Poemas Linguagem
"Minhas ações falam mais alto que palavras; a minha linguagem do amor é manifestada por meio de atos de serviços. Para mim, amor é ação!”
O EU é o centro do Ser! É onde o Verbo se manifesta. Toda linguagem é viva. Nada existe sem Linguagem e até o silêncio sabe falar!
"Somos também aquilo que nos escapa — moldados por vínculos, linguagem e experiências que nos atravessam antes mesmo de sabermos desejar."
Pontos, vírgulas, parênteses e companhia são ambiências da linguagem para tolir tempestades de sinapses indizíveis.
Atos de serviço não me interessa, não me compram, pois tal linguagem de amor pode ser usada para o mal, por pessoas narcisistas, maliciosas, inescrupulosas, ogras, jagunças, jaguaras, cangaceiras emocionais, pra dominar o outro que se deixa levar por isso. Prefiro a mescla de palavras+ação, são mais realistas. Eu não acredito em atos de serviço.
A linguagem antes censurada para excluir e não existir, hoje é fabricada para iludir, distrair, sugerir e conduzir.
Como um antigo museu, com seus achados e descobertas, assim também é minha linguagem. Palavras que desvelam pensamentos ocultos, em que palavra puxa palavra e dançam na busca de significados. As palavras são peixes dourados, escorregadios, habitantes da nevoa marítima. Questiono e eu mesma respondo, como o sol que nasce na serra. Eu sou uma pessoa curiosa e conheço os frutos de cada árvore. Sou simples e clara como um feixe de luz.Caminho estradas em que desconheço o seu fim. Apenas caminho, porque tenho pernas e desejo de descobrimento. Posso me aquecer ao sol e esquecer toda complexidade do meu ser. Hoje o dia está farto e caminho entre entre a paz e a malemolencia. Busco imagens traduzam meu estado de espírito. E seria algo fluido como a massa de um pão, que alimenta e perpétua a tradição. O pão que nutre o corpo é a história. Sou eu assim leve e densa, mas busco água profundas que me desconstruam e me mostrem outra fase de mim mesma. Mas o tempo passa suave e não vejo o caminhar das horas. Sou como um relógio, que gira e volta ao mesmo ponto. Mas transcendo é destruo o tempo na palma da minha mão. Posso assim viver o eterno que há em mim. Eu, dona de mim. Num tempo paralelo, em que só existem letras e palavras.
A matéria é a sombra da consciência, as leis do universo são sua linguagem e tudo o que existe é a manifestação de uma mente eterna.
Bem posso falar que a linguagem tem sido minha companheira. Uma forma de me desnudar de mim e me transmutar em palavra. Quando escrevo a dor que sinto, ela se esvai lentamente, como uma catarse de mim mesma. E a dor é relativizada e procuro meus pares. Como fazer amigos se me afundo em pensamentos lúgubres? Enquanto me entrego ao sofrimento, as pessoas aproveitam o lado bom da vida. Viajar, apreciar a natureza. Eu consigo compreender a dialética da minha dor e a felicidade de tantos. E penso que preciso ser mais flexível, como uma estrela do mar que se regenera. Agora escrevo e a paz se aproxima de mim e me observa como um espelho, o meu inverso. Eu estou calma e a calma é um sentimento a ser reverenciado. É quando a dor se recolhe e encontro refrigério em minha alma. Sei que meus sentimentos não são estáticos. E quando a paz me alcança, procuro senti-la em toda a sua essência. Quando estou triste, eu olho um gato, e vejo apenas um gato. Quando eu estou me sentindo bem, eu vejo um gato e me encho de ternura. Um animal que me transmite boas sensações. O gato tem um linguagem peculiar. Hoje acordei com muita dor emocional. E como refúgio, comecei a escrever. E essa escrita terapêutica foi silenciando um sofrimento inominável. Eu estudei teologia, mas foi a vida quem me fez acreditar em Deus. Não tenho religião, mas faço minhas orações. E mesmo na dor profunda, Deus me leva a um tempo de paz. Em agradeço em silêncio. E sei que o poder superior olha por mim. E sinto gratidão.
Não há encanto capaz de esconder seus segredos aos que entendem sua linguagem, o grande segredo é compartilhar.
Toda linguagem humana gera uso e abuso de pensamentos, a qual deve ser analisada à luz do conhecimento, da interpretação da sua experiência e da compreensão.
Saramago temia que nossa linguagem descesse ao patamar do grunhido. Ele certamente não sabia que após isso chegaríamos no nível do coice;
"O mito da caverna é uma linguagem simbólica ou uma metáfora, pois o que sai da caverna é a nossa consciência e não o corpo físico, aliais o corpo físico permanece interagindo com os outros, mas como criar estratégicas para despertar os outros? Só com muita sabedoria - luz da razão."
Tua beleza me grita, teus olhos falam com os meus, tua boca conversa com a minha numa linguagem só delas. És tão linda, mas tão linda que até me inspira.
" Do que adianta ser graduado, Mestrado, Doutorado nas letras se é analfabeto na linguagem do Amor? Do que adianta ter tanto dinheiro se é miserável e avarento? É o mesmo que ter olhos e não conseguir enxergar!"
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