Poemas e Poesias
É no reflexo 
De nós mesmos que se revelam
A verdadeira essência 
De quem somos.
De onde viemos e pra onde 
Vamos...
O amor guia
Ensina e revela tudo que precisamos
Saber e compreender...
Ele veste-nos
De coragem e nos dá asas pra vida.
E ferramentas necessárias
Para usar na sobrevivência de uma vida nova
Que nos sorrir...
E nos faz seguir... em frente com força e fé!
Sejamos LUZ
Mesmo quando a ESCURIDÃO
Vier ao nosso encontro.
Pois quem ilumina-se 
Nunca cairá nos abismos alheios
Porque
A CLARIDADE
Encontra-se dentro da gente onde ninguém
Consegue alcançar... 
Principalmente
Quando o brilho da FÉ perene
E o amor de DEUS é eterno dentro do coração.
FILHO E PAI.
Ainda bem que eu tenho parte da família 
do grande homem.
Eu fui criado depois do filho que mais 
defendeu o seu nome.
Sim falo por todos nós que somos filhos teu...
Pois falo as claras, por esta falando com Deus.
Eu sei que tem sim, um em especial um 
Senhor um filho seu.
Esse quando menino, sempre obediente, mas
brincava de bolita.
Sim! Lá em cima no universo, eu sei que 
contando ninguém acredita.
Pois bem... O seu pai que sempre amou o seu 
filho com carinho.
Resolveu fazer o universo para ampliar o seu 
amar.
Decidiu com amor transformar as bolitas do 
seu filho.
Jogou-as no universo e transformou nesses 
planetas... Todinhos. Feito, logo
se interessou por um planeta de uma 
esfera especial...
Pelo nosso, planeta terra... Povoou com 
muitos seres, até com nós, seres humanos.
Humanos, sim!.. Essas criaturas que com 
deslealdade tentou trair o magnífico plano.
Bem o seu filho entediado e sem bolita para 
brincar... O seu pai mandou descer para o amor
da nossa humanidade, concertar.
Antonio Montes
Por favor
Não perturbe esse coração 
Que hoje almeja apenas o sossego
A calmaria e a paz dentro dele.
Obrigada!
Por aquieta o meu pedido
Depois nos falamos...
Novamente
Feche a porta quando sair...
Pois quero muito dormir...
Dance na leveza da vida
Solte-se
E permita-se flutuar...
Nas asas curtas do tempo!
Viva!
Só não se entregue aos desânimos
Pois enquanto existir esperanças e fé o ballet 
Dos dias tornam-se 
Belos
Serenos
E adoráveis nos seus limites de apresentações
Mais com aplausos demorados
No palco que é só nosso!
Anoitece...
E o silêncio aproxima-se
O coração respira
A alma vibra 
E a noite chega 
Para enfeitar-me de sonhos
Numa realização
Que chegará no brilho do sol
Que me espera para viver...
No despertar da vida 
Que acordará meu mundo
Na página 
Do meu livro que voltarei à escrever...
Que a semana seja
Um canto 
De paz, num sereno de esperança, coberto por um manto de Fé
Cobrindo su'alma e o seu coração
De muitas alegrias
Certezas 
E vitórias...
E que os dias sejam...
Leves
Suaves
E encantados
Como o sol das maravilhosas manhãs
Aquecendo sua eterna razão do viver....
Me apaixono fácil
Por gente de alma leve e coração meigo
Elas me ganham... completamente
E ainda me deixam...
Flutuando de SAUDADES
Quando não vem me visitar...
O respeito
Deixa marcas sagradas num coração
Que sabe amar 
E compreende o quanto é gostoso 
Quando aprender a compartilhar...
No silêncio 
Da minh'alma a voz de DEUS 
Reluz...
Trazendo-me 
Certezas num lindo foco de luz
Onde EU clareava à minha mente 
Que outrora encontrava-se perdida num escuro 
De muitas incertezas...
Nas quais 
EU trancafiava os meus pensamentos 
Para um abismo 
Que não me pertencia, porém aproximava-se 
Lentamente do meu frágil momento 
De tristezas
Que já partirá 
Sem nada dizer... apenas se foi...
E EU voltei... à vida que me era dada com alegria
Por um amor que me vestia...
Naquela tarde tão bela, onde as palavras soaram...
No brilho do sol
No qual os meus olhos contemplavam...
Agradecendo o conselho silencioso no qual me fez respirar
Aliviada outra vez!
EU IMAGINO
Imagino se existisse de fato...
A coerência política,
o amor da humanidade
o aperto de mãos das nações
e a verdade das verdades.
Imagino se não existisse...
Gambelações religiosas
Gente perseguindo gente
abuso de autoridades aos inocentes.
Imagino se...
O poder não fosse povoado por,
calhordas que surrupia a nação
e inventam leis, em benefícios
próprios
e estão sempre de chibata nas mãos.
Antonio Montes
Sei que sofro, mas quem não  sofre? Por isso viro mutante pra tentar a sorte.
Digo à dor: tu és minha professora, me guio por ti, me faço, me converto, tu és minha criadora.
Minhas lágrimas regam o chão dando vida onde passo, molhando a terra estéril me levando ao compasso.
Sou o seu aluno enquanto estiver aqui, me formo, quem sabe um dia, o céu está logo ali.
Ó, dor, sei que sofro ao tropeçar no chão, mesmo que eu reclame, pra frente vou ao me dar um empurrão.
Maria, Maria
Lá vai Maria...
Já soltou pandorga
saltou amarelinho
hoje, em sua correria
bate peca e pula corda
esconde as lagrimas do seu choro
almejando calmaria.
Pela tensa noite...
Chorou em silencio,
pelo propenso filho,
pela paz enganosa
e pela falsa alforria...
Maria, Maria.
Maria, Maria...
De todas as lagrimas
de todos os rios
de todas as penas
de todas as flores
Maria da noite
Maria do dia
Maria da cruz
Maria mãe de Jesus.
Varre o terreiro, lava casa
passa roupa, faz comida
passo, a passo na calçada
Maria pra baixo e pra riba. 
Sentiu dor e agonia
orou pela magia
cobraram-te a verdade
velou o olhar do vigia
Maria, Maria.
Maria da cidade
Maria do pilão
Maria de todos os dias
Maria do coração.
Eu quero o cheiro do café
bacia com bolinhos fritos
quero o que Deus quiser
Maria, Maria, eu sei...
O mundo esta cheio de proscritos
mas os inocentes...
Ainda ouve os seus gritos.
Antonio montes
ARBÍTRIO
As ruas que são minhas
que são suas...
É das meninas inocentes,
dos presentes transeuntes 
e dos Meninos de rua.
São ruas de calçadas
de muros altos, cercas elétricas
são ruas de muitas placas
semáforos, e câmaras para multar
ruas de gente que presta
e mentes que não presta.
Elas tem verdes nas paredes
engarrafamentos, tem sede
estrela em cada poste
espelhos pra todos os lados,
refletindo o seu embuste.
Essas ruas que são minhas
que são suas...
Nunca foram, as minhas ruas.
muito menos, as suas ruas.
Antonio Montes
Cada dia 
eu me revolto mais 
Embrulhado 
na tua fantasia 
de querer  
não me querer 
Inventando 
aos quatro  cantos 
e cantando em versos  
pelo avesso 
que não me ama 
mais  
Todo dia
eu enlouqueço 
e pago o preço 
por não acreditar  
Nessa tua  loucura
MUDANÇA DE TEMPO
O tempo, mudou
... Levou o vento,
arrastou, chuva acampamento
e o sorriso do amor.
Deixou estio
pregou a seca
e acendeu a cerca
com seu pavio.
E todos os peixes
com sede de rio
ficou sem navio
e os seus queixes.
Antonio Montes
Para o vento
Sopre vento, sopre suave e cantando,
em melodia extraordinária que cativa nosso prazer.
Teu sopro é tão agradável,
em tua persistência ainda há de me levar.
Desistir para que? Se tentar é tão bom!
O sorriso é suave, é lindo, algo jamais impedido de ser mostrado. É cobrado de nós, desde que nascemos, como requisito básico para a vida.
Esse belo feitio, ainda assim não ensina, não edifica, não muda.
Não, não o sorriso, só as lágrimas.
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