Poemas Olavo Bilac sobre Patria
A bandeira do Brasil não é motivo de orgulho, e sim amor e devoção à pátria, um sinal que nos faz ser reconhecidos no mundo inteiro!
eu já escrevi muitos poemas sobre amor de sentimentos do universo
mas os pomas sobre vocesão os meus preferidos
E uma das nossas melhores e maiores distrações, com a velhice, é recitar, não só para os outros, como também para nós mesmos, nossa própria história.
Já que qualquer mundo é, por definição, fechado em si mesmo e, para quem vive nele, é também tudo o que existe.
Na verdade, a ocasião parece ter liberado algo dentro dela, um misto de amor e bravura, se é que os dois, não são, sob muitos aspectos, a mesma coisa.
Jamais teria me imaginado como alguém capaz de perder tempo com o que os outros pensam, mas quem entesoura segredos culpados acaba inevitavelmente fascinado pelas aparências.
(...) mas me calei a tempo; um dos primeiros sacrifícios a fazer em nome da vida em família, é a irreverência.
Pensei cá comigo: Todo mundo nesse restaurante está aliviado de nós ver pelas costas. Pensei: Tornei-me uma daquelas pessoas de quem eu sentia pena. Pensei: E continuo sentindo. Mais que nunca.
Em certos casos, o problema parece enraizado na natureza do belo em si, uma qualidade, surpreendentemente escorregadia, que muito dificilmente se pode comprar de cara, que foge diante do excesso de esforço, que premia a informalidade e, acima de tudo, que chega por capricho, por acidente.
A culpa confere um poder espantoso. E simplifica tudo, não só para os espectadores e vítimas, mas, sobretudo, para os culpados. Ela impõe uma ordem à escória. A culpa ensina uma lição muito clara da qual outras pessoas talvez possam obter consolo: se ao menos ela não..., e com isso torna a tragédia evitável.
Um grande erudito e um idiota, estes são personagens que podem ser facilmente encontrados vivendo sob um mesmo teto.
A obra do Scruton vale muito mais pelas conclusões particulares que ele tira sobre pontos específicos do que pelas suas bases filosóficas gerais, notavelmente frágeis como já expliquei tantas vezes.
As opiniões comuns e correntes delineiam-se sobre um fundo de crenças gerais socialmente admitido. Uma filosofia JAMAIS pode ser compreendida com base nesse fundo porque ela não se move dentro dos limites dele, mas tenta, desde fora, reformá-lo e ampliá-lo.
Vivem perguntando minhas opiniões sobre assuntos a respeito dos quais não tenho nenhuma. Quem tem opiniões sobre todas as coisas são os palpiteiros da mídia e da internet. Um filósofo só pode ter opiniões sobre casos e questões que ele examinou pessoalmente.
Se não há nada de novo a dizer sobre um filosofo de antigamente, escrever sobre ele é só uma frescura acadêmica, uma exibição de cultura para fazer currículo. Nunca escrevi sobre Platão porque Paul Friedländer, Eric Voegelin e Giovanni Reale descobriram mais coisas sobre ele do que o meu pobre cérebro conseguiu processar até agora. Mas creio ter descoberto umas coisinhas sobre Aristóteles, Descartes, Maquiavel e Karl Marx.
Os assuntos sobre os quais tenho opiniões claras e definidas são aqueles de que tratei nos meus LIVROS E CURSOS DE FILOSOFIA. No resto, ou tenho opiniões casuais, relativas e provisórias, ou não tenho nenhuma. Enfatizando psicoticamente esta parte e suprimindo sistematicamente o conteúdo da minha obra filosófica, o jornalismo marrom-cocô da Fôia, da Veja etc. cria em torno da mim um farelo de malentendidos, dando a impressão de que essa poeira fecal de sua invenção é o 'pensamento do Olavo de Carvalho'.
A filosofia é uma meditação, uma análise crítica sobre o conjunto dos seus conhecimentos e de sua experiência, inclusive a religiosa. Nesse sentido, a filosofia se torna obrigatória para qualquer pessoa capaz de exercê-la. Se você consegue se colocar problemas de nível filosófico, então você tem a obrigação de desenvolver uma capacidade filosófica para poder raciocinar responsavelmente sobre os assuntos que lhe interessam. Não se trata de, como dizem, 'aprender a pensar'. A filosofia não é 'aprender a pensar', de maneira alguma. Todo mundo sabe pensar: é uma coisa espontânea, até um macaco ou um gato sabem pensar. [...] O objetivo de todo pensamento, como já demonstrou Aristóteles nos Tópicos, é provocar a intuição. O que é intuição? É conhecimento direto, percepção direta. Aristóteles diz que, na dialética, o confronto de várias idéias e hipóteses cria uma espécie de massa crítica, até que chega uma hora que, por intuição, você percebe as coisas como elas são. Este é o objetivo: aprender a saber, não a pensar.
O tempo que você tem direito para falar sobre algo é diretamente proporcional ao tempo em que você passou estudando e meditando a respeito desse algo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp