Poemas Nao quero dizer Adeus
Na verdade eu não sei bem direito o que é VIVER
Vou improvisando...
Um dia eu acerto e explico direitinho...
mel - ((*_*))
Que não iria fantasiar histórias
Através de imagens distantes...
E paisagens de um futuro alegre e próspero.
Também disse para mim mesma..
Seja realista, mantenha seus pés no chão...
Não perca seu tempo inventando
Sentimentalismos,
para ser ridicularizada?
Não vale a pena..
..
Cadê o amor???
Ou o bonde passou?
E não fora a primeira vez!
Cadê o amor?
Aquele ardor?
Fora credor ou seria labor?
Aquele que ninguém fez!
Cadê então?
Aquele turbilhão,
Que incendiara o coração...
Aquele que se perde na escuridão!
Cadê o amor???
✿•¨•ઇઉ•¨`•✿.
Algumas frases são verdadeiras obras de arte...
Pena que não funcione como tatuagem, para marcar o cidadão ...
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▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Paulo Ursaia
Se me perguntarem o que é a felicidade,
Respondo: Não sei!
Porque eu apenas sigo,
Vivendo e absorvendo cada sorriso que recebo ou dou. Cada emoção que sinto ou provoco.Cada palavra que leio ou escrevo, cada suspiro que dou ou recebo.
Não tenho um conceito de felicidade, e não sei sua definição. Eu vivo! e talvez isso já seja ser feliz? Porque não?
A gente fica tão preocupado em ser feliz que se esquece de que já pode ficar.
Enquanto isso, A felicidade, simples e amiga, ficou velha, esperando sentada, na sacada, que você com ela vá estar.
Lia Gonçalves
Viver eu sei, não é show eterno.
Por vezes a peça termina antes da hora.
Sem palmas tudo fica ermo.
É preciso saber a hora de apagar a luz e ir embora.
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
Fecha-te ó porta
Não me preocupa se tens cadeado ou tranca
És gigante e inabalável
Mas tua grandeza não me espanta
Quantos sonhos tu esconde aí dentro?
Sei que muitos planos tu oculta
És porta que não tem chave
Não se abre diante a bravura
Tens um tempo para que se abra
Não demora e tu se fecha
Logo nasce uma nova porta
Que nos surpreende com maior grandeza
A vida é feita de portas
Algumas abertas e outras fechadas
Pra cada uma delas existe exata hora
Encanto da vida pra uma alma inveterada.
Quem quer poesia?!
“Vendemos, compramos, só não posso é te dar”
A essência de uma alma masoquista
A fórmula de quem chora palavras
Eu desisto de vender o que não se compra
Quem é louco suficiente para querer?
Versos escritos por um lápis sem ponta
Pregados em um papel que se rasga sem querer
Eu que sonhava em ser vendedor
Não posso entregar o que sai de mim
Pela boca, pelos olhos, qualquer que seja o buraco
Desta forma não poderei subsistir
Foi aí que a calculadora da consciência
Me mostrou que não havia riqueza
Que pagasse a propriedade que tinha
Poesia escrita, fruto de minha tristeza.
Você não me conhece
Eu não nasci do ventre da terra
Meus pais não são a lua e o sol
O mar não foi o lençol
Que usaram para me criar
Não sou irmão dos animais
Até conheço uns tais humanos
Mastigam certezas cheios de engano
E por achar que pensam
Se acham demais
Eu sou filho de mim mesmo
Ninguém sabe donde eu vim
O porteiro do inferno já me viu
Já tomei café com os querubins
Eu podia ser tudo e bem além
Mas adoro o título de “zé ninguém”
Porque assim eu surpreendo
O mundo de quem se acha alguém.
Sou um pedaço de mistério
Uma criatura comum
Me entrego a todos
Mas não sou de nenhum
Tenho sonhos como a maioria
Os meus segredos são da multidão
Nego que exista algo além de dor
Em meu apertado coração
Sou metade homem
Metade menino
Amo a imperfeição
O que é perfeito eu abomino
O sol me esfria
O frio me esquenta
Os inteligentes me detestam
Tolo é quem me aguenta
Sou um pouco de tudo
Mistura de ácido com base
Só falta uma coisa nessa vida:
Encontrar a felicidade!
Era um pássaro preso
Vivendo em uma gaiola
Um dia foi lhe dada a liberdade
Porém, não foi embora
Decidiu ficar
Se agarrou a prisão
Pelo menos ali ele não estava só
Bom dia anjo!
Já lhe falei hoje de sua beleza,
Dei- lhe bom dia e chamei de amor?
Se caso não fiz é por que ainda durmo,
Num sono profundo que causa pavor.
És de uma beleza que me hipnotiza,
Que faz deste homem menino então,
Pois imagina seus beijos e carícias,
Na arte dos sonhos, da imaginação.
E quem questionaria o que é certo e obvio,
Somente sendo um cego e de coração,
Seus talentos, beleza e encantos,
Fazem do louco um homem são.
Que mesmo homem são, quer fazer loucuras,
E em suas loucuras, quer fazer amor,
Pois como louco, não mede esforços,
E como homem são, não teme a dor.
"Medo de sofrer ou de fazer sofrer, medo de ferir ou de sair ferido, medo não corresponder ou não ser correspondido, medo de não ser o que gostariam q eu fosse.
Medo, medo, medo
É tudo q se tem escrito no meu livro. Como fazer para curar o medo, se tudo q tenho é medo de não ser curado?
Perguntas sem respostas, tudo o q o meu livro pode oferecer. Serei então, apenas um espectador de felicidades, enquanto não encontro a minha própria felicidade!"
Tanta coisa ruim nesse mundo
que não dá nem pra imaginar.
As pessoas pensam em tudo
que podem gananciar
Crianças perdem o direito de viver e brincar
e ganham obrigações que jamais deveriam passar
Nunca se esperou que o mundo fosse piorar tanto
as pessoas estão destruindo o que mais necessitamos
Que é o amor e a nossa humanidade.
Não preciso que me ditem regras.
Meu projeto de felicidade gira em torno dos meus sonhos, da minha força interior e de quem me quer bem.
E assim eu vou levando a vida!
