Poemas Nao quero dizer Adeus
Cavaleiro De Armadura Azul
Não importa quantos dias se passem.
Não importa quantas horas se passem
Se quiser não me chame pelo nome.
Me chame de namorada.
Atenderei você meu amor de armadura azul.
Mas as vezes você e um cravo cheio de espinhos
Me machuca, me corta, e me quebra em pedacinhos.
Você e um caco de vidro.
Me desculpe cavaleiro de armadura azul.
Você me machucou.
Creio que a dependência química de alguém não pode ser tratado como chacota, Porque tudo que vai volta.
(Josi JL)
Se não cheguei tão longe como pretendia, foi por falta de recursos que me limitaram onde terminei minha obra. Em grosso modo, não é tão difícil comer sopa com garfo; talvez você me carregue após descobrir que o mundo acabou e se servir um café.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
Medo
Não tenho medo
Das brigas
Das fadigas
Das diferenças
Das desavenças
Tenho medo
De não termos brigas
Para lhe reconquista
A cada uma delas
Tenho medo
De não ter fadiga
Para nos seus braços descansa
Tenho medo
De não termos diferenças
E não poder aprender cada vez mais a Nos respeitar
Tenho medo
De não termos desavenças
De não poder nunca discorda
Não tenho medo
Dos seus gritos
Dos seus gemidos
Dos seus conflitos
Dos seus delírios
Tenho medo
De não ouvir sua voz a me grita
De não lhe provocar nem um gemido
De não lhe apóia em seus conflitos
De não fazer parte de seus delírios
Medo maior mesmo eu teria,
É de nunca te encontra!
►Te Amo
Falar de amor sem pensar seu nome não faz sentido
Tal como ir a um circo sem cobiçar um sorriso
O que sinto por você, quem vê de longe pensa que sou rico
Pois fico numa vontade louca de te comprar um oceano
Difícil, eu sei, morena, é bem difícil.
.
Mas, quem sabe, em um futuro próximo
Eu consiga um cantinho para nós nos amarmos?
Sem brigas, sem discussões
Só nós dois, sem culpa ou descaso?
.
Fiz para você tantos rascunhos do meu amar,
Que hoje, parece até que aprendi a cantar
Não pego mais o caderno
Não me vejo mais descoberto naquele frio de inverno
Tudo o que sinto é o calor do seu corpo, no cobertor,
Me abraçando
Me completo, com seu sorrisinho predileto
Não me contive e rabisquei,
Mais um textinho ou alguns versos
Guarde-os bem, por perto
Para que os entregue quando eu a pedir
Sua mão?
.
O futuro é incerto, eu sei
Mas, hoje tudo o que sinto por você é o amor indiscreto
Que não se abala, que sai em protesto, pelo tocar da morena
Que meu coração hoje pula todo inquieto, crédulo.
Eu queria ser o anel em tua mão do lado esquerdo, para você não se sintir sozinha, e porque também...
lá é o caminho que leva até o seu coração..."
-Allan Meraki
...
Minhas ideologias não são esquizofrênicas, apenas muito discrepantes das que me rodeiam com certa teimosia. Chego a confundir a teima com carma, mas logo dissipo a energia que me leva a apontar o indicador para supostos deslizes regressos.
Tudo que transpiro é legítimo e intenso, e legitimidade com intensidade não abre precedentes para gotas de equívoco. Amor e amizade não são sentimentos banalizáveis, algo descartável ou utilizável apenas para satisfazer o bel prazer de um dos lados da história. Ratifico tal percepção ao acessar minhas gavetas repletas de consciência, subconsciência – e porque não – inconsciência coletiva.
Há quase cinco décadas venho me intoxicando com barbitúricos intangíveis e abstratos, que também extirpam a plenitude dos seus destinatários - dia após dia. É como se eu vivesse em uma quimio recorrente, algo plantado para aniquilar toda minha alegria - homeopaticamente.
Com a idade me dei conta deste calvário tóxico e comecei a revirar tais gavetas sem aquela impulsividade adolescente e, por esta única razão, encontrei o cerne que afoga meu âmago com bolhas de angústia – vários frascos do veneno que sequestra minha essência e apaga a estrela que deveria irradiar luz.
Segurei os frascos com meus pensamentos mais lúcidos, abri minha mente com certo receio, e percebi o rótulo que estampa o casulo deste aprisionamento triste e escuro. Um princípio ativo que joga para o ostracismo todo o brilho de uma alma que nasceu para brilhar: “frustração”, dor causada pela ausência de reciprocidade.
O meu, é seu
O seu, é meu
Não é posse, nem apego
É o que é
Não existe subterfúgios
Está incluso
O lapso é naturalmente aceitável
A opulência de sentimentos são evidências
O tempo transforma a paixão em amor, o amor se transforma êxtase
O magnetismo assusta
A telepatia cria elos
A intuição grita
Como era antigamente é hoje
Como foi um dia será pra sempre
O meu desejo está em você
Tive q me acostumar c/ um tipo de amor de quem não sabe de verdade o q é amar. Um amor q confundem c/ possessividade e egoísmo. Um amor o qual faz pensarem primeiro no próprio umbigo, q não existe preocupação, carinho, afeto, cuidado.
As pessoas confundiram individualidade c/ egoísmo, singularidade c/ possessividade.
As pessoas falam de amor, pregam amor em suas redes sociais mas agem na linha oposta dele. Na vida real é tudo bem falso, da asco de pensar.
Minha Casa
Minha casa não é aonde deito, nem faço as tarefas do dia
Minha casa é o lugar pra onde corro
Minha casa é você.
Minha casa é aquela que me sinto seguro, aquela que me guia, que de longe posso vê-la
Estou predestinada a essa casa
Minha casa é você.
Minha casa é o meu descanso, meu anseio depois de um dia longo
Não é construída de tijolos
Minha casa é construída de amor, de aconchego
Minha casa é você.
Minha casa é meu lar
Meu lar é você.
Razão e ação
Explosivo, gatilho explosivo,
tenso desatino, agora evoca
princípio, diga não ao eu.
Todavia ao todo diga o sim.
A razão é presente a ação o
futuro, pense em alunos
que leem o seu livro.
Ferramenta certa evita perigo.
Mesmo de joelhos coração luta.
Explosivo gatilho desativado.
A moldura da obra de arte era sempre a parede do quarto. Sempre não. Às vezes dividia espaço com o teto.
O quarto pequeno, com duas caminhas de solteiro e um guarda-roupas, dava espaço para o sol, todos os dias de manhã, quando ele entrava pelas frestas da janela sem cortinas e refletia na parede (e não muito raro, também no teto) o mundo lá fora.
Algumas vezes o colorido se fazia presente. Outras, só a sombra desenhava a pintura.
A planta encostada na parede de fora, a cachorra deitada no sol, e a mãe passando com o cesto de roupas sujas para pôr na máquina de lavar.
Raios de sol que entravam despretensiosamente pelos buraquinhos pequeninos da janela, faziam o dia daquela criança começar com mais imaginação.
O quarto pequeno ficava grande.
O sol era o pintor. A parede era a tela. A vida lá fora era a inspiração.
A criança que enrolava a sair do quarto para apreciar mais um pouquinho daquela pintura singular, feita sob medida na sua parede, se descobria, ainda pequena, amante da arte, mesmo sem imaginar que a arte poderia simplesmente, entrar pela sua janela enquanto ela dormia.
.
.
.
(Eu sempre amei observar os desenhos que o sol faz dentro de casa. Hoje, deitada na cama e mais uma vez, apreciando a luz natural entrar pela minha janela, resolvi resgatar - e registrar aqui - a memória de quando eu comecei a admirar essas pinturas)
Raquel
Ela rouba sorrisos, mas isso não é uma contravenção.
Seu sorrir é paraíso e seus lábios falam de amor.
E quem pensa que ela é feita de ter razão, se engana, ela é toda coração.
Ela é sol se deitando com o mar.
Menina de alma leve, breve, mas que deseja ficar.
Ficar onde sinta paz, onde seus olhos nada possam temer.
Ela é fogo e por liberdade se queima, até se fazer entender.
Ninguém a conhece bem, uma incógnita.
Muita gente a ama de graça, mas a faz de refém!
E ela, ela é livre,não se prende a ninguém.
Nenhuma corrente a segura, somente o laço do amor e por ele, ela vai sem medo por estradas onde segredos não existem e ninguém mais é triste.
Nildinha Freitas
Nada é tão grande que não posso se tornar pequeno
Quanto nada é tão pequeno que não possa se tornar grande!
No final é tudo insignificante!
Gostaria de ter poder sobre minha mente
Para controlar tudo que nela sucede
Não é suposto ter ciúmes de um amigo
Sei lá acho que cismei contigo
As vezes precisamos entender que nem tudo que queremos podemos ter.
Não importa quanto nós amamos àquela pessoa, isso não quer dizer que ela vai sentir o mesmo por nós.
O melhor é só aceitar que ela está feliz nos braços de outra pessoa.
O importante é ela estar feliz
Guerra na Ucrânia vs. fim das sanções à Rússia pela PAZ...
Provado que as sanções não resultaram;
pra o putin, com tão VIL MATAR, parar;
são horas, pois, de essas tais lhes retirar;
dado que com tal guerra, não acabaram!
São horas de com esse, tal, conversar;
pra tentarmos chegar a um bom acordo;
que acabe com este matar vil gordo;
pra podermos tal guerra ultrapassar.
Sabemos não ser possível dar vida;
a quem morreu nesta tão triste guerra;
por culpa de más decisões políticas...
Daí aos políticos deixo as críticas!!!
parai, pois, PARVOS com a tal na Terra;
pra poupardes a vida ainda havida!
Quem conseguir o ACORDO, pra parar;
jamais irá perder, por tão GANHAR;
em VIDA, a que em tal dá para SALVAR.
Políticos da nossa Terra, POR FAVOR e pela VIDA daquele já tão MASSACRADO POVO desta Ucrânia tão DESTRUIDA, cheguem com ele ao acordo de paragem imediata desta guerra, RETIRANDO-LHES as sanções JUSTAMENTE impostas; MAS comprovadamente ineficazes, pois, continuarmos a alimentar esta tal, nada mais é: que ficarmos sem saída e para a destruição total da Ucrânia contribuirmos, tal como quem sabe; para o escalar mortífero [pela nuclear] do fim da vida em nossa Terra.
Por ainda que com pouca, alguma esperança em vós, pobres políticos...
"Você pode perder algumas vezes:
* TEMPO
* PACIÊNCIA
* OPORTUNIDADE
Você só não pode perder é a ESPERANÇA!"
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