Poemas que dizem sobre Contos de Fadas
A sensação que tenho é que estão varrendo a sujeira para debaixo do tapete.
Retiram os barraqueiros da praia, as baianas de acarajé e, recentemente, os ambulantes.
Construíram arenas modernas em contraste com a miséria ao seu redor.
Para resolver os problemas de engarrafamento, vão decretar feriados nos dias de jogos.
Só falta colocarem uma enorme cortina para esconder nossas favelas.
Nossa realidade é tosca, e querem mostrar para o mundo um Brasil que não existe.
Sempre faço uso da famosa frase de Paulo Freire:
"Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor."
Deveria ser um mantra em todas as esferas da sociedade, mas parece que não desejamos libertar as pessoas.
Pelo contrário, colocamos cada vez mais lenha na fogueira dos ressentimentos.
Talvez seja por interesses econômicos, políticos e pessoais bem estabelecidos, preferimos a divisão em detrimento da união.
E assim, a guerra de todos contra todos de Thomas Hobbes continua firme e forte em nossas vidas.
Acredito que os excessos do politicamente correto, da patrulha ideológica e dos militantes oportunistas têm prejudicado muito a luta contra o racismo, machismo, homofobia...
Ainda mais em um país extremamente carente de educação e senso crítico.
Onde a maioria das pessoas tem uma enorme dificuldade em separar o "joio do trigo", em ouvir as partes envolvidas, em evitar pré-julgamentos, em fazer um filtro nas informações para assim ter uma melhor interpretação dos fatos.
Orientar a fala dentro daquilo que é considerado politicamente correto, sem, no entanto, pré-julgar e condenar pessoas.
Às vezes, estão repetindo de forma automática expressões de cunho racista com as quais conviveram anos e anos de suas vidas, sem que haja, de fato, uma intenção por trás, aquilo que denominamos racismo inconsciente.
Acredito que a luta intraclasse seja pior que a luta de classes.
Não há sentido em ter pobres contra pobres, nordestinos contra nordestinos, empregados contra empregados, aposentados contra aposentados, escravos contra escravos e oprimidos contra oprimidos.
Acredito que a luta intraclasse seja pior que a luta de classes. Não há sentido em ter pobres contra pobres, nordestinos contra nordestinos, empregados contra empregados, aposentados contra aposentados, escravos contra escravos e oprimidos contra oprimidos."
Acredito que o sucesso dos programas de
Reality shows deve-se principalmente ao advento da internet, avanço das tecnologias digitais, Smartphones e redes socias... nas últimas décadas.
Com certeza é muito mais barato vender fofocas, mexericos, intimidades, privacidades, futilidades... do que produzir filmes, musicais, peças teatrais...arte em geral.
É isso!
Razão e ação
Explosivo, gatilho explosivo,
tenso desatino, agora evoca
princípio, diga não ao eu.
Todavia ao todo diga o sim.
A razão é presente a ação o
futuro, pense em alunos
que leem o seu livro.
Ferramenta certa evita perigo.
Mesmo de joelhos coração luta.
Explosivo gatilho desativado.
Muitas vezes a convivência humana, a dinâmica da vida, as tensões diárias.... exigem das pessoas respostas imediatas, sem que haja tempo para pensar.
Com isso, as chances que essas decisões tomadas no calor do momento estejam erradas aumentam muito, abrindo espaço para a possibilidade de serem perdoadas.
Você sabe que por várias vezes
eu tentei te alertar.
Meu coração já estava em pedaços
e mesmo tentando tanto,
eu poderia não voltar.
Sentindo você nos meus braços
eu não tive tempo pra pensar.
Ele sempre esteve entre nós,
você queria uma solução e eu não fiz questão de procurar.
Onde eu estava com a cabeça?
Eu não sei se foi apenas ilusão.
Te olhei nos olhos,
até te assisti indo embora,
mas isso não calou meu coração.
Demorei pra perceber
Que tudo o que eu precisava
estava bem ali, saindo pelo meu portão.
Você se foi sem dizer adeus
Agora restou virando mais um shot com a solidão.
Bebendo pra esquecer
Revivendo pra lembrar
E agora escrevo cartas e compro rosas douradas que jamais vou enviar.
Estou com o seu contato no meu celular.
Se eu te ligasse talvez me atenderia,
sinto minha vida tão vazia, então não teria nada pra contar.
Respiro nossas memórias,
e as escrevo apenas por recordar.
Quando eu era feliz com você,
deixei que tudo escapasse entre os dedos.
Eu te amava,
mas em segredo,
por quem meu coração não quis escutar.
Senta aqui e me diz,
eu preciso perguntar,
se ainda posso ser feliz
mas longe de você impossível,
você é bem mais do que preciso.
Não posso deixar de te falar,
meu coração não sabia
que o que ele sentia
Significava te amar
PREFÁCIO
Acabou-se a fartenidade. Caminho sem norte nem Sul...trilhando o percurso da realidade.
Sou aquele que passa e não se vê, o dilema escrito que não se pode resolver...
Sou o vaso quebrado, o menino condenado, vivendo por viver...
Alma sombria, sempre incompreendido, crucificado, sem malícia alguma.
Talvez não seja a visão perfeita que alguem sonhou, que girou o mundo
e não me encontrou.
Your Stars
Com toque que afaga a adaga
Beira o punhal a se curvar
Laceia o vento no cortar
De cada passo ao dançar
De mim
Enfim
Ao fim.
O rumo do rubro ao pulsar
De cada começar
Uma inveja há de saltar
Fazendo-os calar
De bela dança realiza
Estende a extensão
Outrora na bainha.
Agora na mão minha...
Att. Aurora N. Serra de Mendonça
Alberto K. Busquets linha final.
Amanhecer
Descanso em sonho
Que tu vens
Abre-me a mente o ser...
Decaindo
Sinto-me inquieta
De sentire
Através do tempo
O espaço que espero
É do toque dos meus lábios
Nos seus.
Me perdendo em labirintos
Do sumo da minha alma
Derramando, entrelaçando
Devorada, devorando
Devoto à Derrotada
Dedico a promessa
E voreve a ti o começo de tudo
Para que no fim.
Se firme em nós
Com eternidade de cada começo...
No fim de cada tarde.
Att. Aurora Naomi Serra de Mendonça
O amor e o trabalho podem ser comparados como processos de construção, nos quais os indivíduos compartilham uma jornada de conexão e colaboração.
Assim como na tecelagem de uma história de amor, onde há o entrelaçamento de afeto e cumplicidade, o trabalho humano, quando encarado de forma elevada, torna-se uma fonte de realização pessoal e coletiva, possibilitando o alcance de objetivos, o desenvolvimento pessoal e a contribuição para o bem-estar da sociedade.
No mundo contemporâneo, cada vez mais valorizamos dedicar-nos a atividades que nos apaixonam, alinhadas aos nossos interesses pessoais.
Esta tendência não surpreende, pois reflete a crescente importância que damos à busca pela realização pessoal e à harmonia entre nossa vida profissional e nossas paixões.
Envolver-se em ocupações que nos fascinam não apenas nos permite expressar nossa subjetividade, mas também nos impulsiona a crescer e evoluir.
Assim, o trabalho se torna um meio de interação com o mundo, assemelhando-se a um jogo repleto de significados e oportunidades de autodescoberta e realização plena.
A visão convencional muitas vezes rotula as obrigações do trabalho como obstáculos ao prazer individual, sob um olhar de dominação, carregando-as com uma carga negativa.
No entanto, uma tendência ousada busca transformar essa perspectiva, reintegrando o trabalho como um ambiente propício ao prazer.
Nessa nova abordagem, o trabalho deixa de ser encarado como imposição, repressão ou sacrifício, para ser visto como um caminho para a realização pessoal, satisfação intrínseca e gratificação profissional.
A criação de um fórum democrático nas empresas para a coleta de opiniões dos colaboradores pode expor a disparidade de poder entre os envolvidos.
Essa discrepância pode resultar em uma parte exercendo influência sobre o destino profissional da outra, incluindo a possibilidade de suspensão do contrato de trabalho.
Portanto, é importante reconhecer e lidar com essa dinâmica para garantir um ambiente de trabalho justo e equitativo.
Às vezes, é importante considerar certos aspectos para obter uma avaliação positiva no trabalho, ressaltando a necessidade de comunicar o que os outros esperam ouvir.
Depois, é hora de aguardar a chegada da sexta-feira como um momento de merecido descanso e celebração, sem as aflições e angústias trazidas pelas discordâncias, mas sim com a tranquilidade de ter feito o que o momento pedia, com dever cumprido, e com a esperança de dias melhores no horizonte.
É inegável que afeto e trabalho são peças-chave na busca pela plenitude.
No entanto, vivemos numa era onde o trabalho é supervalorizado, levando muitos a buscar sua realização exclusivamente nele.
Para alcançar a plenitude, precisamos integrar também as relações afetivas, como as conjugais, de amizade e familiares, que têm sido negligenciadas.
O contexto mercadológico, focado em lucro e produtividade, torna ainda mais desafiador equilibrar vida pessoal e profissional.
Estamos diante de dois desafios: construir relações afetivas significativas e alcançar sucesso profissional.
Encontrar um equilíbrio é fundamental, embora este não necessariamente implique uma distribuição igualitária de tempo e energia entre ambos os âmbitos.
É notório que indivíduos podem encontrar felicidade tanto no cuidado integral dos filhos em ambiente doméstico quanto na dedicação a uma rotina burocrática das nove às dezoito horas, caso tal atividade seja compatível com suas preferências.
Outros, por sua vez, optam por transformar um hobby em sua fonte de sustento.
O que verdadeiramente importa é perseguir os anseios mais íntimos e autênticos de cada um.
O bullying não deve ser visto como um simples conflito, pois se caracteriza por uma violência sistemática, marcada pela repetição, frequência e intensidade.
É uma forma de violência que ocorre entre pares, ou seja, entre indivíduos em posição de igualdade.
Já quando a violência é exercida por uma figura de autoridade, ela é conhecida como assédio moral.
A dinâmica do amor para a mulher é marcada por um profundo desejo de alcançar a plenitude da vida, que frequentemente a leva a atos de autossacrifício.
Ela percebe o amor como um projeto de existência racional, transcendendo meras reações emocionais e servindo como um meio de realização pessoal.
Enquanto isso, os homens tendem a adotar uma visão mais romântica do amor.
Para as mulheres, encontrar seu lugar no mundo, cumprir sua missão e elaborar um plano de vida equilibrado, frequentemente ligado à maternidade, são prioridades.
Essa perspectiva ajuda a entender por que as mulheres são mais inclinadas a buscar o divórcio, enquanto os homens muitas vezes o fazem por causa de um novo amor.
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