Poemas sobre Astros
Astros
Os raios tombam em minha janela
Estranho é aquilo que vem junto a eles, você!
Antes mesmo de qualquer agouro
De forma quente e carinhosa
Trazendo resquícios de você
Brilho...
Pergunto porque logo tão cedo
Se me deixas nas madrugadas de minha insônia
Se me busca logo cedo junto com o rair
Se me persegue nas horas do dia.
Brilho...
Chega a noite e não me soltas
Me sinto só cada vez que está perto
E incompleto quando está longe
É triste a necessidade de te ter
Brilho...
Vou em sua busca nas horas mais escuras da noite
Mais uma vez, você se desdobra
Acabou mais um ciclo e não estou um centímetro mais perto.
Brilho...
Teus olhos roubam cada sentido
Completamente paralelo
Uma distância tênue que nos completa.
CIO DOS ASTROS
SoL e Lua
Eclipse total
- Astros no cio -
E ainda há quem insista
na impossilidade dos encontros.
Te Amei
E você nem ligou
Agora que te esqueci
Você vem me dar valor
Duvida da luz dos astros,
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor
MOVIMENTO
As raízes dos vegetais estremeceram
Os astros esquecidos explodiram
Os ferros retorceram-se ante o vento
As vestes dos teus gestos me despiram
As favas e os favos favoritos
Cravavam os cravos e os gritos
Ouviram-se do silêncio os gemidos
E os idos ecoaram os seus ritos
As linhas e os espaços ecoaram
Sob claves, sob tempos, sob trilhos
E todas as verdades se perderam
Nas linhas e nos espaços do que eu digo
Nas tramas curvilíneas do teu corpo
Se te assustas, eu te digo: - não me intrigo.
Tempo
Fazemos um composto do tempo a história de nossas vidas ao vermos três astros no céu. Sabemos que fazemos parte desse vôo matinal de uma verão qualquer. Ao dormirmos, voamos para reencontrar a corrente quente.
Pensar no tempo da cronologia da evolução das espécies, faz do papel da vida Priore, vida fênix posteriori. O céu só é preto porque dentro do cano o gato é totalmente branco.
Além do infinito
E o mundo se relacionou
Com os astros
Pra tirar de mim
As minhas asas
Cortar em mil pedaços
Minha alma
Me fazer de mago
Só pra ver se acabava
Tamanho amor que sentia
E tão pouco provava
Quebraram a cara
Já que muito mais além do infinito
Eu já te amava.
Na sublime escuridão da noite
Onde contrastam astros luminosos.
Avistei da mais bela e longínqua constelação
Uma cadente estrela conduzida pelo brilho dos sonhos.
Tornei-me inconsciente
Vieram em minha mente relances de teu humilde sorriso
Que radia felicidade ao meu ver
Tornando os mais escuros e nebulosos dias, nos mais coloridos.
Em um raro e ingênuo momento de superstição
Fec hei-me os olhos e desejei-te
Testemunhado pela mórbida solidão.
Acróstico para Máira
Miríades de astros e estrelas
Auguraram o teu nascer.
Irrequieta por vê-las,
Rompeste o véu para tê-las
Ao lado do teu viver
À você... toda luz que brilha em cada amanhecer! Aluz dos astros!
À você... a brisa leve que sopra todas as manhãs! O perfume da flor!
A gota de orvalho!
À você... a sensibilidade que grita! O carinho que excita!
À você... um caminhar a luz da lua, a beira mar! A inspiração! A vontade de cantar!
À você... a palavra que enobrece! O abraço que fortalece! Apaz que engrandece!
À você... a esperança que renova!
À você... a dúvida! A coragem! A escolha!
À você... a alegria! A esperença! A esperteza de uma criança!
À você... o pôr-do-sol num mirante! A força de um gigante!
À você... uma surpresa agradável! Uma palavra amável!
À você... uma paixão!
À você... um coração!
Por você... vou compor!
"E pra você... este singelo poema de Amor"
A noite chegou de mansinho e o sol se escondeu como todos os dias;
E é hora dos outros astros aparecerem e preencherem o infinito céu azul;
Eis que surgem as estrelas e a lua para nos iluminar e acalmar a escuridão;
Chegam de mansinho e abrilhantam nossas noites e olhar atento a observar;
E neste momento Deus que conosco sempre estar, faz-nos sentir um vento leve;
Mostrando que o seu amor por nós é tão grande, que pode ser visto e sentido
através das coisas mais simples da vida, basta abrir seu coração e permitir a sua
entrada.
Entre astros planetários
Órbita sem sentido
Pasme o amor calejado
Moldado pela dor
Molhado pela solidão
Difundido ao cansaço
Almejado pelo abraço
Amor sacudido numa pele macia
A noite vazia me segue no alvorecer do dia
Caindo aos pedaços, pelo abraço roubado
Vislumbre o sentido, apesar de metido
Amor desnudado pela sede recuada
Pelo sopro da aurora, girando agora
Jamais quero amanhecer o dia num quarto vazio
Em órbita os pensamentos desabrocham
Irrequieto me torno, irrelevante me levanto
Mesmos com os brilhos nos olhos
De um mar revolto, debaixo do sol
Com raios ardentes dos demagogos
Que me empobrece, pelas suas podres razões
Do amor ligado ao passado quebrado
Girando ao dia pelo amor vencido
Riqueza
Clamas, por riqueza, mas...todos os astros do firmamento são teus.
As montanhas, os vales e os rios te pertencem...
As flores de todas as espécies, perfumam o ar que respiras...
Os pássaros executam sinfonias aos teus ouvidos...
O Sol, que não te sonega calor, parece brilhar só para os teus olhos...
O que te impede de sorrir à hora em que queiras e de fazer amigos?
Acredita: em todo o Universo, apenas Deus te excede em tua capacidade de amar.
Valeu a pena os astros e estrelas, conspirarem ao meu favor?
Se você, meu amor,
Não está ligando para a minha dor?
Só me faça um favor,
Quando levantar da cama,
E na janela for,
Lembre-se que algum dia, teve alguém, que mais do que si mesma, te amou.
Mas você não valorizou, não se importou, não se entregou, e agora?
Agora tudo acabou.
Ser sábio, não é ser conhecedor dos astros, da ciência ou da biologia;
Ser sábio, é ser honesto consigo mesmo, conhecer suas estruturas e não abusar da sua autoconfiança.
Ser sábio, é saber que pra tudo há tempo determinado, tempo de vitórias e de derrotas.
Ser sábio, é compreender a dor do seu próximo e oferecer um ombro amigo quando necessário.
Nem sempre em uma corrida aquele que chega na frente é o campeão, mas são os acúmulo de bons resultados que o torna diferente dos demais.
no espaço vazio e desatino da gravidade baila sobre os astros,
sendo descabido tempo reata o sonho de tantas eras,
que os mundos constituem de um rigor na escuridão,
pelo qual buracos negros desafiam os limites da galaxia,
fazendo tempo paralisar diante tal beleza,
difusões ocorrem num mar de tranquilidade,
fazendo seu teor ter uma de gases que transformam a luz em vida.
"Assim como alguns ASTROS não tem LUZ PRÓPRIA pois,, depende do sol pra refletir seu brilho que a este, já tem sua própria luz. Não depende nem distância nem circunstância alguma pra OFUSCAR seu brilho. Mais também existem planetas que podem aparecer durante qualquer hora da noite, e seu brilho depende somente da distância e da parcela de sua face que estiver iluminada. Assim também somos nós na presença de Deus. Somos seres sem LUZ PRÓPRIA dependemos de como estamos na distância junto a Ele. Quanto mais perto na presença dEle mas Seu brilho ALUMBRA em nós."
—By Coelhinha
No Infinito
Viajar contigo pelo infinito,
ultrapassar nuvens astros e
estrelas.
Na imensidão do universo contigo
me perder.
Seria uma aventura louca e imensa,
se possível fosse fazê-la.
Ficaríamos lado a lado.
Por todo medo que pudéssemos passar,
sempre estaríamos ligados pelo amor,
o mesmo amor que aqui na terra nos
une de verdade.
Vencer contigo todos os limites,
seria uma forma de juntos
estarmos, e de juntos ficarmos.
Quem ama, uma maneira sempre acha de vencer
os obstáculos, e neles encontrar a forma
de assim permanecer pela eternidade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Sempre fui, protagonista solitário,
No cenário das escolhas difíceis,
Perdido nos astros
Quem sabe?
Ou nos reverses da vida
Alguns amigos leais no caminho
Amores escapando por entre os dedos
Quantas quedas até a batalha vencida?
Quantas vírgulas até o ponto final?
Fizemos uma fratura na terra.
Eu ouvi o barulho do chão se abrindo.
Duas placas se chocaram
e fizeram um buraco que dá para o céu.
Coisas estão sendo lançadas
para fora do buraco.
Estamos flutuando agora.
Deixamos expostos
o que há no centro de nós.
Todo mundo nos vê.
Agora somos um espetáculo celeste.
Estão nos contando antes de dormir,
como quem conta as estrelas.
Foi a primeira vez que contaram amor
em vez dos astros.
Não há sorte nem azar
para quem conta amor.
São todos espectadores
da sorte que temos
em viver um amor estratosférico.
E a fratura, aqui de cima,
é tão pequena,
que já nem existe mais.
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