Poemas que falam quem eu sou

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Eu sou é eu mesmo. Divirjo de todo o mundo…
Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.

Guimarães Rosa
Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!

Obrigado por me deixar ser eu mesmo, por me deixar voar, por me dar assas. Por me acordar de um sonho; que era tudo o que eu estava vivendo.

Não tento dançar melhor do que ninguém. Tento apenas dançar melhor do que eu mesmo.

É que eu adoro o que eu digo. É impressionante como eu me encanto com o que o eu mesmo falo, é impressionante o quanto eu entendo quando eu mesmo explico. Porque tem gente que condena, as pessoas consideram isso arrogância. Mas pare para pensar: Se você vai ter que conviver com você mesmo até o fim, se você vai ter que se aguentar até o fim, se você vai ser espectador de você mesmo até o fim, é melhor que se encante com o que faz.

Eu queria que você soubesse o que se passa aqui dentro, mas até eu mesmo me sinto confusa muitas vezes. Mas saiba, que ninguém nunca ocupou o espaço que você ocupa, eu tento fugir do que sinto, mas só basta você se aproximar e tudo muda. Você tem um poder inegável sobre mim.

Me pergunto como pude sucumbir nesta vertigem que eu mesmo provocava e temia. Flutuava entre nuvens erráticas e falava sozinho diante do espelho com a vã ilusão de averiguar quem sou. Era tal meu desvario, que em uma manifestação estudantil com pedras e garrafas tive que buscar forças na fraqueza para não me colocar na frente de todos com um letreiro que consagrasse minha verdade: Estou louco de amor.

Gabriel García Márquez
Memórias das Minhas Putas Tristes

Se vai choramingar, mato-a eu mesmo. Só para me colocar fora de seus mistérios.

O foda, é que a maioria dos motivos que tenho pra gostar de você, fui eu mesmo que inventei.

As muralhas que eu puder eu mesmo derrubo
aquelas que não der, Deus põe no chão pra mim

Eu sou grato a todos aqueles que disseram não para mim. Por causa deles, eu mesmo fiz.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Albert Einstein. A frase é citada por Wayne W. Dyer no livro "You'll See It When You Believe It", e aparece no mesmo parágrafo em que Einstein é mencionado.

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O que é meu inimigo? Eu mesmo. Minha ignorância, meu apego, meus ódios. Aí está meu inimigo...

“Prefiro acreditar que o cupido existe. É menos idiota que saber que eu mesmo escolhi as pessoas que gostei.”

Não sei o que se fez ou o que eu mesmo fiz depois. Sei, e isso com certeza absoluta, que não teve a menor graça. Desde então, tenho uns agostos por dentro, umas febres. Uma tristeza que nada, nem ninguém conserta. É assim que se começa a partir?

Sinto-me mais feliz simplesmente por ser eu mesmo e deixar os outros serem eles mesmos.

Minha filosofia é simplesmente ser eu mesmo, e deixar a outra pessoa ser ela mesma.

“Desculpa, é que nem eu mesmo gosto muito de mim. Fico meio assustado quando alguém me diz que consegue isso.”

⁠É nunca pensei que fosse escrever algo assim... Mas tenho que dar parabéns a essa garota sensacional que conheci algum tempinho, ela venho me conquistando e fazendo eu perder minha postura sempre que ela conseguia, acabei me apegando e gostando dela, ela é aquele tipo de minha responsa sabe que sempre ajuda as pessoas quando precisam, ela é extremamente forte e eu a admiro quando as coisas saem do controle ela consegue manter se manter calma, bom, é notável que realmente perdi a postura para ela...

Inserida por K4

E eu? quem sou? como é que me classificaram? Deram-me um número? Sinto-me numerificada e toda apertada. Mal caibo dentro de mim. Eu sou um euzinho muito mixa. Mas com certa classe.

Clarice Lispector
Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Nota: Trecho da crônica Brasília: esplendor.

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É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

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