Poemas de Teatro
O medo da crítica, a loucura pelo dinheiro, o pavor do palco, a timidez extraordinária, o sonho do estrelato e os personagens clichês são imposições feitas pelo público. Para ser um artista, o ator deve superar esses obstáculos.
Não basta que o ator seja sincero. Seu trabalho é fazer certas escolhas que gerem resultados emocionantes.
Quanto mais tempo e esforço dispuser para exercitá-las, melhor você será. Ninguém pode esperar ganhar uma medalha de ouro olímpica se não praticar, praticar e praticar. A recompensa virá se você...
Permanecer aberto, assumir riscos e trabalhar muito
Queria que o palco fosse uma corda esticada onde nenhum incompetente ousasse caminhar.
De certo modo,o ator está numa classe própria, sendo um artista diferente dos outros artistas, pois trabalha unicamente com seu corpo, sua alma e sua voz como instrumentos.
É natural que o jovem ator comece de forma errada. O ceticismo da vida cotidiana e o abandono de ideais artísticos criam um ambiente de irreverência
Pessoas seguem mais roteiros de um personagem que o papel de si próprias. Sentem-se amedrontadas a contracenar em uma vida real sem máscaras e falas prontas, rendendo-se ao improviso da naturalidade de serem elas mesmas. Passam a encarnar meros papéis que acham viáveis, trajam um modelo que sirva para a ocasião, incorporam uma imagem que agrade, vivendo sob as sombras de protagonismos alheios afim de não correr o risco da reprovação do público de se machucarem, e sem perceber, vivem mais num teatro que em suas próprias histórias. Passam metade de suas vidas atuando e perdem parte dela sem saberem o que é real.
Quando nosso foco está em "parecer" fiel apenas para evitar escandalizar os descrentes, em vez de sermos verdadeiramente fiéis, nosso propósito está equivocado. Deus nos instrui a dar um testemunho genuíno, não a encenar.
Eu gosto de estar só, viver em solitude.
Você não é solitária(o). Os pensamentos e as tuas emoções jamais vão lhe abandonar! O campo eletromagnético envolve, permeia tudo e todos. Há uma interação psíquica, espiritual com o nosso passado, nosso presente e principalmente com o futuro. Pois estamos todo tempo projetando o passo seguinte. Isto vale tudo. Nós somos "onda" em essência e nos expressamos como partícula no teatro de máscaras.
Sente-te! Que o tempo te escreve em poesia,
Sente-te! Que o agora é tua melodia, Sente-te! Que és dono da pena e do tom, Sente-te! Que és verbo, futuro e dom.
Mas o que seria o nosso rosto a não ser uma perfeita máscara? Que a aperfeiçoamos com o passar do tempo, até que por trás dela não exista mais nada.
A grande maioria das instituições e organizações humanitárias mundiais de grupos internacionais criadas no século XX, perderam o seu valor e suas aplicabilidades. Hoje mais servem, como um palco teatral politico de meia dúzia de poderosos, que tem o poder de veto e de proposições absurdas, para legitimar entre os pequenos, que nunca haverá limites de seus interesses espúrios, suas forças amorais e suas econômicas superioridades.
O Palácio Maçônico do Lavradio, não foi construído exatamente para isto. Na verdade em 1838, a verdadeira história do casarão, remonta ao início do século XIX, quando o efeminado artista português Victor Porfirio de Borja começou a construir no local um teatro, que abriria as portas para competir com recém inaugurado em 1813, que se chamava Real Theatro de São João, localizado na Praça Tiradentes, que hoje é o Teatro João Caetano. Por falta de dinheiro, o artista português, não conseguiu concluir o projeto, e várias lojas maçônicas fluminenses se juntaram e resolveram formar a Companhia Glória do Lavradio para financiar a compra do imóvel, que resultou na compra. Logo o imóvel foi adaptado para uso da tradicional filosofia maçônica mas muita coisa do projeto original do Teatro, permaneceu.
No grande palco da existência, o passado permanece como um ato já representado, o presente se desdobra com a tinta fresca dos nossos papéis atuais, e o futuro, como uma trama em suspense, espera ser meticulosamente encenado pelas decisões que fazemos agora, delineando o enredo da nossa jornada teatral.
O ator, no palco, deve buscar atingir o máximo grau de austeridade na sua atuação quanto a de um neurocirurgião que opera minuciosamente o cérebro, a coluna e todas as ramificações nervosas responsáveis pelos cinco sentidos do paciente – a plateia.
O homem é um macaco em solilóquio que criou Deus à sua imagem e semelhança para ter com quem dialogar.
Dependendo do artista, não ouço suas músicas nem assisto aos seus filmes, muito menos levo a sério sua opinião sobre política ou seu papel como intelectual ao apoiar um candidato. São bons em cantar e fazer drama nas duas ocasiões, falando mentiras e verdades, derrubando lágrimas e sorrisos, se vitimizando e sendo vitimizado, culpando e julgando, prometendo e se desculpando, recebendo e não cumprindo. E o pior: estão sempre atuando.
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