Poemas sobre o Mar
Eu juro que imaginei eu e você
Na beira de um mar solitário
Eu te abraçava dizendo que te amava
Você também disse que me amava e também me abraçava
Me perguntando como foi que você não me descobriu antes
Estávamos numa vibe boa
Só eu, você e o mar solitário
Uma pena que isso tudo é imaginação
De uma mente solitária como o mar imaginário
Amante do mar.
Sou aquela que gosta de observar as ondas. Sinto-me segura quando o vejo.
Sinto saudades de poder senti-lo, de poder colocar meus pés naquela água gelada e azul.
O vento leva meus cabelos, me sinto viva, me sinto bem!
Quero poder morar um dia perto dele, pois assim poderei respirar teu cheiro, cheiro de liberdade.
O vento e o mar
O sol e a lua
Você e eu...
tão natural.
Eu quero ter a vida com você e amor.
Eu quero viver junto com você.
Eu quero te dar a felicidade amor.
Eu quero ser feliz é com você.
Um beijo seu, chego a sonhar.
E nos olhos seus quero morar.
Você e eu... Pra namorar.
Sou todas e sou nenhuma.
Sou todas e sou nenhuma sou céu,
sou mar,sou terra , fogo e água,
Sou tudo e não sou nada
Sou desejo , sedução
Sou delírio , sou paixão
Sou uma mulher que chora , que ri,
que grita, que brinca,
que se apaixona, que ama
Sou todas , mas sem vc sou nenhuma
"Obrigado Senhor!
pelo brilho do sol e do mar
Obrigado Senhor!
por sentir frio e calor
Obrigado Senhor!
pela magia do amor!Ivaneide Henrique
Gosto das coisas simples
Da brisa da manha.
Do sol a brilhar.
Do por do sol.
Da onda do mar.
Do bater de asas da borboleta.
Da sombra da arvore.
Da chuva a cair.
Da folha que cai no outono.
Do frio do inverno.
Do calor do verão.
Da luz da primavera.
Do bom amigo.
Da boa conversa.
Do bom riso.
Do bom amor.
São pequenas coisas que fazem a vida grandiosa.
Pequenos detalhes que transformam.
Não é necessário ser poeta para senti-las.
Basta ser humano.
Essa noite encontrei a saudade e o mar na pasta de
um notebook antigo. Por segundos tive medo...
Pensei: "eu não devo fazer isso";
O problema é que sempre faço o que não deveria.
Já se tornou uma característica.
Então, cliquei na pasta.
A sensação era de colocar a ponta do pé num navio,
um navio que eu conhecia, mas já não me lembrava.
E fui...
Senti o vento bater no rosto,
como da primeira vez;
A paisagem, os pássaros,
o barulho do mar na madeira seca;
Repousei meus olhos sobre nossas fotos,
todas as fotos que eu fiz questão de nunca mais ver.
Degustei a saudade numa pequena dose,
ainda era doce.
Encontrei nossas músicas... Algumas eu nem lembrava
da existência, outras eu cantarolava às vezes,
outras ainda, me fizeram aumentar o volume,
colocar os dois fones, me amarraram no navio;
As cordas eram fortes, machucavam minha pele,
assim como as lembranças.
Nesse momento eu já estava em alto mar,
tarde demais pra pensar em voltar.
Bebi mais uma dose de saudade, uma dose grande,
amarga e fria, bati o copo na mesa e pedi outra...
Enfim, cheguei aos textos, os diários, as confissões,
ninguém tira da minha cabeça a ideia de que voltei no
tempo, senti como se estivesse lá ainda.
Doeu. O navio balançava agressivamente,
a tempestade começou. A tempestade voltou.
Aquela mesma tempestade,
da cor dos seus olhos castanhos.
A última dose eu não pude beber.
Já estava vomitando.
Não sei se por beber tanta saudade com o
estômago vazio, ou pelo balanço do navio.
Nada mais me restava.
Por fora, eu ainda estava na minha cama,
com um notebook velho sobre meu colo,
Por dentro, eu naufraguei em você de novo.
Gosto do cheiro a terra molhada.
Do aroma do campo.
Da brisa que cruza no mar com o canto do vento.
Da água fresca que percorre o leito do rio.
Sombras dos choupos nas suas margens.
Perfume das flores.
Dos gritos das papoilas.
Gosto da chuva miudinha.
Da água fresca da fonte.
Dos seixos, fragas, pedras atiradas da ponte.
Do canto dos grilos nas noites de insônias.
Das cegonhas no lameiro.
Do coaxar das rãs, nas águas do rio
Gosto da mãe natureza, respeito a sua vontade!
Sinta as flores, olhe o mar, veja o sol...o sol aquece, queima a pele é vida,
corra no vento, olhe o céu, abrace as plantas...reme no mar, role na areia,
toque o verde, flutue, navegue, dance, cante...sinta-se onde for, aproveite !
Aproveite cada momento: sorria com os pássaros, se banhe na chuva, converse,
fale com as estrelas, confidencie segredos, divida saudades, reparta lembranças.
Declame poemas, escreva poesias, faça prosa, versos...e por fim se ame, se goste,
se aceite, se faça feliz e se encontrar alguém no seu caminho procure saber se vale a pena, se é a pessoa certa. Se te faz soar as mãos, gelar os pés, acelerar o coração, pulsas as veias...sonhar, se isso acontecer você está diante de um grande amor, então se entregue !
'MAR... '
Nos extensos mares somos barcos naufrágios. As muitas correnteza [des]favoráveis sempre deixam ranhuras. As salinizadas águas com o tempo deixam cicatrizes. A dilaceração é perceptível com o tempo e o tempo é um desastre.
Vedar as fendas que surgem apenas prolonga o que de fato já se escreveu. Deixar o barco correr ou manter-se agitado? Há os que preferem a resistência, a mágoa de tentar subir as correntezas rumo às suas expectativas. Outros apenas flutuam. São levados pelo mar com aparente satisfação e ócio.
Mas sabe-se: todos querem um porto a qualquer valia. Chegar àquela luz que tanto brilha. Manter seguro a estrela que tanto se admira. Uma. Várias. O que vale é a energia. Flutuar sob as águas imensas. Belas. Delirantes. Mas com seus desafetos e sujeiras.
Com o tempo aprende-se a aceitar o extenso mar à nossa frente. Não importa como ele seja. Um dia nos levará para onde não queiramos. A tração que se tem é apenas temporada. Ajuda, mas não é duradouro.
A visão desse mar é fantástico. Inacreditável. Surpreendente. Nele todos movem-se sempre rumo ao desconhecido. E o tempo há de naufragar aquilo que tanto procuramos. Tempo? Não! O mar... essa coisa sombria e nefasta.
É PRECISO...
É preciso que aprendamos nos tornar verdadeiro:
Como o verdume do mar, o perfume das rosas
E a dureza das pedras.
NÃO AGUENTO MAIS QUERER-TE
Não aguento mais querer-te
Olhar-te é uma agonia
Ouvir-te é um martírio... E ao tocar-me
Transcendo com a forca de um pensamento
Quando vais olhar-me?
Com o olhar que te busco... Acarinhar-me com a vorácia que
Te quero
Quando Teu corpo buscara o meu?
Quando tuas mãos me envolverão.
Quando teus lábios encontrarão os meus?
E teus sussurros quando me inebriarão?
Quando? Me diga o dia... A hora
A latitude a longitude... E Lá estarei a esperar-te...
E farei de ti meu cativo
E minhas delícias te consumirão
E com minha lascívia serás apenas meu.
Serei a senhora de teus desejos e em mim
Te perderas
Não aguento mais querer-te... Ser fogo que pulsa
Dia e noite... Em sonhos e em desejo
Quando teus olhos verão os meus?... Quando?
Diga-me não me aprisiones na ignorância
Pois não aguento mais querer-te
(MARTA FREITAS)
Meu amor pelo mar vai além do que eu possa imaginar, de pés na areia eu continuo a caminhar, sentindo o sul bater na cara, brisa forte que não para.
Sol apino, divino é olhar pro horizonte e perceber como és lindo.
Barcos apontam para o leste, de olhos fechados eu faço as minhas preces, peço paz e proteção com amor no coração, e aos homens dessa terra, união, não a guerra.
Ando pelo espuma do mar
Descalça na areia branca da praia.
Deixem-me viver
Viver livre
Não imponhas regras
Condições
Não questiones-me as minhas decisões.
Suposições
Quero viver cada dia como se fosse o primeiro
Mas também vivê-lo como se fosse o último
Não imponhas conselhos
Opiniões
Sermões
Sou como as ondas do mar.
Como o vento
A tempestade
A brisa do deserto
O raio do sol
Como a tempestade
O lobo que uiva no grito do vento.
Não tentes limitar os meus passos.
Pará de me aprisionar.
Com coisas que me deixam deprimida
Só quero ser livre como uma águia.
Deixem-me viver, viver livre contigo.
O barquinho viajante
Barquinho navegando nas ondas do mar, se sabe lá que dia irá voltar; buscando lugares seguros para preservar cada vez mais as maravilhas deste mundo; lugares esquecidos pelo homem e pelo mundo, mas cada vez que eu vou lá mim lembro sempre daquele lugar que cada vez mais vai ficando lindo , com tesouros inocentes que com o tempo vão difundindo. Junto comigo esquecido por todos, “por um só motivo deixar ás lágrimas de lado e ver o que eu tenho hoje e sempre para ser vivido.”
Durante dias acordei com o mar em minha frente e o sol a brilhar intensamente sobre mim.
Tão somente, desejei que dias assim durassem longas vidas, pois existiam propósitos pra tal coisa.
E de repente me deparei com a razão de dias imensamente lindos.
Seu brilho me cegava de deslumbramento e envergonhava o sol acima de mim, e em minha frente sua imensidão divina se fazia mais verdadeiras que as ondas do belo mar.
Certo de ter razões para pedir a Deus outros dias assim, desisti e preferi viver com ela, porém deixo claro que para mim não há nada mais real que amá-la e ser amado por ela.
Olhei para seu olhar e vi que Deus me deu aquela moça.
Ela é meu paraíso.
Sempre o mar...
Eu me solto sem medo
naqueles dias
que parecem regidos
por um querer diferente
que acaba sempre,
me levando ao mar.
Gosto de pés descalços
que vão sem rumo
enquanto sinto a água gelada,
tocando até a minha alma.
Viajo para muito longe
e costumo me esquecer
bem distante dali.
Há sempre uma gaivota
que flutua e se deixa levar
pela suavidade da brisa
sob um céu azul
que parece encostar
nas ondas do mar.
by/erotildes vittoria/
VAZIO
Não adianta poeta
podes alcançar o interior
do mar, pode ver as ondas
e o vento jogando
aos seus pés os restos
que a natureza
espantosa cuspiu.
Podes ser o incauto
Por alguns segundos
Camuflado em busca
Do seu ideal
Mas nenhum poema
Nem sequer uma frase
Tampouco uma linha
Vai te dar na pauta
O que te faz falta
Uma palavrinha.
Vais falar do que?
Vais transparecer
Se até o silêncio
Queres sonegar
Todo grito é vão
Se não tens paixão
Pra te inspirar.
Ezhequiel Queiróz Águia
Encontro na tua sombra.
Quente do deserto.
A luz dos meus dias.
Na tua pele, a água do mar.
Na minha, a água do rio.
Onde desaguam.
Desaguam as águas da vida.
As lágrimas, guardam todas as águas
Das chuvas de alegria.
Os ventos escrevem na pele.
Como na ponta dos dedos.
O mais antigo sussurro.
Feitos de carícias e carinhos!.
Não tenho medo das profundezas do mar...
Não tenho medo do vendaval nem das tempestades.
Mas morro de medo de águas rasas, e da liberdade do vento.
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