Poemas para Homens

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Não desculpo de modo algum aos homens de ação que não vençam, uma vez que o êxito é a única medida do seu mérito.

Quem é o mais feliz dos homens? Aquele que valoriza os méritos dos outros, e do prazer deles tira alegria, até como se fossem dele próprio.

A multidão não pode ficar sem homens valentes, e os valentes são sempre um peso para ela.

Todos os grandes males que os homens causam uns aos outros, por força de certas intenções, desejos, opiniões ou princípios religiosos, são devidos por igual à existência, pois que nascem da ignorância, que é a carência da sabedoria.

Todos os grandes homens são dotados de intuição: um verdadeiro chefe não necessita de testes psicológicos nem de informações para escolher os seus colaboradores.

Os homens que só pelo seu esforço não são capazes de ganhar a estima dos outros nem a de si próprios, procuram elevar-se opondo aos defeitos dos vizinhos os defeitos que por acaso não têm.

Na mocidade buscamos as companhias, na velhice evitamo-las: nesta idade conhecemos melhor os homens e as coisas.

A modéstia fica bem nos grandes homens. O que é difícil é não ser nada e, ainda assim, ser modesto.

Não se deve julgar os homens pelas suas opiniões, mas por aquilo que essas opiniões fazem deles.

Os lugares de chefia fazem maiores os grandes homens, e mais pequenos os homens pequenos.

Nas grandes coisas, os homens mostram-se como lhes convém; nas pequenas, mostram-se como são.

À medida que vamos tendo mais espírito, achamos que há mais homens originais. As pessoas vulgares não fazem distinções entre os homens.

Por cada cem homens capazes de suportar a adversidade, há apenas um capaz de suportar a prosperidade.

Todas as tendências egoístas que há nos homens, o culto de si próprios e o desprezo pelos outros, têm origem na organização atual das relações entre os homens e as mulheres.

Para que todos os homens possam ser ensinados a dizer a verdade, é necessário que todos aprendam igualmente a ouvi-la.

Os homens brigam com mais frequência por via das palavras. É por palavras que eles matam e se fazem matar com maior empenho.

Os grandes homens são maiores na recordação do que ao natural. Aquilo que vimos neles é, ao mesmo tempo, o seu melhor e o melhor de nós próprios.

A morte surgia-lhe como uma consagração de que só os mais puros são dignos: muitos homens desfazem-se, poucos morrem.

Todos os homens nascem livres e iguais; se, depois, decidem casar-se, a culpa é deles.

Toda esta tagarelice dos homens não constitui uma verdadeira palavra, suporto-a para poder gozar o silêncio que passa através dela.