Poemas famosos de Amor entre Mãe e Filha
Eu sou filha (o) do Universo e como tal mereço ser feliz! Se você quiser me seguir nessa jornada te agradeço imensamente pela companhia. As almas afins se buscam, se reencontram e felizes fazem juntas as suas trajetórias terrenas, São bençãos que Deus nos proporciona e sou grato por partilhar com você a minha caminhada nesta vida e quem sabe nas outras que virão!! Que Deus nos abençoe, que o Universo nos guie e seja a nossa bussola na estrada da redenção. Assim seja e assim será!!
Namastê!!
Eu sei que continuei com a minha vida, me casei, tenho uma filha linda, e que nessa altura do campeonato não deveria me sentir infeliz. Sei que deveria ter lutado na época, fui covarde, egoísta, orgulhosa, tive oportunidade de conversar com você, no dia do casamento do Luiz e não o fiz. Sei que o que tenho hoje, é fruto do que plantei, mas não me deixa mais conformada com meus sentimentos. Errei muito durante minha trajetória, e muitos desses erros não tem mais volta.
Acreditei que estava apaixonada pelo meu marido, e antes mesmo de ter nossa filha, tentei me separar, por mais de uma vez, e acabei vencida pelo cansaço e pela insistência dele na minha permanência. Esse vazio que sinto no peito, essa solidão, pois só me abria com você, são frutos dos meus atos. Talvez seja melhor assim, mas por que não consigo me conformar? Por que?????
Ei, filha(o), levanta daí! Eu sei de todas as tuas dores, das suas feridas,mas você precisa seguir, e nunca se esquecer de que estarei aqui sempre, de que eu posso curar teu sofrimento, de que eu sou o Deus do impossível!
Filha, não tenho palavras para descrever o que sinto dizer que te amo é muito pouco para o que está cá dentro, vivo imaginando esperando você. A sua mamã está boa e também te quer ver. Filha já sei o seu nome e quem é você. O papá está muito contente esperando por ti. (Je t’aime
"Serão muitos desafios e curvas tortuosas. Mas, certo de que tu és, filha, te espero na linha de chegada".
A justiça brasileira classifica o bandido que matou sua filha como a vítima da sociedade, sua filha como a opressora, e você vingando-a, como bandido.
"A humanidade é uma raça filha da puta. Eles infla seu próprio ego dizendo que quer ser feliz, mas fazem isso acabando com a felicidade dos outros"
Sou uma princesa, filha legítima de um Lindo e Maravilhoso Rei. Sou sua menina dos olhos, parte da realeza. Vivo debaixo de sua infinita grandeza, experimentando todos os dias sua benevolência. Amada antes da minha própria existência.
Dani Andrade.
Meus pais queriam a filha deles de volta, e eu não tive coragem de contar que ela se foi há muito tempo. Não encontrei uma maneira de mostrar a eles que aquela garota não existe mais.
A filha leva o pai que é surdo, para assistir um ensaio de carnaval, sentaram-se na arquibancada e logo gritou um indivíduo para o pessoal da bateria, tem um surdo ai pra mim pegar? Tem sim vem pegar que é teu! A filha mais que apavorada faz sinal para o pai, vamos rápido sair daqui que vem um tarado te pegar.
Você só quer ser!
Eu não quero ser porque eu já Sou a filha do Rei. E o meu palácio quem governa é o CRIADOR.
Um filho, uma filha da arte, não se calam jamais; eles gritam!
Sim, é preciso gritar no palco, para que até a última fileira ouça, e compreenda o espetáculo. Quem vive da arte, carrega como missão, a sabedoria, e o dom, de fazer compreender.
Ádyla Maciel nasceu em 1994 em Brasília . Filha de Hermes Gonçalves e Nilbete Maciel desenhista, produtora cultural e monitora cultural pela secretaria de educação . É autora do livro infantil “ Amin e os livros mágicos , e do livro de poesia “ Andar de Passarinho. Tem participação em uma das antologias do projeto Palavra é Arte, da Cultura Editorial de Barris, Salvador (BA) . Foi coordenadora do projeto MIP Mostra Itinerante de Poesia Falada, organizou o livro “ VOZ” poesia Falada com a participação de mais de 10 autores de Brasília. O livro foi patrocinado pelo Fac e governo de Brasília. Já participou de mais de 100 saraus no Brasil interpretou seus poemas em recitais do Poemação, no Beijó- dromo da UnB; PUC , USP e na II Bienal do Livro de Brasília; também participou das coletâneas do projeto poesia e crônica patrocinado pelo FAC e do livro “ Liguagens “ do coletivo dos poetas traduzido em 2 idiomas. É aquariana, e vive nas nuvens, não dispensa um doce de buriti, adora chá e companhias divertidas. Atualmente mora em uma floresta na Serra da Cantareira.
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