Poemas Melancólicos

Cerca de 16452 poemas Melancólicos

"Hei!!! você aí do outro lado. É com pesar que me despeço deste ano que se está finalizando e dizer que só voltarei ano que vem com mais alegrias, lágrimas...[que seja de felicidade] Amizades novas, conservando os velhos. Afinal sei que foi difícil te aguentar todos estes dias do ano. (brincadeirinha agora sério mesmo)!
Venho dizer que foi um prazer enorme estar com você neste ano e será um previlégio continuar estando no ano seguinte que vem vindo. Que sejas Feliz em todos os aspectos que cada um almeje neste ano que se inicia."
FELIZ ANO NOVO!

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

⁠Sempre temos que pesar as relações na balança da razão.
Fazendo a seguinte pergunta você pode curar muitas coisas:
Quem nos feriu nos fez mais bem ou mal durante toda a relação?
Assim não se joga fora relações importantes!

Inserida por bill_oliveira_william

A cruz em Seus ombros a pesar
Não limitou Seu desejo de nos salvar
O sangue que jorrava, não se compara com o orgulho que ao Pai dava
Cada lágrima que derramou, demonstrava o quanto nos amou
A dor que suportou, foi até por quem O rejeitou
Ele pensou em desistir, mas tinha um plano a cumprir
A redenção estava em Suas mãos, por isso tinha que insistir na missão
A coroa não era de quem reinava, pois Sua cabeça perfurava
Com os Seus pés e mãos furadas, colocava fim na morte que nos assolava
Venceu com muito dor e cumpriu o plano perfeito do amor.

Inserida por Tisantana



Não faça da vida um peso
viva a leveza de uma consciência pura
Sem pesar a alma
leve como a liberdade de escolha sem o peso da culpa

Inserida por marcio_henrique_melo

'VIR DA LAMA'

O velho destino abraçando o pesar. Um filme à céu aberto e o prato bestial do meio dia. Ainda tenho mãe à tiracolo, seu colo aquecendo o frio no ônibus matinal. Milhares de fúteis paisagens. Quatro da manhã o garoto fez-se homem de idade. Não decorou sobrenome, apenas ruas paralelas, banalidades...

A vida parece autêntica miragem, microfilmes. Turvos dias, apenas! O estômago a embrulhar ecos. O riso solto em projeções, sem foco principal, reflexos. Infância corroída nos aluviões, perdido como pedras nos rios mais profundos. Os dias não têm porquês. Longe de raciocínios, tudo vem, meio, sei lá pra quê...

Casa de palha. Entulhos e panos ao redor da vida baldia. Que chatice! Hoje tem escola. Mas a barriga ainda ronca. Vazia de pretérito. Uma, duas horas. Sou mais meus carrinhos de latas. fico a Imaginar outros meninos, fartos à vontade, fazendo trajetória, futuro promissor...

Histórias sem leitores. Quase nada mudou! Apenas retrocesso. Do processo circular estagnado, definhando pessoas. Sou da lama, quem se importa? Tenho sonhos. Faço lúdica minhas memórias. Sou leitor de um mundo melhor. Inventor correndo na chuva, íngreme em chamas. Utopizante em vitórias...

Inserida por risomarsilva

'POBRE CRIANÇA'

O destino abraçara o pesar.
Filme à céu aberto,
estampando o prato bestial do meio dia.
Mãe à tiracolo,
sem colo para aquecer o frio matinal.
No ônibus milhares de fúteis paisagens.
Quatro da manhã e sete anos de pura espontaneidade,
sem tantas respostas,
o garoto fez-se homem de idade.
Não decorou ruas paralelas,
nem fadas.
O menino nascera do nada,
criança prodígio...

A vida era-lhe autêntica,
miragens.
Hoje microfilmes.
Turvos dias apenas!
O estômago embrulhara os ecos.
Risos soltos - projeções -,
sem foco,
reflexos.
Infância corroída nos aluviões,
perdido como pedras nos rios profundos.
Os dias não tinham porquês,
longe as expectativas,
tudo vinha meio sei lá pra quê...

Casa de palha.
Entulhos e panos ao redor de uma vida baldia.
Que chatice!
Hoje tem escola.
Mas a barriga ainda ronca.
Vazia de futuro
uma,
duas horas.
Sou mais meus carrinhos de latas!
Fico a Imaginar outros meninos,
fortes e fartos à vontade.
Fazendo trajetória,
futuro promissor...

Histórias sem leitores.
Quase nada mudou!
Apenas retrocesso,
do processo circular estagnando e definhando pessoas.
Sou da lama,
quem se importa?
Trilha sonora nas mãos,
faço lúdica às minhas memórias.
Atual leitor de um mundo melhor.
Ainda inventor,
correndo nas chuvas.
Íngreme em chamas,
utopizante em vitórias...

Inserida por risomarsilva

Una rosa para sus pensamientos,
la distancia del alma es abismal
a pesar de que
Presentamos aquí, no hay
... El cuerpo sin el espíritu ... sin el dulce
sin la sal.
Entonces me gustaría tener flores a mi seputamento? ¿No sería begonias u orquídeas. Para mí sería suficiente con que usted me toma adiós.
Para el poeta reír como llorar
y el poeta hace caso omiso de la muerte
abraza la desgracia como
si abrazas a un hermano.

Inserida por EvandoCarmo

Em dosagens moderadas sente-se a leveza do café, do alho, do sal e do limão.

Não pesar no próximo é como aliviar a si próprio.

Inserida por paulocelente

⁠Há coisas que a gente sente, mas não vê.
E nem por isso deixam de pesar, ferir ou confundir.
Às vezes, o que mais cansa não é o que acontece,
mas o que vibra no silêncio ao nosso redor.

Por isso, que os ventos levem o que não é bênção.
Que os olhos se fechem ao que tenta ferir a paz.
E que o coração se proteja de tudo aquilo que, mesmo sem nome, nos rouba o sossego.

Que tudo aquilo que não vem do bem…
simplesmente não encontre morada.

— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna

Inserida por EdnadeAndrade

⁠Sustenta-me, Senhor, no dia nublado,
Quando o céu pesar mais que o chão,
Quando o sorriso for só lembrança
E a alma clamar por direção.

Inserida por Miriamleal

⁠LUTO

Minha poesia fez-se pesar dum amor ido
Uma dor no sepulcro onde saudade sente
Lembrada, suspirada, sentimento sofrido
Evocado da recordação, mas tão presente

Oh, versar, porque és tu, tão imperador?
Minha prosa vive a sonhar nos desvarios
Dos beijos, dos carinhos do amado amor
Num desejo de inteirar os versos vazios

Estouvada poética, carente de venturas
Não vês que o meu estrago é tão duro
Rasga o coração, e farto de amarguras

Cá fico a olhar e imaginar um atributo
Para então versar a este amor tão puro
Mas, o verso se traja de nostálgico luto!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
30 setembro, 2021, 11’08” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠S A U D A D E

Roça o peito as silabas rasgando
O teu nome no sulcado a nomear
No pesar e na emoção suspirando
Clamando-te em aperto a chorar
No cerrado, o entardecer, quando
O sol esvaece o dia num desmaiar
Vem o estertor na solidão orando
Tu és lembrança sempre a bradar

Dos teus carinhos o toque, ainda
Macio e meigo, eu sinto presente
Me zanga e tão quão me fascina
Tudo de ti me é saudade infinda
Saudade que dá saudade na gente
Amor daqueles que não termina!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/12/2021, 05’05” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠POEMAS TRISTES

Poemas tristes, são gemidos da alma, presente
Cansados de poetar pesar, cansados de chorar
Poemas que cantam o canto tão sofregamente
E para depois no verso, então, a dor lacrimejar
Vagam neles o desencontro, o engano somente
Como a solidão no sentimento a desconchegar
Que parte a emoção no perdido sonho da gente
Poemas tristes... vós sois a frustração a poetar

Versam, com o olhar comovente, sem vontade
Traçando com sensação aquela dura saudade
Num refrão de apatia e de infinita insatisfação
Ah! poemas tristes, quanta narração sombria
Quanto sussurro e nostalgia, na infeliz arrelia
Arrancando suspiros e prantos da inspiração

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 junho, 2023, 15'20" – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠O Peso do Sentir

Meu erro talvez seja pesar os sentimentos dos outros com a mesma balança que uso para os meus,
imaginando que têm o mesmo peso, a mesma medida, as mesmas dimensões.
Uso uma régua única para dimensionar algo que nunca é igual.
Acredito, ingenuamente, que os sentimentos sempre preenchem os espaços vazios com precisão.

Mas esqueço que transbordo.
E, no outro, quase nunca me encaixo — não por inteiro, não de forma completa.
Tenho excessos.
E, ainda assim, ofereço tudo.

E talvez seja exatamente isso que me salva:
não saber amar pela metade.

Inserida por Jorgeanesquivel

Dor secreta (soneto)

Se a saudade que escuma, alternasse
com o pesar que perfura, e caísse fora
e nalma tirasse o dragão que devora
as lembranças seriam uma catarse

O coração é um ser que também chora
que põe o suspiro a escorrer pela face
prensa o sufoco no peito num repasse
e quando encontra a solidão, tudo piora

Há, ilusão, uma piedade que causasse
uma esperança que pudesse ter agora
um alento que no ombro cochichasse

Se se eu pudesse ter uma outra outrora
mesmo na dor que chora, e estampasse
um parecer venturoso, eu iria embora...

Luciano Spagnol
12/06/2016, 16'10"
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

E se notares são tão rebuscado
Aqui perfilado num certo cuidado
Do afeto que foi centro dos pesares

Saiba que neste indgnado soneto
A ânsia, a lágrima aqui no cerrado
Jamais será reza em teus altares

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

CHORO OCULTO

Se me escorre bochornal pesar
Da alma inquietada e tão sofrida
Parece-me afliges querendo voar
Dos lamentos desta copiosa vida

E a minha triste cisma dolorida
Em lágrimas opacas põe a rolar
Nas tristuras e do silêncio saída
Não esquecida, insiste em pisar

E fico, cabisbaixo, olhando o vago
No peito o gosto pálido e amargo
E minha emoção duma cor marfim

Assim, eu choro, um choro velado
Ninguém os vê brotar de tão calado
Ninguém os vê arando dentro de mim!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
29, agosto de 2019
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

A MORTE

Oh! dor negra! O adeus tal breve fumaça
Chora o pesar, a despedida em romaria
E vê despedaçar, amealhar a mágoa fria
Por onde o cortejo da saudade passa...

Mói o aperto no peito, sentenciado dia
A noite sem sossego, o acosso devassa
E só, trevoso, e o silêncio estardalhaça
No horror desta ausência, lamúria vazia

Oh! Jornada! A sofrer, fado de hino forte
Olhar molhado, e a alma cheia de pranto
Tinhas junto a vida, tendo tão junto a morte

Partiste! Denotando está infesta loucura
Trocaste o vital por este sossego santo
Desenhando na recordação tanta tristura

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
03/09/2019, cerrado goiano
Despedida de meu irmão Eugênio
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

A SOLIDÃO QUE INQUIETA (soneto)

A solidão que inquieta, pesar repicado
Da distância, que a lamentar me vejo
Não basta o choro por estar separado
São infortúnios do fado que lacrimejo

Tão pouco é saber que sou amado
Nem só querer o teu olhar: o quero
Muito. Este sentimento tão delicado
Onde os versos rimam no teu beijo

São saudades que no peito, consomem
Que não me acanham, e é tal pobreza
Do vazio, por eu não ao teu lado estar

Mas eleva o afeto dum piegas homem
Ser de erros sempre e, na maior pureza
Existir no amador e humanamente amar...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, agosto
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠AO PÉ DO OUVIDO

Eu fui confidenciar, lôbrego, o meu pesar
À velha lua, branca e nua, no céu viçosa
Na noite acordada, supondo que ao falar
Teria o trovar solto duma queixa amorosa

Não quis sequer atenção, então, prestar
No celeste ali estava e, ali ficava gloriosa
Mas, pouco a pouco, num súbito quedar
Vendo um ciciar, pôs a me ouvir cautelosa:

Entre soluços e suspiros eu narrava tudo
Ela comovida, pois, poética e apaixonada
Tal como é, romanceou o duro conteúdo

Com os olhos cheios d’água, sonhadora
Compadecida desta sofrida derrocada
Então, chorou comigo pela noite afora

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 de agosto de 2020- Triângulo Mineiro
paráfrase Pe. Antônio Tomás

Inserida por LucianoSpagnol

🔍 Está em busca de se entender melhor?

Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.

Receba no WhatsApp