Poemas sobre Alma
Escute a Esperança no Silêncio da Própria Alma e Na Calma do Coração Onde Ecoa Apenas a Voz de Deus.
Tirar do próprio alimento para alimentar a quem não tem fome, é um desperdício de alma, história, calma...
Todo processo bem escrito ou trabalhado vem da alma e não importa o sofrimento ou a alegria as engenharias de palavras são naturais .
Êi menina, acalma essa alma que desespero nunca resolveu nada. As coisas por si só ajeitam-se. Quando menos se espera a resposta vem... e pode surpreender.
E a gente gosta mesmo é de carinho, a alma ama afagos! Pessoas que sabem tornar nossos dias mais fáceis, nossas dores amenas, nos medos pequenos, nossa ansiedade controlada, nossa alegria exposta. A alma ama afagos!
Viver pra sofrer, essa é a minha sina, onde a alma mutila, um coração que implora pela vida. Vida esta que foi me dada por conveniência, não tenho mais paciência para tanta negligencia. Em um mundo onde o coração de um poeta não sabem ler, de que adianta viver, senão for para sofrer? Poeta não sou e nem pretendo ser, só quero rabiscar minha dor, pobre de quem ler. Dor esta que não consigo suportar e que tantas vezes, pôs meus olhos a chorar. Sigo a diante com você no pensamento, não tenho nada, a não ser o meu tormento. Coração cheio de desalento, chega a ser rabugento, esta parado no tempo, onde revive seu melhor momento, que outrora fora feliz com alguém que morreu faz tempo. Digo que vi mil vezes a cara do amor e duas mil vezes quis amar. Quase sempre ouvi palavras boas as quais, elas mesmas sabem falar. Que o amor é doce, mas tem o fim amargo e que sabe acima de tudo, como matar.
A fome que o Corpo físico reclama se atende com alimentos e nutrientes, a fome da alma é com oração que saciamos, porem quando esta reclama já é tarde, reze todos os dias mesmo sem sentir a fome no espírito pois quando vier estarás munido de energia. Há este alimento não engorda, quanto mais melhor!
Um grande motivo para sua alma viver dias felizes é celebrar a sua nova vida em Cristo Jesus, o Autor da Salvação eterna.
É preciso ter coragem de abrir a gaveta da alma e jogar algumas coisas fora, arrumar o que é preciso. E se vestir de vestes novas, e avançar rumo a uma nova oportunidade.
Adriana Paulino
Quando a falsa neve cai sobre minha livida alma posso finalmente entender o motivo que me fez buscar estar imerso nessas densas nuvens, e nessas extensas trevas,além de finalmente conseguir saber porque essas veementes chamas penumbram meu olhar ao mundo que há de me rodear
O SOL QUE BRILHA EM TUA ALMA, TE CONDUZ AO CAMINHO SEM TU CONHECER E AO ABRIR DOS TEUS OLHOS IRAS REFLETIR QUE OLHAR É MELHOR QUE IGNORAR !
Todo grito carregado de raiva e ódio, envenena a alma de quem ouve.
Quem faz uso desse recurso para impor tuas ideias, ponto de vista e tuas convicções perdem não só a razão, mas toda a dignidade como ser humano.
Na intensidade de vento eu posso sentir minha alma se mexendo através do meu corpo, no cheiro de pedra úmida eu ouvi a paz, em uma sinestesia perfeita. Consigo chegar ao topo do mundo. Consigo achar todas as respostas do universo.
Tenha certeza de que jamais me esquecerei de ti, o seu amor é o que alimenta minha alma, é o brilho nos meus olhos, o sorriso em meus lábios e a ternura em meu coração.
Na procura a alma não deve ter “cura”, deve viver entre a bravura, a loucura e uma candura muito mais que pura.
O que se procura no contentamento contente se é tão inerente toda falta de um coração.
A alma é um navio que não pode aportar, deve viajar por longos mares, inquietar, inquietar...
Talvez não fosse minha mente , que já estivesse cansada , mas minha alma e meu coração , dessa vida apagada , doce desilusão, de ser humano , de ser pessoa , ser eu.
Os ecos dolentes que dormem em minha alma são hoje um querer de amor quase sem nomes, sem as formas e sem todas as cores que há muito conheci. Mais do que agonizar-me em perdas, quero seguir em sintonia secreta com meus palácios de sombras e de sonhos. Posso escrever ainda sobre as luzes da noite tão minhas, sobre os ventos que cantam pra mim. Minha alma não se contentará sem os versos da paz que preciso. As pedras das ruas pelas quais não andei, a espuma do mar que não cheguei a vestir perderam-se hoje de mim. Todas as dádivas do outono cinza que eu não conheci serão palavras mudas e errantes também. Os passos na areia que não deixei, as muitas conchinhas que não cheguei a juntar, permanecerão lá, à espera de um novo milagre de amor.
