Poemas sobre Ate breve Abraco

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Eu canto sobre o amor, e se as pessoas interpretam isso como sexo, é problema delas. Eu nunca uso palavrões como alguns dos rapper. Eu amo e respeito o trabalho deles, mas eu acho que tenho muito respeito pelos pais, mães e pessoas idosas. Se eu fizesse uma canção com palavrões e visse uma senhora na platéia, eu ficaria envergonhado.

⁠Vai ficar tudo bem. Sabe por quê? Porque você nunca desiste. Essa é uma das coisas que amo em você. Não importa o quanto esteja assustada, você nunca desiste.

Às vezes acho que as personalidades são moldadas mais pelo estrago do que pela bondade. A bondade não se entranha tão fundo na pele quanto o estrago. O estrago inflige uma marca tão profunda à alma, que fica impossível remover.

De certa forma, gosto do fato de ele ser um livro fechado. Não dá para desgostar de um livro que ainda não foi lido.

O ser prudente se cala,olha,repensa,medita,pois a Razão é que fala,a Desrazão é que grita.

Inserida por Kamonymimilson

⁠Você não pode namorar. Não pode ir para a faculdade. Nem consegue controlar seu próprio cérebro.

Inserida por pensador

⁠– Por que é tão fácil falar com você?
– Talvez porque nossos corações estejam quebrados nos mesmos lugares.

Inserida por pensador

Podemos lotar a vida de coisas bacanas, mas coisas bacanas não preenchem o vazio na nossa alma.

Inserida por pensador

...sobre relação humana/humano sempre, ainda que tenha mudado com o tempo ao meu modo alguns modos, meu módulo essencial é o mesmo a base é a verdade.

Inserida por SoniaMGoncalves

Sobre a inocência...É tão lindo vê-la brilhando nos olhos, refletindo o coração dentro d'alma, antes de ser contaminada pelas palmas do mundo.

Inserida por SoniaMGoncalves

...sobre o amor, é bem assim, uma segurança insegura, uma loucura que se cura com a presença, mas deixa efeito colateral com a ausência...Um frio que percorre a espinha dorsal congela o coração fractal, que tenta manter o vício aflito do batimento imprescindível, busca alento, quem sabe no vento que conduz o melro que seduz com poesia...

Inserida por SoniaMGoncalves

Sobre a vida e o suposto sentido...
é como uma via marginal que você às vezes erra o caminho, segue a diante procura o retorno para fazer o contorno na esperança de pegar o rumo certo.

Inserida por SoniaMGoncalves

⁠(...)O poeta é tão forte que ele escreve sobre a dor,a alegria,o amor,a morte,o medo,o vazio e a solidão que em seu mundo vaga. - Pois ele é a verdade e a mentira escrita que nem mesmo o tempo apaga!

Inserida por WendelBonatti

⁠Ele buscava conversas e putarias
Ela escrevia sobre o amor
e suas fantasias.

Ele queria ilusões
Ela ,emoções verdadeiras
e poesias.

Ele usava as palavras com maestria.
Ela reproduzia seus sentimentos
Que ele degustava como iguarias.

Depois ...
Sobraram ressentimentos
E duas folhas contando uma história.
Esboçando tintas de momentos.

Um livro de páginas produzidas
Ela pedindo para ser iludida.
Decorando com palavras e grafias
Tantas idas e vindas.

Inserida por andrea_dangelis

Até no insípido há um sabor incógnito agradável.Pois a água fresca é o fluído que faz fluir a vida.

Inserida por SoniaMGoncalves

⁠Todo palhaço tem um pouco de criança: Ele brinca,pula,canta, dança...E ri até mesmo do que não existe . Mas na verdade O que ninguém sabe É que todo palhaço é triste.

Inserida por WendelBonatti

"Acho engraçado quando algumas mulheres perguntam sobre um cara ”ele tem carro?”. Elas preocupadas com o carro, e eu aqui torcendo pra ele ter no mínimo um coração."

A vida não é sobre encontrar a si mesmo. A vida é sobre a criação de si mesmo.

Sydney J. Harris

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a George Bernard Shaw e Mary McCarthy, mas acredita-se que seja uma adaptação de um pensamento do jornalista Sydney J. Harris.

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Lembro como era bom compartilhar minha felicidade com os amigos, falar pelos cotovelos sobre alegrias que soavam até ofensivas àqueles que não entendiam o que se passava no interior de um corpo em festa. Eu costumava ser uma alegoria ambulante. Agora a festa terminou, os copos estão espalhados pelo chão, os pratos sujos, silêncio absoluto, ficou o vazio devorador de uma solidão impossível de ser contada.

Eu sempre gostei das coisas que li. Claro, que elas são sobre mim. mas elas era muito concentradas no meu orgão progenitor, e não prestavam atenção para o fato de que eu era um jovem razoalmente saudável, alguém que tinha algo mais do que braços, pernas e olhos tinha um cérebro, o equipamento completo. A imprensa sempre faz isto.

Jim Morrison

Nota: Jim Morrison, 1970