Poemas sobre o Mar
eu vou eu vou sentar bem
pertinho da beira do mar
ouvir os passaros cantar
sentir o vento do mar ver os
peixinhos nadar
catar conchinhas na frente do mar
só para te ouvir o cantar
NATUREZA
Uma tela sem tinta e cheia de cores...
Com perfume das flores, com cheiro do mar;
A textura do vento, o calor do sol;
O encanto da lua e das estrelas no infinito céu a brilhar;
Brisa que se espalha pelo ar, pássaros a cantar;
Nuvens a dançar, chuva para refrescar...
Infinitude beleza da natureza...
Um doce poema, uma TELA VIVA para se contemplar!
"A minha boca segue o instinto
Como o mar doce e salgado
Dos teus lábios, onde saboreio
(...) o teu doce despertar "
Entre céu, terra, mar... uma imensidão múltipla.
Um horizonte preenchido de oportunidades para conectar-nos com o mundo.
No entanto, é preciso abrir a janela da alma, abrir a janela do coração para triunfar.
Não ore
Não ore a Deus pedindo para ELE tirar o Mar Vermelho de sua frente,
pois ele não vai,
em oração suplique poder e autoridade para atravessar o Mar Vermelho em terra seca
Janela...
Gosto de ver o mar
através desta janela.
É daqui
que eu atravesso o oceano
e viajo ao redor do mundo
sem pressa para voltar.
Quando a noite me encontra,
costumo dormir sereno, imagino,
o burburinho das ondas
dedilhando em meu violão,
uma canção de ninar.
by/erotildes vittoria
"Você é o meu céu, deixe-me ser as suas estrelas?
Você é o meu mar, deixe-me ser as suas águas?
Você é o meu deserto, deixe-me ser a sua cede?"
Se o poema fosse barco
A caneta seria o remo
A folha seria o mar
E a poesia...
Seria com é
Pois o poeta
Cria o cenário
Metafórico,
Imaginário
Como quiser.
MAR> ÁGUA-BENTA
E quem aguenta?
Essa maravilha toda....
Mais parece um montão de água-benta!
Mar de braços abertos, seres entrelaçados com o sol...
Buscando, pedindo pra todos abençoar!
Mais uma vez, obrigada, Senhor meu Pai!
Agradeço, minha Mãe, Senhora do Mar!
Como explicar,
Um amor tão forte quanto as ondas
Tão profundo como o mar
Tão puro feito criança
Jardim de poesias
Canteiro de poemas
Amor que segue,
Persegue
Como explicar,
Amor que não se mede
Amor que não tem cura
Amor maior que o tempo
Como explicar tanto amor,
E não ser vivido.
Vou ali e volto já,
Vou caçar sonhos
Borboletas,
Vê a lua
Dançar no mar.
Vou ali, e volto já
Vou pegar estrelas,
Agarrar o vento.
Vou te amar no verde
Saciar desejos
Vou te chamar
Para beijar meu corpo
Tocar minha boca,
Vou ali, e volto já
Vou fazer amor contigo
Na chuva,
No verde,
No ar.
Vou ali, e volto já
Vou te deitar na rede
Te balançar,
Vou te devorar com os olhos
Matar minha sede,
Vou ali, e volto já.
Quando vejo o mar sinto teus olhos
Quando olho as ondas, vem teu cheiro
Quando falo com as flores
Escuto tua voz,
Quando abraço o vento
Tu me beija
Quando toca música
Viajo ao céu,
Quando a chuva cai
Rola saudade
Quando lembro
De ti
Me dar vontade...
Se envolver,
Se entregar.
Sei lá,
Só sei que dá.
Já colori o céu de azul e já retirei o verde do mar,
Já passei dias debruçado na noite vendo o luar dissipar.
Vislumbrei a esperança perdida num olhar ofuscado e sombrio.
Encontrei reais razões para a vida e assim assumi desafios.
Quando me achei me perdi, porque ainda não tinha me achado.
Vagava dias a fio eternecidamente amargurado,
Confundido pelos próprios olhos que só enchergavam o passado.
Foi numa dessas que ouvi uma voz mansa e bravia,
Que me entregou uns minutos e me falou de alegrias.
Quando não tinha mais sonhos a voz me ensinou a sonhar.
Quando o amor me faltava ela ensinou-me a amar.
Dar esse amor inconsciente que deve estar escondido,
Acreditando que nada se aprende sem nunca se haver esquecido.
Agora mais pleno de mim,
Mais cheio da esperança inaudita,
Prossigo em passos mais firmes
Buscando as respostas da vida.
Desta feita não mais me perturbo,
Pois sei onde espero chegar.
E se em lugar nenhum estiver,
Estarei aqui, no mesmo lugar.
Brisa de cangote
Flutuar feito os pés do filho
Vir do Mar quando enverga
Não é Banzeiro do Rio
São as ondas da praia
Oceano das marés
Sobe e desce na lua certa
minhas lágrimas completavam o mar
por cima dele muitos navios passaram
alguns com vontade de me tentar pisar
outros nem em mim repararam
Teu sorriso é um mar tempestuoso,
Que me arrasta, e me lança contra a correnteza.
Mesmo sabendo que morrerei, sinto-me feliz. Porque minha viagem será nos teus braços, e teu sorriso lindo me acalmará. E a tua mão estará para sempre junto a minha.
Sempre!
Jamais te sonhei mar...
Jamais te sonhei mar,
imensidão, infinitude.
Mas sempre ambicionei
que em ti o meu nado
fosse poema e deslumbramento,
carícia total em gesto conhecido.
Elegância escolhida sempre.
Sempre quis que as palavras
fossem passos paralelos dando voz
a caminhos convergindo ao sublime.
Por isso nunca me seduziram os murmúrios
nem as mensagens pouco firmes das lágrimas,
em emoções que a dúvida profana.
Por isso nunca olhei menos longe
que a distância confortável da abstração,
onde se difusam as formas e os medos.
Por isso nunca disse em sussurros
o que o peito me ordenava aos gritos.
Por isso tantas vezes calei a alegria
da erva molhada das manhãs,
insisti em não entender céus luminosos
e fiz-me surdo a dobrados de sinos bucólicos,
que me remetiam a outros tempos
- onde o tempo ainda não era um luxo
e, resultando de um lento passado,
preconizava um futuro
onde tudo estava por escrever.
tento me olhar num mar de solidão,
neste momento sinto o ódio tomar formas...
abalando meus sentimentos...
devorando pouco a pouco até ver um monstro faminto...
tento ocupar minha mente mais o destino me consome,
então devo cumprir minhas perversões...
quando sinto respirar ainda minhas vontades
então sinto desejos assumem o controle...
seu olhar morto e inerte deixa o pavor de minhas obsessões.
são clara na minha mente perturbada...
pequenas fagulhas são uma fogueira de vaidades...
que pulsa ate borbulha na corrente sanguina...
neste momento o coração parece explodir...
mundo para tudo toma um formado engraçado...
mesmo quando minhas decepções seja parte do pacto
que deixou sua vida em minhas mãos sangrando...
assim me sinto vivo... entre tantas lamentações...
dou risada da morte... pois ainda estou vivo,
mesmo diante tanta dor ainda respiro...
não choro por lamentações nem pelo que não vivi...
mas choro pelo tempo que perdi sentido amor.
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