Poemas Nao quero dizer Adeus
Já fiz tantas loucuras
suspirei vontades tuas.
Linhas sujas e promíscuas.
Fiz poemas sobre tua boca...
E essa língua que atiça e me deixa louca.
Da voz cheia de ternura,sensual e rouca
Dos poemas que transpiram saudades dessa boca
Já te imaginei
em cada verso que compus
Desejos íntimos e crus
Dizendo o tanto que te desejei
imaginando nos dois num troca-troca
de sensações maravilhosas.
Embaralhados nessa paixão
e posições embaraçosas.
Ah!...como descrever
o que é passar minha língua por você?
O corpo em aflição
por te querer.
Andréa
Gostaria de lhe escrever um poema
Mas como!!? os seus olhos são os mais belos poemas
Seu sorriso é a mais bela "viage" que já fiz
A sua voz se tornou a minha canção favorita
A sua risada é a perfeição da alegria
Seu abraço é aonde eu gostaria de morar para sempre
Deitar no seu peito se tornou o meu lugar mais seguro no mundo
Se o amor for isso...tenha certeza que o que você me faz sentir é o amor perfeito.
Poemas da tarde!
Quem dera se eu tivesse o previlegio de passar por um dessas fases, mesmo sabendo que fase passa, mas que ela sempre serve para lago em nossa vidas.
Nesta fase eu não seria inverno, não seria verão nem ao menos outono, mas seria primavera, teria flores multicoloridas, os beija flor, as abelhas levando o néctar, as reprodução assexuada dos pólens, e você seria a pessoa que daria o perfume as flores.
Nem sempre poemas que exalam felicidade
Muitas vezes relato a tristeza.
Mas a exalto na sua mais pura essência e beleza.
Usufruindo destas linhas para frases de amor;
E das entrelinhas para sentimentos de dor.
Leis
As leis são poemas que trazem o alívio da liberdade
Tal como o esclarecimento da culpabilidade
Possuem regras que inibem o errado
Protegem o inocente e sentenciam o condenado
Algumas proíbem o mal-uso
Assim como também não permitem qualquer abuso
Possuem o poder de regular tudo e até a si mesma
Qualquer fato novo não é uma surpresa
Um jurista é um simples poeta editando ou declamando códigos e normas
Em seu idioma juridiquêz, que pratica de todas as formas
"Ah, esse amor"
Por esse amor
Declamo os meus poemas diante do universo
E danço descalça na chuva
Por você meu coração está em festa...
Ouço o canto dos rouxinóis
Nasceu uma explosão de sentidos antes tímidos
Meus poemas falam
Dos nossos desejos desenfreados
Ficamos viciados um no outro
Por esse amor
Eu ainda faço loucuras
Falo com o mar
Navego em ondas revoltas
Autora:Simone Lelis
Esquecia-se no escuro
vazio do universo,
estrelas laureadas
em tantos poemas.
Faz deste céu,
faz desta noite tão linda
uma noite tão modesta!
A moça dos girassóis
dos doces poemas
do espírito de flor.
Gira, gira, gira...
Em noites pequenas
busca em vão
seu príncipe poeta,
levado pelo vento
num cavalo alado.
Gira, gira, gira...
A moça e sua sina,
nos girassóis
encontra abrigo,
acariciada pelo vento,
sussurrando-lhe segredos.
Gira, gira, gira...
Ali descansa e arquiteta
um novo poema
em tributo ao seu poeta.
Gira, gira, gira...
A moça dos girassóis
dos doces poemas
do espírito de flor...
Gira, gira, gira-só.
POEMAS EM HOMENAGEM A VLADIMIR CARVALHO
Vladimir Carvalho: Voz dos Candangos
Vladimir Carvalho, de fita e sena,
No cinema nacional, faz-se presente,
“O País de São Saruê”, um poema,
Mostra a história do Brasil latente.
“Conterrâneos Velhos de Guerra”, retrato
Dos operários erguendo Brasília,
Morrendo na lida, sem aparato,
Imagens que revelam a dor, sem trilha.
Deu voz aos candangos, aos excluídos,
Revelou as contradições do Estado,
Desigualdades de um povo sofrido.
Na censura, sua arte foi cravada,
Formou cineastas com seu legado,
Sua marca na cultura é eternizada.
- Antonio Costta
24/10/2024
Guardião da Memória do Cinema Nacional
Vladimir Carvalho, guardião da história,
No cinema brasileiro, eternizou,
A memória do país que registrou,
Imprimindo na tela, de forma notória.
Desde jovem, na Paraíba iniciou,
Consagrando documentarista, com paixão,
Filmou injustiças, a censura, a opressão,
Na ditadura a verdade revelou.
Parte do Cinema Novo, movimento vital,
Captou lavradores, violeiros, ceramistas,
E os candangos, na capital federal.
Eternizou o Nordeste, suas conquistas,
Vladimir Carvalho, com seu olhar social,
Fez do cinema, voz dos injustiçados e artistas.
- Antonio Costta
24/10/2024
Escritora da janela
Da minha janela,
o que eu vejo?
Outras janelas ...
Poemas, ruas e vilarejos.
Viajo a olhar na direção das colinas.
Enxergo trens, flores, cores e ruínas.
Pássaros voando em bando e,
no céu a beleza da lua.
Vejo crianças cantando,
numa ciranda no meio da rua.
O tempo que passa, apressado,
no tic tac das horas,
um verso no papel, rabiscado.
O que vês,
escritora da janela?
Indaga-se, Francine, curiosa.
Vejo o que ninguém vê ...
Subjetivamente, misteriosa.
Lise Oliveira
Sempre fiz poemas pra ti
Mas nunca mostrei nenhum...
A saudade bate na porta algumas vezes
Ontem ate tomei café com ela...
Ela me disse que também se dói em vir
Mas não tem escolha, se apaixonou por mim
Acredita ela, gamada assim?!!
É bom, companhia né... mas enfim!
Seu lugarzinho ainda esta aqui
Quer seu arroz branquinho?
Lembro de você dizer assim
"tem que cuidar de mim"
E eu cuidei como nunca
Cuidaria de novo...
O que não daria para ouvir seus gritos...
Suas propostas para comer pizza na sexta
E se um dia eu falhar?
Nunca acreditei que era possível...
Eiii saudade? Decidi terminar !
Podemos nos ver só daqui dois anos ?
Obrigada e até já já!
O Infinito Chamado Saudade
Te escrevi vários poemas que talvez nunca lerá.
Ou quem sabe um dia, quando o tempo fizer sentido pra nós.
Fico pensando o que você está fazendo agora,
se o vento que sinto aqui também passa por você.
Será que, em algum momento, você também pensou em mim?
Enquanto eu crio versos, tentando te alcançar com palavras,
será que aí, do outro lado, há um silêncio que me busca?
O mundo é tão grande, mas meu pensamento insiste em te encontrar.
Será que você sente isso também?
Ou sou só eu, perdida nesse infinito chamado saudade?
Quem mandou o poeta se apaixonar? E agora começa a fazer poemas para te dedicar
Nessa imensidão que são Teus olhos castanhos eu quero afundar, em cada cachinho do teu cabelo, eu quero me enrolar
E o teu cheiro que cada vez mais faz minhas narinas te buscar, o teu jeito calmo de falar, me conquista todos os dias, mesmo sem você se esforçar
Quem mandou o poeta se apaixonar por uma pessoa que tem medo de amar? E eu posso te dizer que o amor é tudo que eu tenho para te oferecer
Começo com a minha nova linha de poemas,
Poesia vivida
Poesia sentida, contada, imaginada
Poesia que sai do papel, e virá seu,
Sua poesia, ou melhor, potenciador.
RADICAL
Imolação
Dentro dos poemas
os espelhos rosnam
cães açulados
o sangue cintila na jugular
Sou devorada pelas imagens
POESIA DE GAVETA
Aprisionados aos papéis
Os poemas são fiéis
À sua fria condição
De esperar publicação
(Guilherme Mossini Mendel)
Uma segunda chance para o amor
(Livro Crônicas E Poemas Reflexivos)
Eu vejo em seus olhos
No fundo do seu olhar
Com ou sem óculos
Que comigo quer estar
Não é preciso nem adivinhar
Nem é preciso se esforçar
O amor acontece
Seus gestos teu amor descreve
Meu sonho é te ver arriscar
O medo perder
O amor viver
Ao meu carinho se entregar
O amor não é só um lance
Para vida um fôlego
Para paz um bandeira branca
Para nosso sentimento uma chance
Antonio Ferreira
6:18 min
O áudio nunca respondido
Eu o guardo, junto com os poemas e textos que escreveu...
E naquela manhã, tudo que eu escrevia não fazia sentido, não trazia a intensidade do sentimento.
E meu céu se amanheceu com poucas cores..
Ela única.
E perdê-la, fez com que eu me perde-se..
Não tive coragem, e por falta de coragem
Não te contei em palavras, o que os nossos olhos sempre nos disseram..
E toda vez que te encontrava, era como um novo começo..
Que não demos início, na realidade...
Uma vez eu li:
" se você ama alguém, deixe-o livre. Se ele voltar, é seu. Se não, nunca foi"
E escrevi:
"Não te esquecerei, nem te procurarei em outras bocas"
Sabes que quando for a hora, te encontrei no seu lugar favorito..ou no país que me contou que adoraria visitar.
...
Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém
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