Poemas de palavras

Palavras pejorativas nunca passam das barreiras da sua ignorância.
Mas palavras sábias podem atravessar muitas gerações.

Como se não houvesse outro abraço, outros sorrisos e palavras de consolo, o apego ao passado às vezes nos impede de enxergar que o amanhã é uma página sem palavras más.

Palavras, pensamentos... Como definir mulher em uma só palavra se mulher é mãe, é amiga, é amante, é esposa, é filha, é querida? Mulher... nem todas as palavras do mundo poderiam definir suas qualidades.

A pior mentira que alguém já escreveu é; Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho. Amo tudo que tenho sim, mas quero e luto por tudo que amo.

Quando você já tentou tudo que podia, fez o impossível para acontecer e nada aconteceu, é que não era pra ser. Não era seu ou não neste momento. O que seu está mais a frente.

Escrever é dar liberdade as palavras, sentido as lágrimas, tentar desta forma traduzir sentimentos e deixar estes sentimentos invadirem a vida de quem também com sentimento se puser a ler e por elas se invadir, fazendo com que estas palavras permaneçam vivas e assim sigam toda vez que lidas, repassadas ou lembradas.

"Falar não vai trazer resultados, pois são nossas ações que nos define. Então saia e corra atrás, fale menos e faça mais."

A capacidade que temos de julgar o proximo é fielmente o reflexo da incapacidade que temos de assumir nossos proprios erros!

A maior resposta dada ao seu arqui-inimigo não é confrontando-o com palavras duras.Mostre a ele que você é capaz de fazer mil vezes melhor o trabalho dele e dar mais atenção às pessoas,coisa que ele não faz! Palavras podem até ajudar,mas é na ação é que se ganha a guerra!

Palavras são vazias,amor também,nada vale apena,o tempo é longo,as chances são poucas,as palavras certas nunca chegam,o amor se vai,e sempre volta,Mesmo dizendo eu não acredito em nada,só acredito no que eu já senti,e o que sinto é amor e você?

Quanto mais eu escrevo, mais eu tenho certeza de que tenho que trancar isso a sete chaves. É como se às pessoas pensassem que é para chamar atenção. Como se imaginassem que eu preciso de socorro. Como se não entendessem as palavras e os seus significados. Tá certo que as vezes eu escrevo pra pedir socorro. Mas eu nunca escrevi pra chamar atenção. Nunca escrevi para as pessoas virem me perguntar se eu estou bem ou qualquer coisa relacionada a isso. Tudo o que eu rabisco em um papel, digito em um espaço branco ou rascunho na minha mente são experiências. É vida. É o que eu sinto, o que eu vivo, o que eu penso. Sem pensar em receber algo de volta. Eu penso só em mim, em me trazer de volta. Quando eu escrevo é como se eu me chamasse de volta pra mim, tirasse todos os disfarces e véus que me escondem pro mundo e me encontrasse com a minha essência, com o meu eu lírico, com a minha alma. As palavras viram confidência, as frases viram segredos e os textos viram um sigilo. É um mundo secreto e silencioso. E é por isso, que a cada dia tenho mais certeza de que não estou pronta para que as pessoas leiam os meus textos, ou elas que não estão prontas para lê-los. É só ter calma, ainda vai chegar a hora. A hora em que as pessoas vão buscar a si mesmos e ouvir o silêncio. E aí sim, elas vão entender o que as minhas palavras sussurram.

Vivo a minha vida escrevendo para ti palavras em branco torturadas pelo teu silêncio.

Você não precisa me conhecer para dar ouvidos ao que digo, caso minhas palavras façam sentido ou se de alguma maneira elas te tocarem. Não é a toa que boa parte do que aprendemos foi dita por um desconhecido

As palavras esvaecem ao primeiro toque, quando a pele em labaredas incendeia até o pensamento.

Quem disse que nada é pra sempre? Palavras e atitudes vão ficar até depois da sua morte.

Quando esquecemos o que falamos é porque as palavras não foram ditas e sim jogadas, atiradas.

Eu posso ser um cara de poucas palavras, mas pode ter certeza de que essas poucas palavras estarão sempre recheadas de sinceridade.

Não é a quantidade de palavras que nos tornam inteligentes e sim o momento certo de explaná-las.

O vento não leva as palavras, tampouco as atitudes. Elas ficam arquivadas na memória surtindo o efeito com o qual saíram.

A precisão na escolha das palavras é o primeiro dever de um escritor, mas a maioria dos que no Brasil de hoje se apresentam como escritores não pode praticá-lo, pois ele depende de percepção exata, autoconsciência exigente, humildade e sobretudo a mais rigorosa distinção entre percepções e impulsos. Todas essas virtudes só se cultivam na solidão. São totalmente inacessíveis a indivíduos que vivem de um sentimento de solidariedade grupal — os eternos signatários de “manifestos de intelectuais”.