Poemas sobre Alma
diante de ti estou completamente despido, até minha alma está nua diante de ti...
E não há nada o que esconder, pois em ti encontrei às batidas do meu coração.
Encontrei a vida que meus sonhos precisavam ter para serem realizados, e a luz que tanto pedi a Deus para que pudesses caminhar além da escuridão desse mundo!
Estou cheio
Já abri o ziper da alma
E nada de alívio
Essas piadas
Que me arreganhavam a arcada dentaria
Idiotas
Hoje me acusam náuseas
Estou farto
A papa já salta o queixo
Meu rosto redondo
Mas sem o brilho da lua
Eu precisava cagar
Cagar essa comilança
Mas parece que há algo a remoer
E ainda nem acabou o mês.
Onde o caos nos tocou
A vida nos fora sugada
E a alma desamparada
Seria o amor a cura?
À nós reles mortais?
Amaldiçoados a morte
Jogados a própria sorte
A "humanidade" está em extinção
Desde quando tornou a nossa
Principal algoz
Criança
Consigo sentir a tua dor dentro de mim!
Criança inocente.
Sorriso radiante.
Alma transparente.
Adulto manipulador.
Guerra sob guerra,
Injustiça
NÃO É HUMANO
Teu sorriso infinito
Ilumina todo o meu conflito.
Distância ausente,
Criança presente.
Distância presente,
Saudade existente.
Rumos diferentes!
E é o fim,
De um lindo começo.
Doce lembrança
Que descanso de alma
Essa felicidade
De asas tão brancas
Tão leves
Tão soltas
Que viagem tão calma
Essa lembrança
Ecoando do passado
Tão distante
E tão perto
Que segredo tenho na palma
Essa firme calma
Como pluma ao vento
Tão envolvente
Tão inocente
Nessas horas de aguas noturnas
Deslizando na vidraça fria
Vai surgindo como alma nua
No vazio etéreo da melodia
Lembranças da imagem tua
Nessas horas de aguas noturnas
Quando um vento assopra do norte
E de alegria faz sorrir uma flor
No deserto árido da boa sorte
Some no oásis a miragem da dor
Nessas horas de aguas noturnas
Como teatro liquido cristalino
Segredos escorrem pelo chão
Torrentes da alma em desatino
Borbulham coisas do coração
Nessas horas de aguas noturnas
Na lentidão do tempo que corrói
Como o híbrido passado da ironia
Fala mais alto o bem que não dói
Despedindo da noite um novo dia
A dor parece um mundo no infinito da alma ... se expressa num abismo.
e neste abismo imagino o brilho das estrelas.
sinto a solidão na vida desse universo....
o desfrute das lembranças se apresentam.
a caminhada se desenvolve num desejo...
Poema/Mentiras
Olhe para minha alma
Bem no fundo dos olhos
Vejo toda nossa história
Conta pra mim o que sente
Olhando bem para a história
A nossa história
Deixe-me ser o historiador disso
Não minta mais
Por favor
Eu não ligo para os erros
Vou fingir, só pra prosseguir
Lhe espero
Não por muito tempo
Eu te quero bem
Meu bem
A gente nem se fala
Isso me fere
A vida tem dessas
Ser um labirinto em caminhos
E nessas trilhas, cada um na sua
Não te vejo a tempo
Lembro do último beijo
Você estava nervosa
Corações batiam juntos
Um só abraço
Espero que não se esqueça
Tudo que fiz por nós
Tudo que lhe escrevi
Sempre foi de verdade
O nosso pra sempre ainda existe em mim...
Taylor José
@esgotopoetico
Percepção !!
A percepção não é para todos, assim como a elegância de alma , também não é.
É para quem quer aprender.
Para quem tem coragem de ir além , sem medo, preocupação de tb se conhecer.
Para quem tem flexibilidade, humildade, com isso, a pessoa cria habilidade em lhe dar com as coisas e diversas situações.
Não devemos esquecer:
Quem não tem flexibilidade, não ouve, não aprende, por isso se frusta com facilidade, e quer sempre se justificar perante a vida..
Simone Vercosa
SEMEIO ROSAS DE TI 💕
Semeio as pedras que piso na rua
Que gravitam aromas que o vento trás
A alma se despe de mim deixando-me nua
Infinitas sombras num sopro asfixiado de vida
Raiz cravada na terra dum tronco despido
Semeias no meu jardim as memórias dos meus olhos
Contornando as tempestades que vou sentindo
No marear do meu corpo, a faminta luz que sentes
Desnudam-se as rosas de pétalas uma a uma
Murmuram as rosas ao sol o nosso amor
Semeio flores de abraços, beijos de felicidade
Deste-me a lua de rosas em sinos dos teus lábios
Era um pôr do sol lindo.
Era minha alma na vanguarda,
Implorando para ser achada.
Então, eu respirei fundo
E o dia virou noite,
O Sol as estrelas
E a Lua.
Eu podia ouvir um som de tilintar,
Distante, apaziguado.
O som do sino de vento
Que balançava no ritmo da brisa.
A brisa da noite...
Tremulante, suave, fria.
Tão, tão calma...
Tocava essa melodia singela,
Guiando minha alma para fora da sua jaula...
Meus olhos lançam no teu
Como um labirinto sem saída
Minha alma grita por ti
A sua alma ouve
Mas você não reage.
Meus olhos enxergam na escuridão
Tudo nela é horrível
Minha alma sofre as consequências
E isso é inadmissível.
A vida trará pessoas que visitarão de uma forma diferente
nossa alma
Dizendo para onde vai a vida de quem tem fé em si mesmo .
Encontro de alma e paisagem
Como uma tela pintada em tarde de verão comtemplo a vida, brindo amantes e fujo da solidão.
O azul de um céu plana nuvens doces de algodão acalmando como sol que derrama licor de maracujá em minha confusão.
O mar insiste e afronta fantasmas que se aglomeram ali na feia e frágil construção. A fera verde se faz " Forte" como praia, suave feito brisa e intensa como maré de março transbordando a revirar.
Nem céu, nem sol, nem forte e nem mar, Sou navio a deriva sempre pronto a navegar.
O que aliviaria a minh'alma
Se não, esses versos traçados?
Nesse amontoado de sentimentos
São cortes que das veias sangram
São pedaços de mim expelidos
A poesia é o meu bálsamo
... para as feridas, meu unguento
o amar por amar é o veneno da alma...
nas sombras as sobras do amor...
derradeiro sonho de amar...
por amar o amor que é vivido por um momento...
sob presente ausente obras do destino.
MORTAL VIVER MORTAL MORTE
Conta-me dos mortos, que dos vivos eu já sei
De enxada na mão, da alma que sofre
Chuva que bate forte nos ramos da pobre videira
Nas parras do nevoeiro na serra
De viciosos caminhos de lama
Pois as nossas almas belas assemelham-se
Ao luto negro do amanhã
Por entre os palcos do velho circo
Conta-me dos mortos, pois dos vivos nada sei
Onde perco o trilho do nosso refúgio
Papoilas que voam na tempestade sombria
Deixadas no chão já secas, molhadas
Molhadas de tinta do velho tinteiro
Que sobrevive com pena ou dor
Conta-me dos mortos, que dos vivos pouco sei
No padecer de um vírus que ataca
Em cada abraço, cada beijo, cada aperto de mão
Que tortura o corpo já sem falar na mente
A morte espreita em cada canto do mundo
Em cada esquina na escarpa que me fere os pés
Conta-me dos mortos que dos vivos pouco me lembro
Nesta aflição que enregela o meu canto ou o meu trabalho
Deste vírus mortal que ataca toda a humanidade
Conta-me dos vivos, que dos mortos esses não ficarão esquecidos
Na saudade que já deixam de tantas lágrimas perdidas
De um adeus feito a distância que sufoca a alma
Pois a esperança nasce todos os dias e a fé a todas as horas.
De minh'alma inquieta
Fluem sentimentos andarilhos
Perdida de mim mesma
Por querer "andar em trilhos " alheios
Alheios à mim à ti e à todos
A colisão é inevitável
Sonhos guardados no fundo da mala
Enquanto eu me pergunto por que
De andar em uma estrada que não é minha
Os parentes me gritam na sala
Enquanto eu sufoco sozinha
Eles não vêem meus passos tropegos
Eles não vêem o peso em mim
dizem o quanto estou melhor assim
Depois que deixei aquela fase
Pamelapacheco @sobreapam
Toca pra mim , meu anjo...
Vc me deixa hipnotizada...
Quando ouço vc tocando...
Arrepia minha alma...
Meu coração nao me cabe no peito imaginando...
Essa melodia doce que transcende...
É linda.. é triste e ao mesmo tempo envolvente...
Vc fala comigo atraves da música... vc me diz coisas tao profundas...mesmo sem dizer uma única palavra... mas sua alma fala... seu coração declara... sua sensibilidade...
Sou apaixonada..extremamente apaixonada por cada nota, melodia, cada respiro ofegante que vc emana...
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