Poemas que Rima com o Mundo
Sabe? No mundo há tanta energia ruim. Há tanta gente ruim. Pessoas estão sempre a fazer mal a outras, estão constantemente a difundir ódio, tristeza e afins.
Ainda queres ser contribuinte activo de coisas negativas? Não seja. Seja um bom motivo na vida das pessoas, seja um bom motivo pra tua comunidade e espalhe a alegria que é o que te caracteriza 🦅
DECEPÇÃO
Decepção é uma palavra triste
Em todo mundo ela existe
Mas não vamos nos decepcionar
Com a decepção
Porque ela entristece o coração
"Existem três tipos de pessoas ignorantes neste mundo:
A primeira é aquela que só fala de si mesma.
A segunda é aquela que fala sobre outras pessoas.
E a terceira é aquela que fala apenas de coisas e bens materiais."
"Existem três pessoas sábias neste mundo:
A primeira, que fala sobre o conhecimento excelente que vem de Deus.
A segunda, que fala sobre a ciência e o conhecimento natural.
E a terceira, que fala sobre ideias."
"Existem três pessoas inteligentes neste mundo:
A primeira, que inspira sabedoria e conhecimento que nos transformam.
A segunda, que é exemplo que nos conduz ao conhecimento de uma vida em retidão e integridade.
E a terceira, que nos revela as verdades desta vida e nos ensina a vencer nossas adversidades."
A hipersensibilidade é premissa da arte..
A arte é premissa para um mundo mais humano...
A humanidade rejeita os hipersensiveis...
Talvez o mundo não mereça a arte...
Mas não há humanidade possível sem sensibilidade.
Os ruídos que o mundo faz, muita das vezes não se compara, com os ruídos que temos em nossa mente.
Não vejo o frio como ausência de calor.
Na forma mais poética de enxergar o mundo,
é o jeito do inverno falar sobre o amor:
aqueçamos nossos corpos no abraço.
Vem, deita, se aconchega.
Fica mais um pouco.
Não é o mundo que está doente
São as pessoas.
Se tu diz que o mundo mudou pra pior
A culpa não é das pessoas.
É também, porque tu és inerte.
Todos muito preocupados com a IA, como se isso fosse o fim do mundo.
Mecânico é próprio para as máquinas.
Então... está na hora de sermos menos mecânicos e mais humanos.
Se nós humanos nos revestirmos de mais humanidade. Certamente sairemos vencedores nessa nova era.
A máquina nunca conseguirá exercer essa função.
Só uma reflexão.
Não é melodia que o mundo conhece,
nem se aprende com voz que enobrece.
Só canta quem teve o nome chamado,
e com o sangue do Cordeiro, foi resgatado.
A pensar devagar num mundo acelerado,
Entre ideias, pessoas e o tempo alterado.
À procura de algo que não sei dizer,
Entre dúvidas, sonhos e o medo de perder.
O futuro é indomável,
Sendo este imparável.
Um futuro terei que escolher,
Para um caminho poder tecer.
Caminho incerto, passo firme a trilhar,
Mesmo sem saber qual rumo irei tomar.
O medo é guia que me faz reconhecer,
Que é na busca constante que irei crescer.
O mundo se opôs.
Eles viam semelhanças entre si —
havia uma comunidade significativa para eles,
mas não era suficiente para convencer quem os cercava.
Ele despertou num berço de ouro,
enquanto ela cresceu na senzala sórdida da pobreza.
Ele frequentava cárceres protegidos por nobres e ricos;
ela vivia no mundo da lua, distante e esquecido.
Ele degustava bons vinhos,
sabendo distinguir o valor de cada um;
ela se embriagava com líquidos baratos.
Ele pensava em tudo,
racionava emoções,
expunha apenas o que parecia de bom senso.
Ela era adepta da loucura,
agia pelos impulsos do coração.
Ele aprendia algo novo a cada dia,
falava sobre qualquer assunto,
tinha embasamento científico e circunstancial para tudo.
Ela queria despir-se do conhecimento adquirido,
libertar-se da pressão que lhe impunham para acumular informações.
Contudo, com tantas diferenças escancaradas,
eles se assemelhavam — principalmente na afeição um pelo outro, o queparecia bastar.
Todavia, o mundo venceu.
O mundo era mais forte.
O mundo se opôs!
TROVÕES
Trovões, trovões, trovões
Mil vezes teus brandos trincados
Que rompam a tampa do mundo
Mas não os encontros marcados
REI CALISTO
Calisto é rei do mundo
O mundo tem um rei
E há de ser o velho Calisto
O resto não é digno
O resto é frouxo
O resto não é Calisto
O verdadeiro rei
Mas uma avaria aconteceu
E até Calisto é carne
E toda carne é resto
Aquele resto que não é rei
Mas apodrece com dignidade
Ora, ora rei Calisto
Agora és podre aos pés do mundo
Jogado ao resto no solo
E carne ao sol cheira mal
Aqui jaz O rei Calisto
Visto a luz de um verme
Um resto indgno, frouxo e mortal
Em um mundo cheio de mistérios, o conhecimento é a luz que guia aqueles que se recusam a permanecer na escuridão da ignorância. Mergulhar nas profundezas do saber é um ato de coragem, uma jornada sem fim onde cada descoberta abre portas para novas perguntas. Quem se contenta com a superfície perde a riqueza dos detalhes, a beleza das conexões e a força do entendimento.
Por isso, aprofunde-se no oceano do conhecimento para não se perder nas águas rasas da ignorância. O saber transforma, expande horizontes e liberta a mente. Que a busca pelo aprendizado seja constante, para que jamais nos afoguemos na limitação do desconhecimento.
Talvez hoje eu morra
Talvez hoje eu morra — e o mundo siga,
sem notar o silêncio da minha partida.
O sol nascerá com a mesma coragem,
e o tempo seguirá sem pressa ou miragem.
Talvez hoje eu morra — e ninguém veja,
a lágrima oculta, a alma que almeja
um último abraço, uma palavra guardada,
um perdão não dito, uma dor calada.
Talvez hoje eu morra — e em minha ausência,
fiquem perguntas, vazios, ausência.
Fiquem poemas sem fim, versos sem dono,
um copo pela metade, um sonho sem sono.
Talvez hoje eu morra — e no fim de tudo,
encontre em Deus o silêncio mais mudo,
a resposta que em vida busquei, aflito,
nos becos do peito, no chão do infinito.
Talvez hoje eu morra — ou talvez não,
mas já deixo escrito, do fundo do chão:
se eu partir, que seja com paz no olhar,
pois viver também é saber descansar.
E se hoje eu morrer — só peço, enfim,
não chorem por mim, nem pelo meu fim.
Guardem apenas o que fui de verdade:
um sopro, um suspiro, um eco de saudade.
Patrono: Mateus Sebastião Kilola
No palco da vida, a cortina pesada
Esconde do mundo a face velada.
As máscaras riem, num gesto polido,
Ocultando o abismo de um ser corrompido.
Fantasmas vagueiam, sem corpo ou morada,
São ecos da injúria, da voz sufocada.
Memórias que a fraude tentou sepultar,
Mas voltam na sombra, pra sempre a lembrar.
A mentira se veste de seda e de glória,
Mas sua verdade é sempre provisória.
Em cada fiapo de luz que transpassa,
A máscara treme, a farsa se desfaça.
Pois chega o momento, o ato final,
Em que o véu se rasga, num golpe mortal.
A luz da justiça, farol soberano,
Dissolve a mentira e o poder tirano.
Às vezes dá vontade
De ir embora
Desse mundo
Mas, eu lembro que vou encontrar
O vazio eterno da solidão
E ficando aqui
A vida me preenche
De tantos sentimentos,
Principalmente amor!
Nem todo brilho se vê à primeira vista.
Nem tudo que machuca faz barulho...
E nem todo mundo sabe dizer onde dói.
Por isso, aprendi a olhar com cuidado...
A escutar com o coração o que a boca cala...
A ouvir o que o silêncio tenta dizer...
A não julgar o tempo de ninguém.
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