Poemas Lya Luft fim de Semana
Hoje te despeço de mim, retiro de mim a memória daquela que um dia já foi meu amor. Despeço de mim o que um dia foi, apago o que é e jogo fora o que poderia ser, eu não quero mais você. Me permito passar dias sem lembrar de ti, hoje estou bem assim.
E com isso fico feliz, pois finalmente poderei eu me achar alguém livre. Sem você para sugar minha felicidade, até que tudo se torne infelicidade para trazer o fim. Hoje não, hoje estou fora de mim.
Percebeu como os dias passam por você rapidamente. É na correria da busca do conhecimento que apressa-se a liberação do selo que lacra o livro, declarando o fim dessa era.
Não! Não te quero mais! Deixei para trás você e os sonhos entre nós! Hoje eu quero paz! Silêncio! Ficar sozinho!... Nenhuma voz. Chega de andar por corações que só me levam a pisar em espinhos. Amar é sofrer e nunca ter descanso. Meu coração já não está mais aberto para ninguém. Fechei meu coração para balanço! Já não me importo quando você não vem! Saí de vez da tua vida. Fui embora de um jeito invisível e sem sorrisos ou despedidas... Já não te espero mais do lado de fora! Já não quero mais teus beijos e abraços! Eu me desamarrei de teus malditos laços! Nunca mais baterei na porta do teu coração! Aprendi que amar é a mais cruel ilusão! Mesmo que você queira eu já não quero mais! Agora tanto faz! Vou seguir o meu caminho sozinho, em silêncio, em paz...
Você é um aspecto energético do Ser Supremo deste universo e está inextricavelmente conectado com tudo neste universo. Quando isso é lembrado em plenitude, você entende que sempre foi e sempre será um aspecto da consciência de massa que é o Ser Supremo. Mas esse não é o fim da sua jornada – o destino final são os seus Princípios cósmicos, a pura energia de amor-luz do Criador, a Unidade onisciente e onipotente de Tudo.
Se preocupe quando não entender, que a vida é difícil de se compreender.
Viva um pouco de mim. Não é o fim a minoria dizer sim.
Há pastores que podem falar e pregar do púlpito derreter, porém o fogo que promovem não diferem em quase nada da Besta de Apocalipse 13:13, que "faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. enganando os que habitam na terra";
"E até lá! Viva intensamente com quem está ao seu lado."- Disse sem saber que as palavras seriam obedecidas e que a veracidade delas doeriam tanto.
Sobre nós... Nossa amizade não teve o fim que eu planejei, afinal, eu nunca pensei que teríamos um fim. Mas é como dizem "O fim é triste", e o nosso foi.
Sinto muito, muito mesmo por não ter conseguido ser a amiga que vocês esperavam que eu fosse, sinto também por não ter conseguido corresponder com as expectativas de vocês comigo. Eu não acho que eu fui a melhor amiga do mundo para vocês, mas eu fui a melhor amiga que eu eu pude ser, eu sempre me esforcei muito por todas nós. Fui eu mesma com vocês, cheia de defeitos e qualidades, eu tentei mostrar o meu melhor lado para vocês... Mas pelo visto não adiantou.
E tudo voltou a ser como era. A tempestade cessou, o rio se acalmou. E o que sobrou? Nada sobrou. Nada antes havia. Nada depois ficou.
O fim de uma relação quando começa, ela alimenta-se primeiro das nossas almas, mata o elo entre as pessoas, cava o ódio, cria o desprezo onde havia o amor e espalha os segredos mais sagrados. Furucuto, 2024
..."Disseram que o mundo acabaria no ano de 2000 ai, profetizaram que seria no ano de 2001, 2002, 2003 ... 2024. Pelo visto, o que mata mesmo é esperar." ... Ricardo Fischer.
Se para tudo existe um tempo, a dor que parece implacável e constante também terá o seu fim. Nada fica incólume ao tempo
Quando temas tão profundos como a escatologia se tornam obsessivos, as leituras desequilibradas ou apressadas, podem se tornar graves problemas para a experiência comunitária e o exercício da nossa fé.
Não sei por onde ando. Nem sei pra onde vou. Só sei que seja para onde for. Não há o que fazer. Caminhamos todos para o fim. Amanhã ou depois, todos temos um fim. Só precisamos construir um final feliz.
Dizem que eu vivo no meu mundo. Mais um ano se finda e eu me pergunto: Quão distante estou daforça gravitacional da cultura egocentrista deste planeta? (Walter Sasso)
E o verão chegou ao fim, e estávamos assim, vendo o Sol se pôr, a noite, estrelas a brilhar. É como um sonho bom que eu não quero acordar.
"Entrementes ao transcurso da nossa diminuta dimensão humana, quão bom e reconfortante é, quando, enxergando aquela primeira condição, nos apercebemos do carinho, cuidado e zelo que por ela sonda, Aquele que é o verbo, o princípio e o fim, o alfa e o ômega, e primeiro nos amou."
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