Poemas sobre Ate breve Abraco
Caiu? Levanta!
Bate a poeira
e toma uma dose
de Resiliência...
Em breve isso vira
combustível para
alçar voos ainda
mais altos.
Quando uma porta
se fecha,Deus abre duas!
A felicidade…
Chega rápido pra uns
Breve para outros
Ainda tardia para alguns
E nunca, para quase todos!
JUNTO
Em breve o outono estará a todo vapor para mim.
O ciclo verde está acabando, as folhas logo estarão caindo.
Estará nublado e frio, Mas eu sei que há sol em meu coração.
️ Sol pelo qual esperarei.
O Sol que me derrete por dentro mesmo no inverno em seu dia mais frio...
O sol que pode dizer ser feito de gelo, mas, por dentro eu derreto de paixão...
O sol que mesmo de longe reflete seu brilho, e me faz brilhar no meio da escuridão.
M.T.L.
Texto, o verdadeiro amor supera tudo.
De que vale viver essa breve e transitória vida, se não for para expressar o mais puro e verdadeiro amor, que tudo suporta, tudo crê e tudo sofre, que é incondicional?
De que vale estar rodeado de riquezas, bens, poder e influência, se não for para usá-los em favor das pessoas ao nosso redor, sendo este o nosso bem mais precioso?
De que vale ostentar inteligência, dons e talentos, se não for para servir ao próximo com amor e caridade, mostrando-lhe o verdadeiro sentido do amor?
De que vale ter conhecimento e sabedoria, se não for para aplicá-los em cada relacionamento, para podermos desfrutar de um convívio cada vez mais afável e saudável?
eu te amei de mais
mesmo sabendo que isso em breve
iria transformar tudo em puro caos
eu insisti tanto pra que desse certo
que eu acabei me perdendo e começei
a viver do incerto
com meu coraçao cheio de incertezas,
se eu deveria partir, ficar
ou apenas deixar o barco me levar, ver até aonde as coisas iriam
se eu continuasse com essa ideia
foi tipo uma mãe avisando seu filho de que
se ele subisse naquela cadeira
ele iria cair
ou algo do tipo, leva um guarda chuva que vai chover,
mas voce mesmo assim nao leva, e sai
dizendo "pra que levar isso, olha o sol la fora"
mas no final, o filho caía da cadeira.
o céu azul e ensolarado, derrepente se tornava
nublado e chuvoso.
hoje, eu poderia virar pra você e dizer
"eu nao consigo dormir, por que nao paro de pensar em vcê"
ou "eu vou fazer de tudo, nem que eu tenha que contrariar as minhas convicçoes"
mas nao irei dizer nada
há muito tempo, eu desisti de te falar...
O que é haicai?
É um breve momento
que a poesia eterniza.
O que é haicai?
Quero a resposta precisa
É o breve momento
que o poema eterniza.
"Não demore a despertar...
Essa experiência terrena será breve, mas sua consciência continuará a trilhar na jornada da Alma.
Encontre a Alegria de seu desenvolvimento espiritual desde agora."
SONETO INTRÍNSECO
Não quero te comparar a nada breve,
Poderia te comparar com uma noite de estrelas,
Pra quê? Não sobrevive,
Ela termina com os primeiros raios de sol.
Poderia te comparar com o outono,
Com a sutileza que carrega o amanhecer,
Pra quê? Sonha a abandono,
Ele termina com a frieza e tristeza do inverno.
Vou te comparar com o oceano,
Ele é belo e não se esvai,
Mas se perde em giros infinitos azuis.
Gira com a Terra em devaneios mil,
Não para! Ondeia, ondeia, ondeia...
Assim és tu no interior da minha poesia
Neste momento você lamenta por aquele projeto fracassado,
porém, num breve futuro entenderá que se livraste de um problema maior, pois, naquela época não tivestes o discernimento necessário para esta análise.
E assim acontece com muitas situações parecidas.
Neste momento então percebemos aquilo que sempre estamos lendo ou ouvindo dizer, ou seja, O TEMPO DE DEUS, atuando a favor de nosso destino.
(teorilang)
Um breve resumo do que é regime político democrático
Na urna, a maioria elege um candidato e a minoria tem que aceitar. No impeachment a maioria tira o candidato e a minoria pode espernear
Retorno ao meu casulo
Meu isolamento pessoal.
O breve passeio não funcionou
Terminou antes de começar.
Esse caminho não é o meu
Nunca o mais fácil, o mais óbvio.
Por que seria? Não sou.
E não serei.
Até a próxima
...
Cada vez mais distante.
O Lavar
Escrevo ainda com gotas de água na pele, resultado da breve chuva que me atingiu no caminho da padaria/verdurão até em casa.
As sensações que me invadiram nesse momento a minha adolescência tem uma memória mais vívida, porém a repentina plenitude pareceu ser a leveza necessária para ausentar o luto, a ansiedade dos últimos dias, que é o assunto desse pequeno texto.
A raridade das coisas nos coloca sem saber como processar. Dediquei minhas palavras sobre o período da quarentena e sobre perder há alguns dias atrás para um projeto literário coletivo e me faltou processar como nossa sociedade ocidental, com raras excessões culturais, não sabe lidar com perda, com morte. Prova são as inúmeras obras artísticas das diversas manifestações que se dedicam em mostrar o quanto é péssimo.
Deixar ir significa que vamos ficar e a ideia em si parece solitária demais. Não temos como hábito guardar as emoções e memórias das pessoas quando ainda estamos com elas e revisitar de tempos em tempos. De repente não é possível mais construir e vem o desespero de procurar o que ficou nos baús da mente.
Agora irei secar essa água que veio de cima, talvez não a mais limpa, mas permitiu em meio ao caos o egoísmo de dizer que me senti bem, viva para as possibilidades que buscarei construir. Obrigada pela força renovada pois a luta continua não só por mim, mas por todos nós.
Ei moço, Não quero tomar seu tempo, sei que sua vida é corrida,
com chegada incerta, e de breve partida. Tens olhos tão brilhantes
e pouco sorriso no rosto, Minha vida não vale nada, mas e a sua moço?
Não quero te atrasar, desculpa o meu cheiro, Só preciso te lembrar de sorrir,
eu não tenho lar, Sou do mundo inteiro. Mas você moço ainda tem tudo,
não deixa chegar no meu desespero. Vai com teu Deus, e que o meu te abençoe.
Uma pessoa de alma bonita como o senhor, carrega o amor,
mas não seja só hospedeiro. Posso parecer até audacioso dizendo isso,
Me perdoa o mal jeito, só quero plantar o amor, pra que um dia ele sufoque o dinheiro.
"A vida não é uma prova de Qi,
nem tampouco um breve teste
a vida é uma síntese complexa.
Contudo, quando o discípulo tá pronto
aparece o mestre"
Ando pá virada
Sou rima breve
Sou amanhã
Disfarço pouco
Não me contento
Nem quanto tento
Me acabar
Dias radiosos
Dias radiantes
Dias radicais
Eu vou me envolvendo na fumaça
O sopro do momento não tem graça
É tipo vento raso meu anseio
Já não existe agora, é devaneio
Desejo e Querer...
Ainda que a poesia
Teime em não se completar
Ainda que uma breve canção
Se negue a se deixar findar
Ainda que a chuva demore chegar
Ou por mera teimosia, se negue a partir
Inda que a voz insista por perguntar
Por quais veredas deveria caminhar
Nas curtas passadas, para mais além
Vendo as horas seguindo a se repetirem
Na virada dos dias... nas noites insones
Não desistirei de reencontrá-la
Porque, estando eu, fraco ou forte
Jamais perderei meu norte
Inda que sobre o solo seco na vastidão
Desses de passar sertanejo em retidão
Em busca de um sonho, desejado em Fé
Seguirei valente, mais Quixote que Cervantes
E não haverá pedra, barreira nem muro
Que possam haver por meu caminho
Que sobrevivam ao valer de meu querer
Dar-te meu coração ao cruzar teu destino
Em breve
saberemos se o relaxamento do isolamento vai trazer de fato menos impacto á economia
Porém a curto prazo teremos a certeza
se não vai esculhambar de vez
impactando o sistema de saúde e consequentemente
contaminando em massa as vidas necessárias para a recuperação da mesma
Completando hoje 61 anos de idade.
Faço essa breve reflexão, num ensaio poético do momento que vivemos:
As horas e os dias passam, o tempo insiste em continuar
E esses últimos dias passam, como se fosse um filme
A irreversilibilidade do tempo, que calcula o incalculável
Vai passar, vai ficar
A ausência de trocas de afeto
Criando a força do uso das palavras
Da arte
Da poesia
Da fotografia
E da empatia
O cheiro do álcool que exala no ar
O movimento desconexo do corpo
A fragilidade da vida
A inocência e a impiedade
A luz do silêncio
O barulho do mar
O calor do dia, desse dia
O renascer da simplicidade
O nascer do sol
A presença do Criador
A fugacidade da alegria
E a felicidade espontânea.
Paulo Maramutá.
Manhã de 18 de abril 2020.
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