Poemas de quem Deu um Fora
Morar fora não é ser rico!
Muitas vezes as pessoas imaginam que somos ricos, que temos condições suficiente de emprestar dinheiro, somente pelo fato de estarmos morando em outro país, o que eu tenho a dizer é que a vida não é um conto de fadas, a gente trabalha, economiza, planeja, sonha... Não é nada fácil largar tudo para tentar fazer uma vida em outro país, onde você é um estranho, que ninguém te conhece e não sabe nada sobre seus sonhos. Somos julgados por uma foto, um pequeno momento de lazer e alegria.
Hora de quietinho
De se cobrir
Com a noite lá fora
E de deixar-se ir
Monstros sob a cama
Também vocês
Hora de dormir
Nunca dizer nunca
Cair, levantar
Ver com olhos novos
Se maravilhar
Nunca dizer nunca
Cair, levantar
Gostar do presente
Gostar de gostar
Também vocês
Hora de dormir
HOJE
Resolvi falar de amor
Do aconchego no peito
Da ventania lá fora
E depois ver o efeito.
Isso não posso falar
Mulher, amiga, amante
Quando tudo se junta
Cada momento é marcante.
Paixões passam com o tempo
Fica o amor verdadeiro
Esse dura o tempo inteiro.
Esse nosso amor é eterno
Fortalece a cada dia
Sabe, você é a minha poesia.
Autoria Irá Rodrigues.
Noite à fora...
Sobre uma navalha...
Ó divina esperança...
Sonho de criança...
O tempo a criar silêncio...
Tornando o sonho poeira dos tempos...
Poço imenso e fundo...
Que engoliu meus desejos...
A ver no mundo seco a seca realidade...
Dos ébrios jogados à sarjeta...
Das matronas em penunbras das ruas da esquerda...
Dos pederastas em gargalhadas...
Disfarçando as lágrimas não jogadas...
Das mocinhas vendendo favores...
Em troca de licores...
Daqueles que só encontram alegrias...
Quando deixam suas garrafas vazias...
A vã loucura a moda é prima-irmã...
Mas quando vem o senso erguer-lhe os densos véus...
Desse desgosto...
Livrai-me Deus...
Salvo o meu desejar...
Teço beleza em tudo...
No hálito podre de um sugismundo...
No idoso porchetta...
Em quem que com qualquer um se deita...
Nessa langorosa magia...
Sob a lua que irradia...
As torpes paixões...
Sigo para meu descanso...
Aguardando, quiçá ...
Outro dia...
Valei- Deus...
Ou quaisquer outros guias...
Fim de noite...
Madrugada fria...
Eu próprio me interrogo:
– Onde estou? Onde estou?
E procuro nas sombras enganosas...
Sob essas horas mortas...
As mesmas coisas repetidas...
Inúteis os sonhos e as amarras
que nos prendem ao cais...
Mas quem sou eu que não escuto meus próprios ais?
Sandro Paschoal Nogueira
O QUE VEJO DA MINHA JANELA...
Vejo tanta vida lá fora
Não me canso de olhar nela
Vejo uma estrada longa
No final uma cancela.
Vejo minhas lembranças
Um pouco embaralhada
Na mistura dessa saudade
Que vem toda atrapalhada.
Uma hora é só de tristeza
Na outra esplode de alegria
Emoldurando meus sonhos
Numa festa de poesia.
Autoria Irá Rodrigues.
Não e de fora pra dentro
E de dentro pra fora
Amor na ..
intensidade
profundidade
São sensações
inexplicáveis
Suave brisa
Vento lá fora
Aqui solidão
Nada se iguala
Inerte paixão
Não sei como digo
Havendo paixão
Abriga contigo o meu coração
SOBRE VIDA:
Olhando para fora, percebo vidas... Vidas que andam, vidas que correm, vidas que param, vidas que avançam.
Olhando para dentro, percebo vida, uma apenas. E o que essa vida faz? O que essa vida quer? O que essa vida já fez?
Noto que a comparação torna a vida uma competição exagerada, em que o maior adversário é o meu eu.
Entendo que se encontro as respostas para os meus questionamentos, trilho um caminho reto para chegada e deixo para trás toda dúvida e medo.
Então, quando falo sobre vida estou gritando:
SOBREVIVA!
Meus olhos enxergam fora
Fora da perspectiva de ser
No meio da multidão que mente no agora
Para no presente sobreviver
Sou prisioneiro do que fora dito, escravo do que ficou por dizer.
Sonho com as palavras que ela não disse, meu pesadelo é sem ela viver.
Ser feliz sem ela, ilusão do meu ser.
O ardor que existia naquele olhar, hoje é um todo blasé.
Dor, sofrimento; à minha existência, já não existe mais prazer.
Ver para crer.
Crer para ver.
És a mais bela, és perfeição, és um coral de anjos, mas o que sou sem você?
Pra um amante da razão, graças à sua ausência, até a loucura estou tentando entender.
Em um quarto escuro, devaneio um futuro impossível e escrevo palavras que sei que ela não vai ler.
A cada dia, a cada hora, a todo minuto, eu luto pra aquela lágrima não escorrer.
Enxurrada de emoções, cacimba de desgosto, poço de dor, o que um dia fora o meu bem-querer.
De dentro da cela dessa paixão, fito a janela e não vejo um novo amanhecer.
Longe do fulgor do seu olhar, não me existe um alvorecer.
Para o meu desalento, os grilhões desse sentimento, sou incapaz de romper.
E por isso fiz-me prisioneiro do que fora dito, quiçá, escravo do que ficou por dizer…
Ouça
Os pássaros estão cantando lá fora
E minha mente está flutuando
Veja, o sol está nascendo lá fora
E meus olhos estão fechando
Assim meu coração pode estar com você
- The Sound of Birds
POESIA " DANÇO FORA"
Ocupo de mim muito do que
Desconheço, sou curiosa em sentir
Desejos e ser tocada pelo novo
Que causa espanto e consolo
Ao me aconchegar neste lugar
Diferente de tudo que vi, sintonia
Em conexão tipo energia que atraí
Os opostos para o campo inédito
Cenário desconhecido, aventura
Perigo, com medo sigo...
Coragem em mistura com admiração,
Uma estranha sensação de conhecer
De algum outro tempo esse dejavu,
Encontro do momento em que por
Dentro o jogo seduz o prazer
Por fim, quero e vou querer ainda que
Por uma única vez sentir entrar em mim,
Essa experiência de viver sem medir
Consequência ou medo, me lanço
E danço frente aos segundos que antecede juntos...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Chuva que chove lá fora
Chuva que molha o chão
Humidade que não vai embora
Agua que trás o pão.
Chuva que desenlaça a terra
Que escorre pro mar
Que esconde e soterra
Agua que corre a andar.
Ó chuva que molhas e lavas
Chuva que entristece
Chuva que tudo agarras
Chuva que trazes a noite que esmorece.
Chuva com lagrimas
Agua desnutrida
Constróis obras-primas
Rios de água bem comprida.
Ó chuva que trazes o Natal
Chuva de inverno
Vais deixando infernal
Com a visão pro inferno.
Ó chuva de Domingo
Que me trazes a saudade
Ó chuva que vais construindo
O tempo que me deixa com ansiedade.
Ó derradeira chuva
Que me viste a crescer
E que agora me preparas a fuga
Antes que me faça mais sofrer.
De ti me vou despedindo
Desta chuva e da indústria
Me levas partindo
Para a minha terra, pra minha Pátria.
Outra vez fora do muro
Te olho e me sinto tonta
Por fora ninguém vê nada
Por dentro eu sinto tudo
Nem te sito em minha fala
Fiz parte do seu momento
Pra ti não mostro o que sinto
Me sinto equivocada
Não entendo meu sentimento
Sou mesmo toda errada
Coube a vida no momento
Sinto tudo aqui dentro
Juro, que te amava
Eu sei, sou mesmo confusa
Você também não entendeu nada
Talvez eu ainda ame
Aconteceu tão rápido
Sentimento louco
Não queria sentir muito
Agora não sinto pouco
Você não errou em nada
Talvez eu fui o seu erro
Não aprendi ser tão amada
Te amei mas na minha
Sempre fui eu, tão calada
Eu sinto saudade
Me sinto desnudada
Não penso em te contar
Só vou escrever pra ti
No meio da madrugada
Nessa história de sentir
Eu fui longe de mais
Senti tudo de uma vez
Fugi porque tive medo
De ser passada pra trás
Eu triz e você ator?
Escondo muito bem
Mas o final me causou dor
Só não me odeia pra sempre
Te peço até por favor
Um amor nada lento
Já havíam dores antigas
Não precisa se culpar
Mas você nem me deu tempo
Para que eu pudesse explicar
Não me sinto culpada
Mas não estou aliviada
Sinto o peso do mundo
Pra quem disse não sentir nada
Agora eu sinto muito
Lembro-me de quando a vi pela primeira vez,
E mesmo vendo, não acreditei ser real
Fora essa a primeira vez em que me senti na lua,
Nunca havia sentido nada igual.
Desde então, ao te ver, perco o chão.
É sempre essa "Sensação Especial".
dog eu jogo
na minha rota
a anos e tenho coach top 1 da lec
me guiando
all timing
e fora que tou em time cblol
entao tipo com ctz vc n sabe mais da minha posição do q eu tlg?
eu true tava jogando no holy sem motivo
o sol estava irradiando lá fora quando entrei e abrir a porta do apartamento de repente me deparo com alguns vizinhos de mudança para a casa ao lado , me cumprimentar e foram a diante .
Meu instinto era continuar meus afazer mais sabe quando seu cérebro lhe prega uma peça pela curiosidade simplesmente de ser educada é oferecer ajuda caso necessário a política da boa velha vizinhança .
Estava distraída lavando a louça quando diferente alguém encosta na janela , vizinha me arruma um pouco de sal meu coração gelou em segundos voltou ao seu velho a hábito pulsando por cada víscera do meu corpo o rapaz tinha um porte médio com cabelo preto de semblante alegre.
Diga apenas - Olá ,lhe entrego o punhado de sal ele volta para seu lá.
Dias depois já passamos de vizinhos a amigo de porta, limites estão cedo ultrapassar logo eu que quero passar o ar de discreta , está sentado do outro lado da mesa tomando café da manhã comigo terminamos vestiu sua roupa de trabalho me abraçou é saiu .
Meio dia antes de sair para o almoço meu celular vibra no bolso de traz da calça jeans era mensagem de Taylor .
"Odiária dizer que estou com saudades,a noite faço um jantar para você." Um leve sorriso abre no meu rosto .
RECONSTRUÇÃO DE SI MESMO..
Ela abandonou o mundo lá fora, para viver seu próprio mundo, ela não quis saber dos afetos, dos abraços, dos apertos de mãos, ela não ligou para o que as pessoas falavam, por que ela queria um mundo só seu.
Onde ela poderia decidir o que fazer da vida, foram poucas as vezes que ela sentiu confiança nos afetos, que as pessoas tentaram lhe oferecer, ela via que as pessoas não eram verdadeira,, sentiu que os abraços não eram de proteção.
Durante sua caminhada ela apertou em mãos que não foram apertos, eram apenas toques, é eles foram tão fracos que ela não sentiu confiança nas pessoas que apertaram suas mãos.
Então ela passou observar as pessoas a sua volta, e viu que elas só se aproximaram dela por que queria algo em troca.
Aos poucos ela foi construído seus sonhos, continuo sua caminhada tentando construir seu mundo.
O mundo que ela estava construindo precisava somente dela. E quando ela acabou de construir seu mundo resolveu cuidar, mais de si.
Ela estava fazendo sua própria construção.
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