Poemas q Estao de Luto por Pai q Morreu
Quando Deus Age,
O mar se abre, muralhas caem,
A tempestade obedece ao Pai.
O céu se move ao Seu mandar,
Nada pode o Seu agir parar.
“Eu volto,” diz o lenço dobrado,
“Não temas, o tempo está contado.”
Ele venceu, foi ao Pai, mas prometeu:
“Outra vez virei buscar os Meus.”
Teu lugar na mesa está vazio,
Mas o banquete ainda não acabou.
O Pai ainda espera à porta,
Com o mesmo amor que nunca mudou.
Não é fuga, nem fraqueza,
É confiar, é se render.
Pois na mão do Pai Celeste,
A paz vem sem se entender.
Pai, eu não quero ser só alguém que deseja,
quero ser alguém que busca de verdade.
Não quero apenas sentir emoção,
quero viver transformação.
Me espreme, mas me enche.
Pai, eu não fujo mais da prensa.
Se o preço do azeite é a rendição,
eu me rendo.
Me espreme, mas me enche.
Me quebra, mas me molda.
Me esconde, mas me prepara.
Porque quem tem o brilho do Céu,
já carrega o olhar do Pai,
já ouviu a voz que diz:
"Tu és Meu filho amado, em quem Me agrado." (Mateus 3:17)
O céu se calou para ouvir o clamor,
E o Pai sorriu ao ver o temor.
Pois aquele que se achava sem erro e razão,
Foi embora com vaidade… e condenação.
Mas o que se humilhou, quebrado, ferido,
Foi justificado, foi acolhido.
Pois Deus não busca os que se exaltam em vão,
Mas os que se prostram com o coração.
Olha PAI....
De vez em quando, eu fico um pouquinho solitário e você naõ está mas aqui.
De vez em quando, eu fico um pouco cansado de ouvir o som das minhas lágrimas.
De vez em quando, eu fico um pouco nervoso porque o melhor de todos os anos se passaram
De vez em quando, eu fico um pouquinho apavorado e então eu vejo o olhar de seus olhos (olhos brilhantes)
De vez em quando eu desabo e fico um pouco inquieto e sonho com algo do passado.
De vez em quando eu fico um pouquinho desamparado e deito como uma criança no sofá sentido o seus braços
De vez em quando fico um pouquinho zangadao e eu sei que tenho que sair e chorar
De vez em quando fico um pouco aterrorizado mas então eu vejo o olhar em seus olhos (olhos brilhantes)
E vejo o quanto preciso de você, eu preciso de você mais do que nunca
E se você apenas podece me segurar em um abraço apertado e ficariamos abraçados para sempre
Seu amor é como uma sombra sobre mim o tempo todo me protegendo
Eu não sei o que fazer, estou sempre no escuro sem você
Não há nada que eu possa fazer, só me resta lembranças...
Sem você vivo na escuridão (Um eclipse total do coração)
Salmo do Que Sobrou
Pai,
fui abandonado pelos que me chamavam de lar.
Fui traído pelas promessas que fiz a mim mesmo.
Chamei de amor aquilo que me devorava
e ainda assim ofereci o pão.
Me disseram:
homem que chora é fraco.
homem que parte, é culpado.
homem que sente, não serve.
Então calei.
Por anos calei.
Enterrei meu grito sob pneus e porcas,
numa oficina que cheirava mais a passado que a graxa.
Mas nem o barulho das engrenagens
conseguia abafar o ruído do que eu não dizia.
Na bancada, deixei as chaves.
Foi sem querer —
mas nada é por acaso quando o mundo está desabando.
Vi minha amada me olhar como um estranho.
Vi a verdade sobre meu filho me atravessar como espada.
Vi minha família me virar o rosto
como se eu fosse o próprio erro.
E eu?
Eu só queria um pouco de verdade,
um pouco de chão
onde meu coração coubesse.
Gritei para o céu,
mas só ouvi o eco da minha fé ferida.
“Pai… nas tuas mãos entrego o que sobrou de mim.”
Não era mais súplica.
Era rendição.
De mim restou apenas isso:
um suspiro com nome.
Um corpo em estilhaços
que ainda crê no vento.
Explodi por dentro.
Morri sem coroa.
Mas, como o meu Mestre,
fui enterrado na injustiça
e renasci no invisível.
Se até os anjos
merecem morrer,
quem sou eu para não cair?
E no entanto,
olha para mim —
ainda aqui.
Ainda verbo.
Ainda caminho.
Não vim para ser exemplo.
Vim para ser espelho.
Para que os que sofrem
saibam que a dor também
pode ser oração.
Este é o salmo do que sobrou.
Do homem que perdeu tudo,
menos a centelha que o fez de novo.
E se este corpo já não cabe na velha vida,
que seja templo
de uma fé que arde
sem pedir plateia.
Quando seus olhos ardem de preocupação, os olhos do Pai brilham com proteção.
Quando o medo bate à porta, Ele sussurra: “Estou aqui. Não temas.”
Você vai florescer no meio da dor, Descanse no Deus que livra, que cura e que transforma todo mal em bênçãos.
O PAI...,
- não está somente nos Céus;
na Terra, nas águas, nos desertos, nas matas,
nos campos nas cidades, nos rochedos.
Ele vive em todos os seres,
no meio de todos os povos.
Em nosso coração;
- No amor, na benevolência, na amenidade;
Na fraternidade, na solidariedade e no perdão...
Adi J.C. Musskoff.
O PAI...,
- não está somente nos Céus;
na Terra, nas águas, nos desertos, nas matas,
nos campos nas cidades, nos rochedos.
Ele vive em todos os seres,
no meio de todos os povos.
Em nosso coração;
- No amor, na benevolência, na amenidade;
Na fraternidade, na solidariedade e no perdão...
Adi J.C. Musskoff.
O orgulho de um pai ou de uma mãe pela vitória de um filho ou filha, às vezes é apenas uma lágrima que expressa simplesmente tudo...
Pessoas comuns vivem 27.375 dias. É tudo que temos, se tivermos sorte. Só 27.375. No início, achei que não parecia muito tempo. Mas de quantos dias nós realmente nos lembramos? Muitos dias passam despercebidos, normais, alheios. Porque só lembramos dos dias em que sentimos que algo aconteceu. Algo lindo ou trágico. A maioria dos dias passará como um borrão.
Amor não traz decepção ou dores, o nome disso é encosto! Te magoou ou decepcionou? Devolve pro mar que é oferenda! Chuta que é laço!
O ser humano ainda não entendeu que ele só cresce quando ajuda os outros a crescer. Pois mesmo sem querer, ele aprende diferentes maneiras para ele chegar aonde deseja.
Quando rezamos o "Pai Nosso", enfatizamos: seja feita a Vossa vontade! Mas, aborrecemos quando a nossa vontade é contrariada.
Amor... e Morte...
O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...
Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...
O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.
Soneto à tua volta
Voltaste, meu amor... enfim voltaste!
Como fez frio aqui sem teu carinho....
A flor de outrora refloresce na haste
que pendia sem vida em meu caminho.
Obrigado... Eu vivia tão sozinho...
Que infinita alegria, e que contraste!
-Volta a antiga embriaguez porque voltaste
e é doce o amor, porque é mais velho o vinho!
Voltaste... E dou-te logo este poema
simples e humilde repetindo um tema
da alma humana esgotada e envelhecida...
Mil poetas outras voltas celebraram,
mas, que importa? – se tantas já voltaram
só tu voltaste para a minha vida...
(Do livro "Eterno Motivo" " - Prêmio Raul de Leoni, da Academia Carioca de Letras - 1943)
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