Poemas Sentir
EU quero pensar o que você pensa.
EU quero fazer o que você faz.
Eu quero sentir o que você sente.
EU quero ser o que você é.
EU quero você.
Querido eu, por favor me ignore quando disser que definitivamente já deu.
A felicidade se esvai e o paradoxal se personifica onde eram os jardins da alma, complexamente inexplicável.
E às vezes é tamanha a dor e infinita a intemperança que os sentimentos insistem em se quebracabeçar.
Apesar de tudo sinta, a gente tem tão pouco tempo pra uma plenitude de quinta categoria.
A graça da vida é sentir pra estar vivo mesmo que possa doer.
Para o sexto sentido das mulheres, todas elas, e o sentir infinitamente poderoso:
Quando sentir que alguém te ama, acredite, é verdade.
Quanto sentir que alguém não te ama, acredite, é verdade.
Não existem pessoas que não conhecem a Arte. Há pessoas que não a enxergam. A arte está em todo o canto, está no cantar dos pássaros, está numa grande e antiga árvore e também no céu. O sol, as estrelas, a lua, o azul claro e forte do céu na manhã ou no azul escuro e profundo da noite. E você pode estar pensando - ainda não vejo a arte - Ora, pense em poesia! A poesia pode estar em qualquer lugar que desperte em ti sensações puras, felizes, prazerosas, aventureiras... A poesia provoca as emoções e quando ela aparece,turbilhões de sensações vêm juntas para mexer com o íntimo daqueles, que por imensurável graça, têm o prazer de portar consigo, dentro do coração, algo chamado Sensibilidade. Essa sensibilidade lhe faz enxergar poesia no que há de mais belo para se ver, ouvir, e sentir. Ora, poesia é algo abstrato! Sente-se tanto, porém é quase inexplicável e intocável. Poesia é sentimento. Poesia? É Arte. Arte que vai desde o prazer em observar o nascer do sol, as estrelas ou a lua, até o prazer de olhar nos olhos de quem se ama. E se tu és capaz de notar poesia ao teu redor, em cada lugar, alegre-se. Você enxerga a Arte. É sensível e transborda emoções. Isso é ruim? Bom? Estranho?
Isso é poesia, é sentimento, é arte, é sensibilidade, e não há nada pior do que o homem que não se dá ao prazer de sentir... de enxergar a Arte! De se permitir Amar!
Entre o fogo e o mar oscila meu coração.
O fogo é a paixão, paixão pela vida, pela vontade de percorrer o mundo, de viver o que for dessa vida e até mesmo de outras. Desejo por sentir o sangue na veia ferver. Sentir que estou viva 24 horas por dia, entre uma aventura e outra, sentir que meu pulsar me direciona para o que o coração deseja.
Na contra mão vem o mar, com sua leveza proporcionar a calmaria. Mostrar que toda corrida requer pausa, que todo ardor do coração clama por paz. A tranquilidade está associada a viver de forma tradicional? Talvez seja esse o medo do mar...
O fogo atrai, reluz, convida, encanta e fere.
O mar transborda, em sua infinidade mostra também que tudo e válido, mas de forma leve, constante e monótona.
Assim como o fogo queima o mar afoga. Assim como o fogo arde o mar sufoca.
Extraordinário seria ter os dois em porções do tamanho do momento. Seria ter os dois num só coração e alma... Extraordinário seria, mas não é.
O mundo me afunilou no que vivo hoje,
O elixir da cegueira veio me servir
A ferida machucada não posso mais sentir
e me da a unica razão por estar aqui,
Lentamente,observar o incomum se evoluir
UM mundo e seus desejos que venho a nos sucumbir
Morrendo lentamente viemos a nos esvair!
Tenho construído uma ponte,
entre meus pensamentos e meu sentir
que traduzo em forma de palavras,
entre tantas reticências,
pois continuo na busca do encontro
de cada um que me lê com o coração.
Porque, se nessa imensidão,
compreendemos o que para tantos
é incompreensível,
nosso elo foi construído:
eu sou a voz, você o sentido!
10/12/2015
Sentidos
Há quem diga que o coração coresponde
Há também quem não sente
Mas por onde?!
O mistério daquele conde
O que perderá por ser incrédulo e potente
Estará longe a esperada resposta, no monte?
Daquela indignação não zombe
E com tanto esforço e esmero o conde entende
Que existem dúvidas, e para ser sábio conte:
Nem tudo é sofrido, mesmo que tombe.
O que é matéria, física, palpável não mente.
Porém o que não é visto existe, quando é sentido.
Não o sólido, mas abstratamente.
O que eu carrego comigo?
Tudo.
As coisas que vi, que ouvi, que senti.
As pessoas que conheci, convivi e as que perdi.
As dores que sofri e os momentos em que caí.
Tudo o que consegui e até do que eu desisti.
Sou esse grande amontoado de coisas. Eu sou isso aí.
Um absurdo ainda afirmarem que não existe vida na lua.
E o que dizer então de nós, lunáticos?
Moradores permanentes desse grande satélite. Refugiados, incompreendidos, taxados de ‘loucos’ na Terra. Hahaha! Loucos por sentir demais, por querer demais, por sonhar demais, por pensar demais, por amar demais...
Deuscreva
Deus é sentimento. É o que mora no coração. Existe mesmo que não o vejam, mesmo que não o toquem e mesmo assim Ele te move e te faz nascer e morrer na vida.
Seu Deus é poderoso? Como um sentimento de irmão, ou de mãe? Aquele que se sente e perdura na distância do tempo? Onipresente, onipotente, omnisciente e único?
Único sentimento de um coração. Amor, o sentimento mais comum e ainda o mais particular. Meu Deus. Seu Deus. Combinam muito bem.
Onipresente, se sente em qualquer lugar.
Onipotente, não se desgasta porque não se questiona, é por si, é a verdade última.
Pois é omnisciente, sabe da verdade, essa verdade de sentir e de ver as coisas com a fé da vontade de transformar o improvável. Verdade que atribui sentido, que transforma outras verdades sob uma dialética dominante.
Deus é sentimento. Eu sinto Deus no meu coração enquanto Ele se aprova em mim por cada expressão do que descrevi aqui, no tempo, no espaço, na verdade, na unidade.
Por que Deus só pode ser um? Porque ser Deus engloba tudo e com tudo não se faz plural. Sentir Deus é sentir, ou não se sentir vazio nunca. Ser Deus é criar, crie um sentimento.
Ei, pare de sofrerr, pare de sentir
Se isso te conforta, continuo te amando
Te amarei até o fim de meus dias
Mas não te quero mais para mim
Ei, pare de sofrer, pare de sentir
Me ajude a desligar o nosso interruptor
Não aguento mais sofrer tanto assim
Me liberte de nosso amor
Ei, sim, isso é para você mesmo
Ei, pare de sofrer, pare de me sentir
Pois eu continuo sentido todas as vezes que sofres
Continuo acordando durante as noites que pensas em mim
Ei, pare de sofrer, pare de nos aprisionar
Fomos incompetentes para gerenciar o nosso amor
Fomos negligentes, displicentes
E hoje, não passamos de dois infelizes
Se te conforta
Saiba que, se nunca mais ousei falar contigo
Foi por medo, em ceder aos seus encantos
Pois sou consciente que te amo tanto
Se te conforta
Saiba que, sinto falta do seu cheiro
Sinto falta de seus olhos
Sinto falta de cada átomo seu
Se te conforta
Saiba que, guardo em meu coração
Todos os nossos momentos
Os nossos sorrisos
Agora que, confortado está
Pare de sofrer, pare de sentir
Guarde-nos em suas boas lembranças
Como um tempo único que vivemos
Agora que, confortado está
Nos liberte desta dor
Nos liberte desta angústia
Me prove o seu amor
Agora que, confortado está
Não seja egoísta
Não ache que a dor é só sua
Já tivemos outras vidas de dor
Ei, pare de sofrer, pare de sentir
Nos encontraremos em outro tempo
Talvez, com mais maturidade para vivermos
O que fomos incapazes neste tempo
E agora que de tudo sabes
Pare de sofrer, pare de sentir
Liberte-me de você
Como há tempos eu peço
"Teu Beijo.
Posso sentir teus beijos,
Nas noites frias,
Ou em dias ensolarados.
Posso sentir teus beijos, ardentes, calientes ou molhados.
No rosto, no peito, nas costas ou no canto da boca.
Sinto teus beijos...
Com gosto de pecado, de pura malícia, ou com ternura, recheados de desejos, paixão e sedução.
Uma coisa louca...
Que me devora;
Me deixa louco;
E depois vai embora.
(Vieira)
Sentir-se Só,
estando acompanhado é a pior
e mais difícil forma de solidão,
há um abismo intransponível
entre os dois.
O que sinto!
Só me cabe permitir.
Vejo em teu olhar e em tuas angústias, teu desejo.
Sei, não é nada demais, é só a vontade de ser você mesma.
Percebi a muito tua dualidade.
Teus dois mundos.
Um da vida profana, aquele que necessita sobreviver e, outra de teus sentimentos.
Também tive meus dias de dualidade.
Ainda os tenho. Mas com mais resiliência.
Vivo o que aceito viver, por livre arbítrio.
Não me sinto enganado, nem me engano.
Só vivo.
Doideira? Pode ser. Todos vão jurar isso.
Faz parte da natureza humana.
Sei quem sou, acho!
Suponho qual será a historia no fim de minha estrada.
Hummm, cópia de muitas outras.
Que bom, faço parte da história......
Ivan Madeira
Tive pensando, porque deixar algo tão arrebatador e incontrolável, entrar em você, criar raízes e definitivamente se instalar?
Então com meus botões, concluí que o que sentia queimar em mim, era o tal do amor, que na verdade já tinha me arrebatado de maneira que nao pude controlar, e que em mim tinha espalhado suas raízes, que pareciam nunca mais querer sair de lá.
Mau sabia eu que, me tornaria refém daquele sentimento, que ao mesmo tempo pode fazer rir e chorar, com uma mistura de bom e ruim, de forte e fraco, de singelo e rude...
Mas enfim, senti e sinto ainda, o tal amor que mesmo inconstante é delicioso e puro.
Quando a tinta não se recusa
A deixar seu rastro no papel
E a minha mão se apaixonar
Pela caneta num piscar de olhos.
Quando olhar pela janela
E sentir o toque sobre minha pele
Aquela brisa fresca da manhã
E do doce cheiro de mel.
Tenho de saber que bastasse o teu olhar e um simples sorriso
Para afastar as minhas tristezas
E desfrutar da vida.
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