Poemas Doce

Vem em mim como chuva
Como doce de algodão
Vem em mim sem risos
Calado,
E me ganha em silêncio
Com olhares guardados
Ocultos
Escondidos,
Vem em mim sem pretensão
Vem, sem querer
Fica
Fica nos meus olhos
Ganha minha boca
Suave feito o vento
Puro feito o mar.
Se faz de inocente
Esconde,
Verdades
Por trás do frio olhar
Mora um homem,
Quente
Que desperta vontades
Que fala calado
Em segredo,
Guarda mistérios
Oculta desejos.
Vem em mim
Feito o frio,
Aquece meus olhos
Feito água,
sacia minha sede.

És o cheiro bom da campina
O doce gosto do mel
Teus olhos tem cor de primavera
Cheiro de uva passas
Tem goiabada tua pele
Sabores
Vinho que me deixa tonta
Prato que delicio sem pressa
És canto nos verdes
És encanto da madrugada
Flutua no meu peito
Viaja no meu mar.

Tem um anjo no meu quarto
ele tem cabelos longos
olhar doce,
seus pés estão descalços
seu olhar carente
pede atenção,
e o amor da gente !

Cair nos sonhos:
sonhei
brinquei nas águas,
fui no tempo.
Vi um homem
menino,
pedia doce,
mel.
Vi um garoto
vinha,
pedia colo, atenção.
Virei de lado
ouvi vozes
violão,
Fui nos versos
roubei poemas, canção...
escrevi poesias
nos braços da ilusão !

Suavemente lindo
Belo
Como pássaros nadando
Como flores sonhando
Divinamente doce
Mel
Pedaços de sonhos
Partes do céu
São teus olhos nos meus
Cantando
Dançando em músicas
Adentrando o mar !

Que dirias ?
Se soubesse que é meu mar, meu sol, meu doce, meu vinho !
Que dirias ?
Se te contasse que é meu verso, reverso...letras, melodias !
Que dirias ?
Se soubesse que me escondo, me tranco, calo...por não ter respostas !
Por não acreditar mas que te toco, que sou nada...pra você não conto !
Que dirias ?
Se te falasse outra vez das minhas madrugadas sem sono, no abandono...chorando tua falta, procurando teu corpo, querendo
teus sonhos !

Meu pedaço
Rolé
Doce
Cafuné
Tardes, loucas...
Manias
Dengo, vicio
Chamego...Drogado !
Você
Cartas, camas, dados
Meu melhor riso
Sem juízo
Sonhos, pirados...
Rimas
Vitaminas
Mel, poesias !
15/10/2018

⁠Mulher lua
Doce
Ilusão
Mulher lua
Apaixona
Canta
Mulher lua
Nua
Provoca
Mulher pecado
Sedução
Lua
Provocante lua
Mulher divina
Esplandecente
Hora nua
Fulgas
Hora louca
Perdição !
O4/06/2020

⁠Que beijo doce
Mel doce beija-flor
Beijo mel é o teu beijo
Beijo que me trouxe beija-flor
Doce e mel
Beijos e flor
Leva e beija
Leva beijos beija-flor !

21/06/2020

⁠Me faz transbordar
Joga em mim taças de vinho
Em meus seios, teus olhos...
Mel
Doce
Devaneios
Será minha sina ?
Acorrentada aos teus pés !

17/06/2020

⁠Beira mar
Lua cheia
Noites de lua
Ventania
Mar
Doce mar
Águas e poesia.

O5/08/2020

⁠Flor e cheiros
Flor de mar
Belo canto
Azul do mar
Mar e flor
Doce mar
Encanto
Belas águas
Poesias
Mar encanto
Infinito mar

04/02/2021

⁠Título: Perfume.

Recentemente senti um perfume que me lembrou o seu,
aquele doce que impregnava até no breu,
mas acalmava minha alma, pois lembrava que eu era teu,
e você não tem ideia do quanto isso me entristeceu.

Achava que a teria até os dias e noites de morfeu,
e a abraçaria igual às âncoras da prisão de Perseu,
talvez até escreveria um conto dedicado, só teu,
para que no futuro o filho meu a desejasse como eu!

⁠Título: Paralelos.

Hoje senti um frescor no vento,
doce e forte como um juramento.
Invadiu a pele, feriu o peito,
trouxe um nome que já era segredo.

Ela dançou entre as ruas vazias,
pintou sua voz nas lembranças frias.
E eu, sem querer, fechei os olhos,
como se o tempo voltasse ao relógio.

Achei que a teria até os dias meus,
mas sonhos se dissolvem no azul do breu.
Escreveria seu nome em versos eternos,
mas certos amores são só universos paralelos.

⁠Mas o chá queima os lábios,
entorpece os sentidos,
é doce na promessa
e amargo nos pedidos.

⁠Título: Soprou.

O vento soprou um cheiro seu,
doce veneno que me prendeu.
Fechei os olhos, senti no peito,
como se a vontade voltasse ao leito.

Lembranças dançam, tocam meu rosto,
ecoam promessas de um velho agosto.
O coração sussurra baixinho:
"Será que esse perfume era um aviso?"

Achei que a vida era feita a dois,
mas certos amores se vão depois.
Pintaria seu nome em cada estrela,
Mas me perco no cantar da sereia.

⁠Pode ser doce ou amargo.
Viciante ou enjoativo.
Uns podem gostar, outros odiar.

Uns podem ser intolerantes, outros podem apreciar bem.
Uns consomem muito, sem conseguir parar.
Ja outros, mesmo tentando não conseguem suportar.

Quente ou frio.
Seco ou encharcado.
Todos precisamos de pelo menos um pouco para sobreviver.

- este poema nao se trata de comida.

Nossa vida, doce vida!
Hoje pela manhã, indo trabalhar, comecei observar as pessoas a minha volta.
Crianças, adolescentes, jovens, mulheres, homens e idosos.
Gente loira, morena, negra, estrangeiros, pessoas lindas e outras nem tão lindas assim.
Todos, ali juntos caminhando, indo pra escola, ao médico, ao trabalho ou simplesmente caminhando.
Juntos num mesmo mundo, com sonhos e planos, assim como eu, assim como você.
Cada um com seus segredos, com suas dores e com suas alegrias, todos juntos.
Todos os dias me esforço, e tento me lembrar de ser gentil com as pessoas, lembrando que elas, assim como eu, tem seus conflitos interiores, suas dores e alegrias diárias.
Mas somos humanos, logo somos imperfeitos, e aí sempre me pego falando algo, que não deveria ou usando um tom na voz que minutos depois venho a me arrepender.
Mas é assim, a vida é assim, errando e aprendendo sempre!
Até mais e tente ser feliz sempre!

⁠A gente se perdeu

Se eu fosse tão louca
Que fizesse sem pensar
Daria a doce luz da lua
Te cobriria o olhar

Se eu fosse tão louca
Mataria a saudade
O tempo eu pararia
Sem dó nem piedade

Se eu fosse tão louca
Começaria do zero
Diria sem medo
O quanto te quero

Se eu fosse tão louca
Eu deixaria de supor
Eu viveria mais intensamente
Sem medir esse amor
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 19/06/2022 às 17:15 hrs

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⁠Pega visão

Ela é tão intensa quanto o mar.
Tão paciente quanto a borboleta.
Tão doce quanto o chocolate.
Tão ardente quanto a pimenta.

Tão florida quanto a primavera.
Tão envolvente quanto o verão.
Tão louca quanto o outono.
Tão irônica quanto o inverno.

Tão paciente quanto uma borboleta.
Mas não se engane,
sua essência é de uma fênix.
Quando ela pergunta,
ela já sabe a resposta.
Quando ela briga,
é porque ainda tem volta.

Se preocupe quando ela silenciar.
Porque aí camarada,
não há emoção nesse mundo
que a faça voltar.

Do mesmo modo que chegou
de mansinho na sua vida,
de mansinho ela vai te abandonando.
Do mesmo modo que se apega fácil,
fácil ela vai se desapegando.
Como disse antes,
ela é intensa quanto o mar,
que quando se revolta, se volta pra si!
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 17/10/2022 às11:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues