Poemas Sobre Céu
Fé para Acontecer
Céu para Iluminar
Prece para Agradecer
Flores para Alegrar
Energia positiva para Renovar ...
É assim que Deus
vai sempre nos Abençoar !
Acordado, meus olhos tão vibrantes
Lembro das conversas, palavras coloridas
Observo o céu e imagino a imensidão do mundo
Você vê as estrelas cintilantes?
Se o vento, soprou todas as folhas,
E as rosas no caminho, começam me guiar
É como ser levado no bico de um passarinho
Vou dormir, e no sonho te encontrar
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo
Se o vento, soprou todas as folhas,
E as rosas no caminho, começam me guiar
É como ser levado no bico de um passarinho
Vou dormir, e no sonho te encontrar
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo
Sua voz entre o vento,
Chegou ao meu coração,
O passado entre a gente, entre a grama no chão
Eu te fiz uma promessa
Estenda sua mão
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo.
Sabe aquela sensação de vazio?
Então, quando você partiu
Eu fiquei assim...
Sem rumo, pra seguir...
Por um tempo até te esperei,
mas sabia que não iria mais voltar
Pois lá no céu você vai ficar
Não aguentei, por isso eu chorei
Ainda lembro... De quando te vi...
Deitada bem ali...
Pensando que iria acordar
Mais nada disso aconteceu
Pois bem ali você adormeceu
Pra sempre....
O poeta viaja com as nuvens
salpicando poemas ao léu
muitos versos se perdem na terra
enquanto outros tocam o céu
Sempre fui intensa, quando quero, quero demais quando amo, amo demais quando esqueço, quem era mesmo ?
Minha intensidade não se mete porque excederia qualquer medidor e alcançaria o céu.
Fui feita assim, intensidade pra mim é sobrenome.
AGÁ, DOIS...Ó?
Qual um anjo...ou drone? Vejo o algo a mais
Que os reles pensamentos dos homens;
Vejo os algodões de outrora
Supérfluo luxo da agora.
Qual a mais célere...ou célebre?
Ave de rapina, que plana acima da biosfera
Acima dos agás, dos dois, dos ós
Sinto àquela criança franzina e curiosa
Que transformava qualquer espécie de nuvem
Em brincadeira, em prosa
Em assunto profundo de roda
Em contos sobre Dumont, Zeus, Deus
O sideral não era espaço, o tempo não tinha compasso, o azul mais que uma cor.
Os meninos gargalhavam às custas dos
Devaneios.
As meninas, não.
Algodão do doce azul do céu
Que agora vejo por cima
Qual uma ave de rapina
Qual uma nave espacial
Qual o próprio tempo em si
Me trague,
Me traga o menino, sempre.
O franzino que até hoje é deslumbre
Em suas silhuetas — formas, cumes, patos, gumes
Do cirros à quase cirrose do poeta
Dos cúmulos dissimulados dos falsos profetas
Do nimbo Argento
Do ninho,
Do chão, onde o vôo é mais alto.
Luciano Calazans, Céu Brasileiro, 27/08/2018.
"Há quem queira competir com a luz da lua!
Ahhh, tolice cega!
Permita-se contemplar a noite escura...
... e verás o céu estrelado e, muito, muito mais...!"
Enquanto nuvens rabiscavam o azul,
um avião riscou o céu sobre o monte.
Então, o entardecer entrou em cena
e foi tingindo de outono o horizonte.
As vezes, em algumas noites,
um silêncio só meu,
chega impassível, doce e até singelo,
então pensativa e um tanto ausente
como lua nova, envolta em sombras
fujo das auroras solenes,
deslizando,
escondida dentro de mim
Noite de melancolia
etéreas nuvens vestindo o infinito
um canto ecoa na imensidão
sombras indefinidas vagando pelo azul
um leve clarão de saudade
devagar a divagar a alma flutua
nos versos translúcidos de céu e mar.
É urgente olhar para o céu
Com a inocência de um animal
Negligenciar os saberes astronômicos
E medir as estrelas apenas
Com nossos olhos
Tão pequenas
Em nosso enfoque
É preciso
Pensar na lua sem compreendê-la
E reaprender aquela
Admiração natural
Deixar de lado o conhecimento
É urgente olhar para cima
Com nossos olhos de bicho
Para depois olharmo-nos
De frente
Dentro dos olhos
Com o sentimento puro
De imensidões de almas
Que se sabem em corpos
Tão pequenos
Feito as estrelas no céu
O arco-íris é um presente divino,
que, no horizonte, ao longe nos seduz,
traz nas cores o brilho da eternidade
e a muitos sonhos nos conduz
Ah... sonhar é coisa de poeta
que faz versinhos ao léu,
mas saibam que ele tem por meta,
tocar o arco-íris e o céu...
Ei preta sua pele escura é noite
E seu sorriso é lua,
pela manhã é sol
Luz que me desperta,
seus olhos o céu
e a noite se tornam estrelas
Preta você é doce por natureza
seu beijo tem sabor de mel.
Me encanto por quem sente como eu e me faz pensar de uma forma que não tinha imaginado.
Adoro quando me fazem sonhar, mas o melhor é ter alguém que me faz viver no mundo da lua com meus pés no chão.
Me encanto por quem me inspira a escrita, mas sou louca por quem me rouba as palavras.
Amo quem me entende, mas sou completamente apaixonada por quem fica ao meu lado mesmo quando não entende o que penso, faço ou sinto.
Adoro quem tem paciência para me ouvir, mas me encanto mesmos por quem me escuta quando não digo nada.
Gosto de ter ao meu lado quem faz o que eu quero, mas amo mesmo quem me leva a fazer o que eu nem sabia que queria.
Vc não é um todo!! É um pouco de tudo.... um pedaço do céu, um pouco do mar, o horizonte a indicar por onde caminhar... você é o o brilho do luar sempre a me iluminar e, eu fico a imaginar.....
Como é bom te amar!!
Estrelas
Estrelas de brilho intenso
Estrelas que apontam a direção
Estrelas no cosmos alvinegro
Iluminando a escuridão
Não a vida pós a morte
Deus viu algo melhor que a ressurreição
Pessoas que quando morrem
Tornam-se estrelas na imensidão.
Slá, só mais um café.
O céu tem andado triste !
A chuva, o vento, a tempestade...
Quem sofre e chora como eu sabe,
que a grande ambição da humanidade é a eternidade.
Falo por mim. Quem me responde ?
O mundo !
Uma amplidão de anil
Contemplo seu corpo celestial
Contorno com meus dedos cada risca
Cada linha e traço de sua colossal formosura
Como há de a ver algo tão belo?
Oh..meu céu cheio de graça
Me dê nem que seja um pouco dessa sua beleza
Resplandece sua imponência
Recebo no meu olhar seu infinito anil
Reconheço ao te contemplar minha insignificância
Rogo-lhe
Oh..meu céu cheio de graça
Me dê nem que seja um pouco dessa sua grandeza
CÉU DE BRASÍLIA
Rasgam-se as nuvens no céu do planalto
invadindo o azul anil do cerrado
E se mantém ao longe... num salto
ouvindo o som do horizonte encantado
Surge, tal algodão, no céu... a nevar
desenhando quimeras na esplanada
O sertão mantém-se calado a sonhar
na vastidão, aguardando a alvorada...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2018
Brasília, DF
Ela brilha
Ela tem mania de ser luz por onde passa, porque sempre admirou as estrelas e percebia o quanto elas embelezam a escuridão do céu. Ela tem um brilho no olhar intenso, e um enorme sentimento de Amor por si mesma, é tão extensa.
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