Poemas sobre as Ondas
Ela é paixão,
ela é dança,
ela é música,
ela é o balançar das ondas,
sereia,com seus longos cabelos castanhos e seus olhos escuros misteriosos ela faz todo mundo se encatar com sua gentileza.
Induzida
Na praia quase deserta
busco o reflexo da minha própria alma;
mas as ondas no seu vem e vai distorcem tudo o que vejo.
Sou assim?
Desvirtuada da vida?
O que a água salgada do mar reflete
é realmente uma imagem de mim?
O mar anoitece em ondas...
Anoiteço em mim.
Induzida pelo reflexo alterado pela água nada cristalina.
A água do mar brinda espumante.
Quase nela acreditei... por um instante.
Deixe que a vida te leve em suas ondas,tal qual um barco à deriva.
Ou tome o leme em suas mãos enavegue rumo a seu porto.
Mas jamais permita que esta escolha não seja sua.
Ondas 'Grãos d'Areia'
Aqui nesta praia...
onde as ondas de areia caminham,
e correm ao sabor das outras 'ondas',
... do mar !
-- josecerejeirafontes
Oh! Oceano Atlântico!
Porque quando eu fecho os meus olhos
eu respiro a poesia de Vossas ondas
e eflúvio de saudade?
Oh! Oceano Atlântico!
Porque quando eu abro os meus olhos
eu transbordo os versos salsos da Vossa maresia
e eflúvio de serenidade?
Eu sei
que Vossa mercê sabeis
que a minha alma
É bordada com o Vosso sal.
No Rio da vida as ondas tentaram me afogar mas eu com meu dom de poeta conseguir surfa e cheguei
Fiz dois poemas e de tão simples postei ganhei fama de autor e um bom artista virei
Em um dia faço 15 poemas e nesse eu superei
Ganhei 20 mil k de viralização
E de impulso ganhei seu coração
Agora tenho mil motivos pra escrever cada poema que de minha caneta sai a leve inspiração.
O verde dos teus olhos esparramados
No balanço das ondas do balneário,
O Sol brinda o amanhecer enternecido
No limite do amor ainda desconhecido;
O amor flechou, e fez dois apaixonados.
O teu lugar ao meu lado está reservado
Na rede para ver o tempo passar...
Há um amor para nos entreter,
E uma doçura para compartilhar.
O mar escreveu o nosso destino,
Traçou a poesia nas areias,
Porque com arte escrevo o que sinto;
Semeio flores no nosso caminho.
Porque a arte explica tudo:
o amor, a saudades e o afastamento
Para viver de dor e de alento;
E de puro entendimento de não tê-lo aqui,
Bem junto de mim neste momento.
A poesia segue solta
como as ondas do mar,
Poesia que se preze deixa
o amor se chegar,
Como fina dama ela sabe
se comportar,
E como cortesã ela sabe
o quê te dar...
Posso te amar
em todos os ritmos do Brasil,
Com grande competência
que ninguém viu,
E sequer nenhum ser humano ouviu,
Sou a prece que ao Pe. Cícero
você dirigiu.
A existência pode ser fugaz
- falaz,
O amor é que a torna audaz,
E esse teu amor dengoso
que você faz,
Você sempre acaba fazendo
com que eu vá atrás.
Camboinha, Camboinha, Camboinha,
Alguém tocou a campanhia,
Não me sinto mais sozinha,
Eu já tenho você e o Sol
para fazerem companhia.
Absolutamente ondas
de fúria só deixam
a todos nós ainda
mais desamparados
no momento em
que todos deveriam
estar reconciliados,
Não sou autora da frase
"Informar não é um delito",
Aqui segue sendo repetido
para quem sabe seja
daqui para frente entendido:
Quem informa anda
sendo preso e perseguido.
Talvez este poema faça
mais do que todos nós
juntos não conseguimos,
Libertar de vez cada
preso de consciência
seja civil ou militar,
Pois até quem cuida
do dom da vida
tem sido preso
e incompreendido;
Vencer o próprio ego
se faz necessário
para viver em paz:
Não sei e talvez nem
ninguém sabe o quê
aconteceu em Ramo Verde,
Só sei que 'La Abuela Kueka'
retornou para o lugar,
Do General que está
preso injustificadamente
não canso de parar
sobre ele perguntar;
Só que que vou escrevendo
até o sol da justiça raiar,
Não vejo o porquê
de espezinhar os filhos
que um dia deixaram
uma Pátria sejam
quais forem os motivos,
porque desta Terra
somos todo peregrinos,
por isso creio no destino
e seus sinais místicos.
Yañı Qapı
As ondas do mar
brindam Yañı Qapı,
Tudo o quê tinha
entre nós encaixe,
Nada mais vai embaralhar,
o destino vai nos encontrar.
Bem antes de mim
o meu sangue
cruzou o oceano,
as estepes podem
ser vistas nas ondas
dos meus cabelos,
as montanhas
na altura do olhar
das caravanas
o meu passo calmo
e o imperceptível.
Luar de Ramadã
que pode ser
visto nos teus
olhos lindos,
os sonhos não
podem faltar,
e o nosso apego
e o zelo para tudo
o quê dizem
ser impossível.
O reflexo do Luar
já pode ser lido
pelo destino
nas palmas
das minhas mãos.
O meu véu tecido
pela Via Láctea
regressará
entre as ruínas
de Merv e de tudo
aquilo que trago
e sempre calo,
intrigando alguns
e é reconhecido.
A Rota da Seda
tenho escrita
na silente poesia
e no coração a tenda
para o mundo abrigar.
Imaruí Profunda
Nos braços do vento
que balançam as ondas
do mar de Laguna
para Imaruí deixo
levar este poema
repetindo a trajetória
de quem chegou
para ficar nesta parte
da Região dos Lagos.
Teus farrapos foram
acompanhados
para chegar nesta
freguesia que hoje
virou cidade erguida,
e me recordei da tua
gente originária
que vivia por aqui.
Cachoeiras, lagoas,
ilhas e trilhas vou
revivendo com
leveza um passado
nada fácil resultado
de um massacre
conhecido e orando
continuo piedosa
por seus mártires.
Só sei que minhas
letras têm igual
leveza das asas
de maruim que
dizem que te nomeia,
E o descanso
da tua lagoa que é
a maior do Estado,
e por ti o meu
coração continua
ainda hoje apaixonado.
Ilha dos Cardos
Há pausa até entre
as ondas do oceano,
Entre os humanos
nunca será diferente.
Ser flor simplesmente
na Ilha dos Cardos,
Um espírito que acende
como o gentil farolete.
Ter pacto com o Céu,
a Terra e o tempo,
com a tinta do sentimento.
Tornar-se carrilhão
no toque da ventania
e história pro seu coração.
O tempo está mudando
e as ondas quebrando
nostálgicas e fortes
na Ilha das Pombas.
Na embarcação antiga
poemas geográficos
abertos e alcance
sem caleidoscópios.
Razões do dia e da noite
cumprem a missão
de ordenar o coração.
Uma busca para aportar,
colocar os pés no chão
e esperar a chuva passar.
memória revisitada no barco
de pesca artesanal nas ondas
em plena Ilha dos Negros
enquanto liberto os medos
de como será o futuro
na heróica Baía do Babitonga
que o tempo nem conta
de tudo o quê o mangue suporta
de tudo o quê coração
precisa para a bater
e a gente continuar a viver
nas mãos a rede está
para capturar no teu olhar
indelével o mar de amor inabalável
Não há nada mais
Sagrado no peito
Do que essa liberdade
De um oceano inteiro.
As ondas acariciam
As douradas areias,
Cantam as aves
No firmamento,
E reverenciam as sereias.
Não há mais tempo,
Em nem maneira
De conter as correntes
Da fé que nasceu perfeita.
O guerreiro sentou
Na praça na paz,
O quê está escrito
Ninguém mais desfaz.
Araranguá Poética
Ventos do Extremo Sul erguem
as areias, as conchas e as ondas,
poesia aberta pelas patas
das heróicas mulas dos tropeiros
ergueu-se e fez Balneário
Morro dos Conventos
por beleza, por agraciada natureza
por um povo cheio de grandeza
e foi escrita a Araranguá poética.
É no rio desaguando no oceano,
nas trilhas românticas
nas dunas bailarinas,
no penhasco poético,
nas falésias contemplativas,
no mágico Balneário Ilhas,
no farol do teu olhar me encontro
e na imensidão do mar
do teu amor eu me entrego.
Inscrição perpétua e sambaqui
trago em mim a vibração guarani,
xokleng me faço intrépida
e cerâmica poética do amor
eterno que passou e se perpetua
com a fé da tua gente originária
e com fé de quem veio de longe
e fez a primeira capelinha,
assim és a Araranguá infinita.
Pelas mãos indígenas, africanas,
europeias continentais e açorianas,
encantadoras prósperas e artesãs,
que enfrentaram o mar e por ti
se fizeram herança na lavoura,
na cultura na pesca
e na memória afetiva,
e por tudo isso e muito mais:
és a minha Araranguá poética.
Quebram as ondas do mar
em ritmo da Salsa gloriosa,
Balançando está a magnífica
Orquídea do Espírito Santo.
Parte de mim também é por
destino centro-americana,
Que você me ama o meu
coração não se engana.
Deste mar sou a sua sereia
absoluta sou poema
e poesia latino-americana.
Você está chegando com
o seu jeito todo discreto
ocupando o meu Universo.
Sou filha do mar
espalhada nas ondas,
Mãe de muitas pérolas
e poesia de amor,
A sua madrepérola,
a inspiração e pendor.
Filhos do Cosmos
Corpos que se cruzam na mesma sintonia
Atraídos pela mesma energia
Ondas energéticas que em um feixe de luz
Aquecem dois corpos nus
Estrelas tão belas teu reflexo sou eu
Dão luz a um corpo que nunca foi meu
Nunca foi meu
Debaixo de ti sempre estaremos
Sem uma pista de onde viemos
Fótons e prótons de um ser qualquer
Salvos no DNA de uma só mulher
Poeira das estrelas soltas no ar
Filhos do cosmos sem lugar para ficar
Essa é a dúvida que não há resposta
Só queremos saber quem guarda a porta
De toda luz e de todo saber
Que anseia todo o meu ser
Papiros cósmicos de Alexandria
Erudição de muita teoria
Que a humanidade sentes tanta falta
Obscurantismo hoje muito se exalta
Alexandria apogeu do saber
Que ao mundo antigo trouxe tanto poder
Imensurável poder
Equações orgânicas pretéritas em harmonia
Errôneas carentes de sincronia
Vassalos em débito eterno com o tempo
Sua verdade é apenas um segmento
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