Poemas inteligentes

Água é uma emoção de bem aventurada...
Alegria de vida não enganada.
Errada!
Ave mahatara.

Inserida por ClaudethCamoes

Ser feliz é uma condição universal...
Uma necessidade celestial.
Uma aventura anormal...
Que purifica mentes condicional.

Inserida por ClaudethCamoes

Invejas faças por merecer.
Tu és dona da escassez...
Quem são os de vocês...
Voxi!

Inserida por ClaudethCamoes

Ser o que se é...
É ... uma rendição.
Vivas amada natureza...
Aos encostão mil curas sim és não!

Inserida por ClaudethCamoes

Azeda é a nostalgia...
Quero mesmo viver meu dia.
Com alegria.
Te trazer paz e fazer companhia.

Inserida por ClaudethCamoes

Sacode poeminha!
Chegando em delicadas brisas.
Levando tantas peninhas.
És paz para hora da farturinha.

Inserida por ClaudethCamoes

Resgatar (um) solitário.
Amar ló no "camino".
Vós Cativai-lo...
Na solidez.

Inserida por ClaudethCamoes

Lugares áridos...
Olhas a dintância e o relento, vê!
Súbita consciência em fazer-te azul...
Clareando pensamentos dos dias de teu sol.

Inserida por ClaudethCamoes

Eli que me renovas.
Dias passados...
Me trás folhas e frutas silvestres.
Verdes são os campos...

Inserida por ClaudethCamoes

Pois tudo o que Deus criou é bom, e, nada deve ser rejeitado, se puder ser recebido com ações de graças.

1 Timóteo 4:4,5

Inserida por ClaudethCamoes

E como a vida é bela e doce e amável!
Não presta o espinhal a sombra ao leito
Do pastor ao rebanho vagaroso,
Melhor que as sedas do lençol noturno
Onde o pávido rei dormir não pode?

Inserida por andozia0905

A nossa vida não tinha dentro. Éramos fora e outros. Desconhecíamo-
nos. como se houvéssemos aparecido às nossas almas
depois de uma viagem através de sonhos. . .
Tínhamo-nos esquecido do tempo, e o espaço imenso empequenara-
se-nos na atenção. Fora daquelas árvores próximas,
daquelas latadas afastadas, daqueles montes últimos no horizonte
haveria alguma cousa de real, de merecedor do olhar aberto
que se dá às cousas que existem?. . .
Na clepsidra da nossa imperfeição gotas regulares de sonho
marcavam horas irreais. . . Nada vale a pena, ó meu amor longínquo,
senão o saber como é suave saber que nada vale a pena. . .

Inserida por yasminmb

E nós não nos perguntávamos para que
era aquilo que não era para nada.
Nós sabíamos ali. por uma intuição que por certo não tínhamos.
que este dolorido mundo onde seríamos dois, se existia,
era para além da linha externa onde as montanhas são hábitos
de formas, e para além dessa não havia nada. E era por causa
da contradição de saber isto que a nossa hora de ali era escura
como uma caverna em terra de supersticiosos, e o nosso senti-la
era estranho como um perfil de cidade mourisca contra um céu
de crepúsculo outonal.

Inserida por yasminmb

SEGUNDA. - Talvez por não se sonhar bastante. . .
PRIMEIRA. - É possível. . . Não valeria então a pena fecharmo-
nos no sonho e esquecer a vida, para que a morte nos esquecesse?
. . .
SEGUNDA. - Não, minha irmã, nada vale a pena. . .

Inserida por yasminmb

Não sei o que é isto, mas é o que sinto. . . Preciso dizer frases
confusas, um pouco longas, que custem a dizer. . . Não sentis
tudo isto como uma aranha enorme que nos tece de alma a
alma uma teia negra que nos prende?
SEGUNDA. - Não sinto nada... Sinto as minhas sensações
como uma coisa que se sente. . . Quem é que eu estou sendo?
. . . Quem é que está falando com a minha voz?. . . Ah.
escutai. ..

Inserida por yasminmb

Como um vento na floresta,
Como um vento na floresta,

Minha emoção não tem fim.

Nada sou, nada me resta.

Não sei quem sou para mim.

E como entre os arvoredos

Há grandes sons de folhagem,

Também agito segredos

No fundo da minha imagem.

E o grande ruído do vento

Que as folhas cobrem de som

Despe-me do pensamento:

Sou ninguém, temo ser bom.

Inserida por Danielsiuch

Dá buts e manipular já era.
Paz na terra.
Gratidão universo.
Caminho é respeito.

Inserida por ClaudethCamoes

Tenho tudo
Sou próspera
Sou saudável.
Compartilho, e, sirvo por amor
Desintegrando serviços de obrigações

Inserida por ClaudethCamoes

Tão calma é a chuva que se solta no ar
(Nem parece de nuvens) que parece
Que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece.

Inserida por felipejs

⁠Esta minha estatuazinha de gesso, quando nova
— O gesso muito branco, as linhas muito puras —
Mal sugeria imagem de vida
(Embora a figura chorasse).
Há muitos anos tenho-a comigo.
O tempo envelheceu-a, carcomeu-a, manchou-a de pátina amarelo-suja.
Os meus olhos, de tanto a olharem,
Impregnaram-na da minha humanidade irônica de tísico.
Um dia mão estúpida
Inadvertidamente a derrubou e partiu.
Então ajoelhei com raiva, recolhi aqueles tristes fragmentos, recompus a figurinha que chorava.
E o tempo sobre as feridas escureceu ainda mais o sujo mordente da pátina...
Hoje este gessozinho comercial
É tocante e vive, e me fez agora refletir
Que só é verdadeiramente vivo o que já sofreu.

Inserida por iagonc