Poemas sobre Frio
Nunca senti isso por ninguém, esse frio na barriga, esse medo de magoar alguém,o seu beijo me deixa louco, sem chao, nunca fiquei sem dormir pensando milhões do coisas que podiam acontecer entre nos dois, quando vc manda mensagem sem eu te mandar nada antes eu congelo, penso em mil e um motivos para vc me mandar mensagem, da aquele frio na barriga neh? E quando vc diz que esta mal, e eu aqui sem poder fazer nada, e vc ai chorando... Acaba cmg
N sei oq vc tem, mas eu me apaixonei por isso, e te peço por favor nunca me abandone
Só isso que eu te peço, porque se vc me desse uma chance pode ter certeza seria a pessoa mais feliz desse mundo
Vc é tudo para mim
Obrigada por existir
Eu te amo
A hora da sucumbência
Como a pele exposta ao sol numa tarde
Em que o frio inexiste na ardência,
Um nó apertado a garganta invade
E faz sentir o gosto amargo da ausência.
O berro que só dentro faz alarde
Por fora cria um ar de clemência,
E o sentimento taxado de covarde
Molha os olhos desmedindo truculência.
O fim com dois golpes foi trazido,
Inobstante a feição inconsciente
Do resultado obtido.
O que restou foi o laço sucumbente
Com um irmão fugido
E uma amizade imprudente.
Não há ventos sem tempestades
Não há mares sem ondas,
Não há chuvas sem frio
Não há flores sem espinhos
Não há jardins sem flor.
Porque te amo?
Amor,segurança,alegria,sinceridade.
Frio na barriga,contentamento,felicidade.
Saudade,,juntinho,bem perto,mais perto,satisfação,tesão,tremedeira,fragilidade.
Emoção,lágrimas,magia, cumplicidade.
Vida,mais vida,minha vida, geramos vida, minha verdade.
Hora,minuto,segundo,reencontro, tranqüilidade.
Teu ombro, teu cheiro, teus abraços, seus afagos, unidade.
Meu querer, meu tudo, minha realidade.
Hoje,amanhã,pra sempre....eternidade....
Te amo
É Frio
meus dedos estão tremendo
o frio só aumenta
não há blusa de frio
que me esquenta
entre os dedos, o vão gelado
o frio abusa do espaço
que está logo aqui
em todos os lados
mas não é a temperatura que me incomoda
mas é o vão, sem ninguém
do mais puro vaio
perto de mim, as pessoas ficam além
eu não tenho sentido sozinho
mas a minha tristeza não afeta ninguém
mas é melhor ficar feliz sozinho
do que triste do lado de alguém
Penso em você a cada instante, confesso.Quando há frio, sinto a necessidade dos seus braços ao meu redor para me aquecer. Seu corpo é tão quente, e meu corpo é tão frio… O encaixe perfeito, entende? Nós dois.
E, quando está quente, ah!, começo a dançar a cada nota musical que ouço, desejando você comigo, dançando de um jeito bobo e desengonçado, batendo em tudo ao nosso redor, e pedindo desculpas por cada vez que pisamos no pé um do outro, só para termos um motivo (desnecessário) para trocarmos beijos e abraços. Porque somos assim mesmo, não é? Gostamos de nos grudar um ao outro, de acabar com o espaço entre nós, e ficar assim o dia inteiro. Gostamos de tentar provar para a química que, sim, dois corpos podem ocupar o mesmo espaço. E, mesmo não tendo muito sucesso nessa teoria, não desistimos nunca. E prometemos que não desistiríamos, lembra? Não desistiríamos de provar ao mundo que duas pessoas podem ficar juntas eternamente, porque não é possível cansar de algo ou alguém que você ama, você me disse um dia.
E, nessa minha mania insistente de te querer todo dia, perco a noção de tudo quando começo a falar com você, mesmo quando você não está lá. Me olham como se eu fosse louca. E, talvez, eu seja mesmo. Louca de amor. Louca por você. Ou, melhor, louca de amor por você. É como se eu estivesse falando sozinha. Como se eu estivesse perdendo minha lucidez, meu bom senso.
Mas você me lê, não lê? Você me sente, eu sei. E eu te sinto também. Todos os dias desde que o conheci.
sabe quando tudo está nela?
e sem ela é tanto faz
é morno, frio e garoa
tudo tem seu fim
e ela parece que não
parece minha ilusão
sim, ela é um equívoco
ela é meu equivoco
meu frio, morno, minha garoa
mas ela acha que não.
Lá vem você, galopando nos meus pensamentos
Derretendo o frio da saudade...da tristeza,
Lá vem você no galope do desejo
Apagando as chamas do meu corpo
Possuindo a minha mente,
A galope, rouba-me um cheiro.
Me leva na garupa em galopes,
Lá vem você, de mansinho...
Perturbando as minhas ideias
Queimando as minhas entranhas.
Gelo seco meu amor...
Frio sensação de longes...
Desespero meus desejos...
Crisântemo doce cheiro...
Sob a morte desespero...
No coração calmaria...
Afogou-se momentaneamente...
Docemente como ardor atroz...
Sobretudo navegantes por causa
Perdida para ser usado depois descartado...
Nas águas profundas de seres serenos
E apáticos de qualquer forma sono eterno.
Aventureiros pois caíram nas graças...
Do silêncio que se atreveu dar forma
Ao coração declarou todas fontes
Que jorrava tua serena face...
Pequenas quantidades de sorriso
Que despencou assim.
Deferir seja uma sombra...
Somente para o vazio da solidão.
Amargo vestígios arqueológicos
Claramente a despedida seria uma flor
Num túmulo das suas próprias mãos frias...
Tudo soa ausência por mais um pouco.
A decepção toma um tom grosseiro...
Até acometido por regras dos quais sejam...
Desconhecidas por minha alma perdida.
Tais sentimentos somente na distância...
Devorando cada boa recordação...
Deixando apenas um abismo de indiferenças...
Como continuar nas sobras o frio em questão.
Se comprimi na variações
Não há mais confiança então o que a afinal...
Outro caminho frio mesmo tempo quente
Sem aquilo que revelou se adentro...
Frio sem vida... Solidão amiga...
Benevolente até que caos do coração
Revele se outra vez em poço de vaidades...
Dia frio
Você só é forte e arrogante até ver
o buraco de terra vermelha aberto no chão
e as pás cheias de terra
ressoando no caixão sobre os seus.
Frio de inverno
Estou vivo ... respirando, ar cortante , frio ,congelante
os movimentos vão cessando ... o coração ainda persiste batendo
Calor , foi ao esquecimento , lembranças de um remoto pensamento
a confiança no incerto tornou-se no habitual , tudo acontece , tudo possível
nada é certo , cada passo um momento e um novo pensamento
Sem rumo , sem destino , apenas com o foco incerto esperando o inevitável
um amor um beijo quente , algo que descongele esse coração que um dia já foi ardente.
Hoje o Vazio me assume
Me perco na escuridão
Sinto um frio que aos poucos me consome
Choro e sofro, dói meu coração...
Quando for tempo,
traz teu abraço,
junta-o todo calor
ao meu peito frio,
aquece-o em brasa,
toma dele o coração
que agora revive
para viver no teu.
Sem surpresas, fim.
Aqui está um pouco frio,
Mas não me impede de sair e chorar,
Esta dor que se alojou no interior meu,
Faz questão de a todo momento se apresentar.
Lembro-me então daquele anjo triste,
Das cancões de Renato Russo,
Encostando em seu corpo até que ele caísse,
Como se puxasse-o cada vez mais para o fundo do poço.
Mesmo quando quero sorrir de algo,
Sendo engraçado ou não,
Não riu, não posso ser salvo,
Já fez sua morada em meu coração.
Queria me despedir com gloria e honra,
Para deixar saudades e também lembranças,
Mas hoje sou a sombra das sombras,
Nada que se tenha orgulho ou espelhe esperança.
Nem sei qual o momento em que fiquei assim,
Nas carrego comigo uma única certeza,
Já não importa se vivo, morto ou afim,
A conclusão desta história para ninguém será surpresa.
opera cansativa dessa vida...
calamidade causa de desejos,
arredio momentos no frio que o diga
amor solitude absoluta minha alma,
pingos de esperança sem medo da morte.
Tão tarde tão quente tão frio tudo de repente
Tanto noite como na madruga
como o frio que sobe pelas escadas
Faz silencio ao entrar no quarto
Deita em minha cama enquanto eu descanso
Enrola-se em meus braços fingindo me abraçar,
Pela manhã sai me deixando a desejar
O dia passa a noite cai e eu aguardo sem ter respostas se volta hoje ou nunca mais
Pobre amor de um faz de conta fui deixada para trás
Enganada desiludida fiquei aos prantos pelo amor bandido
Passei noites a me abraçar com o vento tendo lembranças dos velhos tempos
Foi difícil conter a emoção, pois nunca me imaginei viver nesta ilusão
O tempo passa e ela tenta aos poucos viver a vida,
pobre coitada não se imagina viver um amor na mais pura mentira.
CASACO
Eu te abraço no dia frio
Eu te esquento na madrugada sombrio
Eu estou agarrada em você
Não solto por nada
Eu sou de lan
Em cima do divã você me pois
E nois dois quando estamos juntos
Somos só um
Eu cubro seu corpo nu
Seu coração faz tum tum
E eu ouço tudo
Eu adora teu abraço
Eu sou teu casaco
Eu sou teu casaco
Por cima por baixo
Eu encaixo
Estou no mesmo endereço
Onde Voce vai eu conheço
Eu não me meto
Mais você me mete
No seu Guarda roupa
As noites são loucas
Quando Voce não estar
Sou teu casaco pode vi me usar.
Sou teu casaco sou teu casaco
Pode vi me usar.
Poeta Antonio Luís
04/06/2015
Pensar, relembrar você é meu sossego,
Ainda guardo aquele surrado pelego,
Em que nós dois com frio se deitava,
E da maneira em a gente se amava,
Naquele imenso e escuro galpão,
Onde as brasas do fogão,
Se misturava ao calor da paixão,
Num amplo reduto de prazer,
Onde fazíamos amor em noites frias,
Onde podíamos, gritar, chorar e gemer,
Realizando todas as nossas fantasias.
Gosto do frio de janeiro,
do vento tímido de fevereiro.
Gosto da mão que me afaga no escuro
E da boca gostosa que furtou meu beijo.
ar frio no coração
soneto de tristeza
esquecimento...
seja um portal
sempre desvinculado...
dor sem valor,
sentido desnuda
apos todos sonhos mortos,
momentos pesados,
porque tudo sempre
soa assim...
desespero infinito
num copo de absinto,
só mais uma magoa...
em todos ressentimentos
trevas num momento,
a opressão desnuda,
se da mais e mais
sem palavras...
solidão se transforma
em puro doce veneno que
deixa melhor
nos horizontes
sendo tudo translucido
amor fervendo
maldizente sobre o além...
cada dor
num espasmo...
diluvio sem questão...
morte de todos sentimentos...
desfigurado,
processo atroz,
doença que se expressa,
no mar de cinquenta cores de cinza,
absoluta ador...
para aquele que tenha afinidade,
infecção da alma,
parente da morte,
reféns do tempo,
conselhos amargos,
fel sem sentido.
primor máximo
nos ares da escuridão...
sussurros minha alma...
um pedaço de pão.
tristeza frieza do teu coração.
