Poemas Linguagem
Não há gesto de humanidade mais elevado do que ceder escuta ao Sujeito que sofre. Amor também é abrigar palavras que não são suas.
Pelo que eu entendia, o amor era uma ideia extrema. Uma palavra que parecia forçar algo indefinível na prisão das letras. Mas essa palavra era usada com muita facilidade, com muita frequência.
Às vezes, o silêncio fala volumes e na ausência de palavras, os olhares e abraços tornam-se a linguagem mais eloquente.
Em qualquer situação, dirija-se ao amor. O amor enobrece a alma e afaga os corações. O amor é o que move o mundo e toda existência humana, embora em alguns momentos ou situações, erroneamente, seja descortinado por sentimentos adversos. Só o amor possui o correto entendimento de todas as coisas e fala, em silêncio, a linguagem de todos os idiomas. Só o amor constrói.
Profª Lourdes Duarte
Se estuda oratória para melhorar nossas expressões faladas, para que nossa comunicação tenha uma qualidade básica e possa ser captada e entendida em todos os ambientes, para que a linguagem seja clara, objetiva, organizada e que chegue atodas as pessoas, canalizando assim as energias para um propósito bom para todos.
Como as máscaras são o sinal de que existem rostos, as palavras são o sinal de que existem coisas. E essas coisas são o sinal do incompreensível.
Dublar, um ato de profunda empatia ao traduzir emoções de pessoas, para que seus conteúdos possam impactar, ultrapassada a barreira física ou do idioma, ainda mais vidas!
O tudo, na verdade, não é nada. Somos símbolos. Somos criações simbólicas que construímos como nossas verdades. Mas, que na verdade não são verdades concretas. Somos transitórios porque não determinamos mesmo tentando determinar. Somos um ser simbólico com linguagens, onde construímos o símbolo como representação do nosso eu. Por que, senão, não teríamos referência do nosso próprio eu e isso acarretaria na irracionalidade.
Qual a funcionalidade das Figuras de Linguagens na Bíblia? As figuras nos revelam ou mostram múltiplos aspectos do pensamento da linguagem no âmago figurativo-frasal-linguístico.
O eufemismo procede quando pretende encobrir determinadas expressões e/ou certas palavras pouco decentes, usadas, ora menos agradáveis, ou, até mesmo, mais grosseiras ou que, por delicadeza ou religiosidade, não devam ser pronunciadas.
Falamos das coisas como se elas fossem as próprias coisas e nem percebemos o afastamento que se cria entre o que falamos e o que existe.
Vivo roubando bem mais de mil palavras de meus pensamentos para no final encorajar um breve suspiro frente ao tamanho sentimento. A timidez por certas horas me devora. Não há como sempre falar com o coração. A indecisão faz parte da linguagem e do fugaz movimento contrario a tudo que se quer ser e viver.
Pela forma como corre a carruagem, a palavra tem pressa de chegar! Dentro dela, princesa ou vassala, senhorio ou o próprio cocheiro: há pressa em dizer. Arrancar dos lábios a vírgula que ficou presa no olhar, as reticências incômodas acorrentadas na boca, os pontos de exclamação entupidos nas vias nasais, a verdade neurótica e possessa atormentada no peito-masmorra. Enfrenta o barro escorregadio, enfrenta as árvores contorcidas na estrada, os bichos peçonhentos dotados de curiosidade, os labirintos dos lodos, a chuva, salteadores e serial killers, o breu da noite. Apressa os cavalos com com as chibatadas e beijinhos, atravessa pontes e Idades Médias. E chega. Ao Adeus de Teresa, à Musa encurralada no alto de uma torra, à hora íntima e fatal.
A palavra é o precipício para o inefável, a oportunidade do cego de atravessar a rua, o começo, o fim. Por ela, amores nascem. Por ela, Pandora morre. E, se carruagem faltar, a palavra voa: pelos ares, ondas, raios. Despesa é pra guardar feijão, arroz, lata de leite; relicário: joias; palheiro: agulhas. A palavra é bicho solto, leão, tigre, água, vontade que dá, passa e não fica.
Usamos palavras diferentes para explicar as mesmas coisas e as mesmas palavras para explicar coisas diferentes.
A morte que nos falta está para o duplo que de nós criamos, a cada momento, desde a nossa primeira imagem, linguagem e pensamento.
A língua é como um rio que se renova, enquanto a gramática normativa é como a água do igapó, que envelhece, não gera vida nova a não ser que venham as inundações.
''Generosidade é capacitar todos a progredirem. Aquele que é generoso diz: você primeiro. Ele não fica o tempo todo falando eu, eu. Generosidade é manter os outros na frente. Paradoxalmente, quando a pessoa não tem o desejo de manter-se a frente, ela alcança os frutos que seu coração deseja. A linguagem da generosidade é a linguagem do contentamento e de trazer benefício a todos. Os que falam essa linguagem são chamados de vitoriosos.''
Aquilo que é usado para interpretar algo como a distinção do mundo fundamenta-se na diferença entre representar e apresentar ações em desacordos lógicos (com interpretações do mapa das interpretação realista). A seiva da linguagem é análoga ao sangue dos animais: circula por vegetações e alimenta raízes, por absorção da solução existente no solo que é levada ao verdes por meio das células do xilema. São substâncias orgânicas. Tudo o que é verde é xilema. Todo o dilema surge sobre a questão do que é que habita esse reino do indecifrável absurdo, uma vez que não há algo a ser mostrado (em vez de dizer) e, de fato, caracterizá-lo como o oculto e desinteressante. O realismo como objetos que formam a substância do mundo manifesta bipolaridade essencial das proposições lógicas. Como representar sem linguagem?
A ordem é ao mesmo tempo aquilo que se oferece nas coisas como sua lei interior,a rede secreta segundo a qual elas se olham de algum modo umas às outras e aquilo que só existe através do crivo de um olhar, de uma atenção, de uma linguagem...
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