
Não é o tudo...
Reflitam...
Feliz 2021
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A VIRADA
Todo dia é virada do ano
Todo dia é hora de mudar
O relógio não pára...
O tempo não vai esperar
Não podemos o tempo voltar
Só o que ele nos permite lembrar
Mas podemos hoje
Transformar nossa vida
Em um lindo jardim de amor-perfeito
Plantando amor, paz, tolerância
Amizade e respeito
Olhar o outro
Como sua imagem refletida no espelho
Amar ao próximo como a ti mesmo
E diante do Pai dobrar os joelhos
Relógio Invisível
A vida trabalha...
Trabalha a vida...
Com seu relógio invisível
E vivo uma vocabulário de ilusões...
Tudo vai morrendo e
ficando na memória da existência...
Amém!
O tempo ...
Ah, o tempo!
Este fio que separa os espaços,
Segue na linha irreal do relógio.
Ensina, molda, testa e surpreende.
Tempo, realidades e percepções.
Todos alterados.
Egos egoistas, consciências vazias, conclusões.
Todas erradas.
Vem o tempo corrigindo, mostrando realidades, trazendo percepções, nos levando à essência.
À essência abandonada pela pouca consciência do tempo, do espaço, do real, do universal e da unidade.
Namastê!
“O passar das horas no relógio
O tic tac dos ponteiros
Meu presente vai embora em frente aos meus olhos
Tudo que faço se torna meu passado
O meu futuro vem caminhando lentamente em minha direção”
" Tudo posso naquele que me fortalece" mas, por favor, ponha pelo menos o relógio para despertar.
Porque benção nenhuma há para os preguiçoso.
Pense nisso.
Ao tempo
Relógio, reloginho
Que gira sem parar
Vai com calma meu amigo
Que eu não posso me atrasar
Gira sem arrependimentos
Marca hora e lugar
Mas espere um momento
Que eu preciso registrar
Porque tem tanta pressa?
Dessas rugas me entregar
Eu sei que a vida é incerta
Mas, eu quero aproveitar
Por favor não fique triste
Às vezes finjo que você não existe...
Fico horas sem te olhar
É que preciso de uma pausa
Uma pausa pra me encontrar
Relógio, reloginho
Que gira sem parar
Dê-me licença, por favor
Eu te encontro lá na frente
Porque agora só quero amar
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 25/05/2021 às 14:20 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
O meu passo
é igual ao
ponteiro do
relógio, sempre
em frente, então
sigo em frente,
passo a passo
e me faço no
tempo!
Eis o corpo - adoecendo de seu proprio Eu
Escuridão, relogio parando; tudo o que sofreu
É digerido pelo verme [quando morreu]
Vomita toda a podridao, mágoa e todo o ser que há pouco comeu
Resta o que, entao?
A nao ser as efemeras lagrimas ali derramadas
As lembranças jamais lembradas
Somente a auto-decepçao
Por nao ter cuidado, amado ou falado
Por ter afugentado-se de qualquer emoção
E o verme segue seu belo rumo
Em busca da nova morte, em busca do novo túmulo
Do novo sofredor que passou para o meu mundo
Outra especie amargurada de tudo
O céu é meu relógio
Eu odeio esperar
Sim, eu amo as flores
Que tu odeias regar
Eles precisam das folhas
Mas não querem enxergar
Tipo beija-flores só que
Sem saber voar.
Eu amo aquela rosa
Cuidado vai me furar
Seus espinhos são dores
Ninguém vai magoar
Eu te amo ontem e hoje
Eu só quero te amar
O relógio persegue-me o tempo inteiro, vigia-me, me cobra, acusa-me, condena.
Há dias, que a pressão psicológica é tanta que eu não consigo ouvir outra coisa além do seu tic tac compassado e tão certeiro que não me deixa esquecer sua existência.
Por mais que eu tente fugir, acabo sempre presa em suas teias como um inseto indefeso.
Essa perseguição rouba-me a espontaneidade, limita minha criatividade, gera uma ansiedade medonha, faz-me prisioneira das horas e escrava do tempo.
Mesmo à noite quando deito-me, ali está ele vigiando o meu sono inquieto, roubando-me os sonhos, fabricando pesadelos.
Antes que eu tenha tempo de descansar, lá está ele me lembrando que já é hora de acordar e começar tudo de novo.
