Poemas de palavras

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Mãe, não existem palavras que expressem tudo o que sinto por você.
Você é meu exemplo de força, de amor e de generosidade.
Nos seus braços encontrei acolhimento, nos seus conselhos encontrei direção, e no seu amor encontrei tudo o que preciso para ser feliz.
Obrigada por cada gesto, por cada sacrifício silencioso, por cada sorriso dado mesmo nos dias difíceis.
Você é o meu maior presente, a minha inspiração diária, e o amor mais puro que eu conheço.
Te amo hoje e sempre, com todo o meu coração!

Inserida por Danyelen

⁠"Já percebeu que as palavras mais poderosas do Universo são as menores?
Exemplo:
Deus; Amor; Pai; Mãe..."
(12/05/25)

Inserida por Oseias2012

⁠Carinho sem presença cansa.
Palavras sem atitude machucam.
Prometer sentimento e não sustentar é falta de respeito, não de amor.
Responsabilidade afetiva não é sobre dizer tudo o tempo todo.
É sobre não bagunçar o que você não está disposto a cuidar.
É saber entrar na vida do outro com a mesma consciência de quem entra num lugar sagrado.
Tem gente que confunde presença com atenção esporádica.
Mas quem viveu a dor de ser opção, aprende:
A solitude dói menos do que a companhia que só vem pela metade.
Porque estar só é um alívio…
Quando o que se tem por perto é alguém que só sabe ferir.

Inserida por danrattess

⁠Não me venha com meias palavras, mea culpa, pura insubordinação...
O amor valeu, e se isso ocorreu, que cessem as infâmias, as lamúrias e as injúrias...
Tudo é quando deve ser e acontece quando tem que acontecer...

Inserida por SergioVelloso

⁠Olhar

Horizonte lindo
Onde há traços para viajar
De Parar o tempo
Levo todas as palavras da contemplação.

Kaike Machado

Inserida por kaike_machado_01

⁠A simples lua que brilha lá no céu,
com seu sorriso me rejuvenesceu.
Com palavras frias,
que me adoeceu.

As estrelas complementam o ego seu.
Após muitas e muitas noites,
seu coração, por mim amoleceu.

Inserida por higor_capellari

⁠Maneiras de Falar de Ti

Quando olho nos teus olhos
e não encontro palavras,
é porque tudo em mim já fala.

Te rendo em meus braços
como quem oferece abrigo,
mas também pede, em silêncio: Fique.

Falo de ti quando uma música começa a tocar,
e o dia se torna mais leve
só porque me lembrei de você.

Te ofereço silêncio quando o mundo pesa,
e escuto até o que não se diz.
É nos detalhes que você mais aparece.

Faço questão de lembrar como você gosta do café,
mesmo sem nunca ter perguntado.

Te cuido com o olhar,
te espero sem pressa,
te sinto mesmo quando não estás.

Falo de ti com meu sorriso,
quando mencionam teu nome por acaso.

Te olho como quem encontra uma casa,
mesmo sem nunca ter morado nela.
Te canto sem dizer,
como se meus dedos soubessem
o caminho até você.

Te faço caber em coisas pequenas:
uma música, um cheiro...
Uma longa pausa…
Que saudades de ter você.

Inserida por JamileMaiaDaCosta

⁠Mais vale a obediência à lei interna que muitas palavras de promessas e boas intenções.

É preciso dar tempo para o tempo cumprir-se;
Não cries expectativas, não macules tua entrega com anseio por recompensas;

Não busque salvação para ti, esquecendo-se dos demais.

A SEMENTE LANÇADA NA TERRA DEVE GERMINAR

Inserida por nando_mandlhate

⁠A Arte de se Expressar
Abrange palavras,
faladas e escritas.
Em linguagem que, às
vezes, não precisa
ser dita —
mas se faz
vista,
sentida
e ouvida.

– J.

Inserida por JessyeCarolyne

⁠ODE AO AMIGO
(dos que se reconhecem antes das palavras)

Tu vieste antes do nome.
Antes da história.
Antes da glória ou da queda.

Tu vieste como vêm os cometas:
inesperado, exato,
com a fúria de quem já me conhecia sem nunca ter me visto.
E me reconheceu —
no erro, no excesso, na beleza.

Foste o riso que me salvou do abismo,
a mão que não julgou minha vertigem.
Foste a noite que ficou até o fim,
quando todos os outros foram embora com medo da minha escuridão.

Contigo, aprendi que há uma linguagem secreta entre os que criam,
um fogo que arde no mesmo tempo,
ainda que em corpos distantes.

Fomos Rimbaud e Verlaine sem as balas.
Van Gogh e Gauguin sem o corte.
Fomos tempestade e refúgio.
Fizemos da amizade uma obra de arte.

Teu olhar me devolveu a fé no indizível.
Tu entendeste o que havia entre meus silêncios.
E nunca me pediste que eu fosse menos do que sou.
Ao contrário: me empurraste para o abismo do que posso ser.

Oh, amigo —
irmão de caminho,
cúmplice de insônias,
espelho onde vi o que o mundo não via.

Se um dia o tempo nos dispersar como folhas,
que reste esta verdade:
eu criei melhor, eu vivi melhor,
porque exististe em minha vida.

Inserida por EvandoCarmo

⁠⁠Num mundo de incertezas e aflições,
Deixo minhas palavras como canções,
Estilhaços de um coração inquieto,
Que busca nos versos seu alento um teto.

Não sei até quando a vida vai seguir,
Se poderei sorrir ou partir,
Mas deixo aqui minhas poesias sinceras,
Fragmentos de uma alma e uma vida singela.

A dúvida me assusta ao ouvir.
Se existirei ou se irei partir,
Assim, nas rimas deposito meu ser,
Buscando na poesia um jeito de conseguir viver.

Que as palavras aqui deixadas sigam,
Como luzes brilhantes que abrigam,
A esperança de que, mesmo na dor,
A poesia seja nosso eterno amor.

Inserida por daniloaqui

⁠Entre meias palavras

Entre meias palavras
se cria abismos
Que separa almas
Confunde corpos
E nos deixa só!
Com meias palavras...

Inserida por Leon_Lenda

⁠O que realmente conta é o que fica quando tudo o mais se desfaz. As palavras dos outros, os títulos que nos dão, são sombras de um jogo que o tempo apaga sem esforço. No fim, o que sobra é o que sempre foi, aquela parte de nós que não se altera com as mudanças do mundo. E eu permaneço. Não sou moldado pelos nomes que me impõem, nem pelos olhares que me pesam. Sou aquilo que sou, e isso basta.

Não é teimosia manter-me assim. É antes uma certeza, uma verdade silenciosa que dispensa aplausos. Não preciso de aprovação, de ser mais ou parecer outro. Ser é o suficiente. Ser, sem procurar adornos, sem correr atrás de uma imagem que não me pertence, é a única coisa que faz sentido. O resto são máscaras que o vento leva, sem deixar rastro.

A constância em mim não é imobilidade. É uma firmeza tranquila, a tranquilidade de quem não se aflige com o que é transitório. O que sou já me basta, porque conheço a minha essência, e nada fora de mim a pode mudar. Nessa simplicidade, encontro liberdade. Não há pressa, não há necessidade de ser mais. Ser, só ser, já é uma plenitude. O que sou é completo por si só, sem precisar de artifícios, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.

⁠Canto sem palavras
na paragem do peito,
Puxo este aboio para ver
se o amor toma jeito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O coração precisa estar cheio para transbordar em palavras,
Que sejam leves como brisa, mas intensas como tempestade,
Palavras que não apenas dizem, mas revelam verdades,
E fazem da alma um espelho de pura sinceridade.

Inserida por paulo_hoinaski

⁠Farpas de amor


Trocam farpas, olhares, espinhos,
Palavras que ferem, seguem sozinhos.
Um tentando ao outro calar, ferir,
Como se a dor fosse fazê-los partir.

Ela o acusa, ele rebate,
E entre as frases, o orgulho abate.
São dores ditas, são mágoas veladas,
São noites longas, almas cansadas.

Mas no fundo do peito, em meio ao escuro,
O que desejam é um porto seguro.
Querem a paz que só o outro traz,
No calor do abraço, no toque da paz.

Cada frase áspera, cada ironia,
Esconde o desejo de uma sintonia.
Pois sabem bem, no fundo, no fundo,
Que o amor é abrigo e silêncio profundo.

Então se olham, coração em lamento,
Sabem que o amor é também acalento.
E após as farpas, as brigas, o chão,
Renasce o amor na palma da mão.

Pois o que seriam sem esse ardor?
Sem cada troca, sem dor e amor?
Amam-se assim, sem meio-termo,
São chama e calma, lar e devaneio.

Inserida por samia_lourena

⁠Amy,

se ao menos soubesses ler os silêncios que deixei entre as palavras talvez visse o amor que escondi.

as noites aqui são tão frias e vastas quanto os campos de neve que se estendem ao meu redor, às vezes, parece que o vento sussurra o teu nome, como se tentasse trazer de volta a lembrança do calor que deixei para trás quando parti de teus braços.

há algo nos céus daqui, uma escuridão que engole até mesmo as estrelas, deixando só um brilho pálido, e distante, tento encontrar consolo nesses pequenos pontos de luz, mas cada um parece mais um lembrete de que estou longe de ti, de que deixei para trás o que de mais precioso havia em meu mundo, a guerra não cessa, os dias e as noites se misturam e eu escrevo como quem tenta não ser esquecido.

sinto que as palavras são frágeis demais para dizer o que há dentro de mim, mas espero que possam atravessar o gelo que nos separa, assim como o meu coração atravessa cada uma dessas noites sombrias.

entre cada linha que escrevo, deixo espaço para o que não consigo dizer, na esperança de que um dia, ao lê-las, encontres o que sempre guardei.

com ternura,

R.D.

Inserida por ronnyricky

⁠Amo compartilhar o que sinto, amo transformar em palavras as pessoas e momentos que passam pela minha vida, cada detalhe, cada lembrança. Vivo de intensidade, de gestos que marcam e de sonhos que carrego no peito.

E, talvez, por isso, ainda dou atenção a quem aparece quando quer, a quem chega inesperado, mesmo que seja para relembrar velhos sonhos que já foram guardados.

Mas a verdade é que eu me canso de mensagens vazias, de conversas que surgem na madrugada sem propósito algum, de um "e aí, sumida" que não significa nada, de quem diz que me viu por acaso mas nunca se lembra de mandar um simples "bom dia," de quem nunca convida para compartilhar um café, uma risada, ou até o silêncio de uma companhia sincera.

Se é para ser assim, prefiro meu tempo guardado, minha paz intocada. Não tenho espaço para quem chega sem verdade, sem constância, sem a vontade de ficar. Então, poupe seu tempo e o meu, porque a minha atenção é para quem sabe cuidar dela e me quer na vida para sempre.

Inserida por samiabemvindo

⁠MARCAS DOS TEMPO

Palavras jogadas ao vento,
Sonhos dispersos no tempo.
O que mudou de ontem pra hoje?
Um corpo cansado, uma mente em silêncio.

A noite fria foi apenas um passo,
Não era o desafio maior a vencer.
Pois o dia que surge à minha frente
Traz um temor difícil de conter.

Não é o frio que faz meu corpo tremer,
Mas um medo sem nome, sem razão,
A poeira que dança no chão seco
Carrega o sussurro da escuridão.

Olho à direita, olho à esquerda,
Vejo uma sombra que hesita e para.
Perdida, sem rumo, sem pressa de andar,
Reflete um coração que já não dispara.

Mas então, ao terceiro baque no peito,
Sinto o antigo pulsar renascer,
Como se o medo me trouxesse à vida,
E afastasse de vez o temor de morrer.

Inserida por Aquila

⁠"Palavras belas, fome que rói
Indigente, sem voz.
No sinal, bala, terra estranha,
Onde não se é visto.

Desvairado, honra a pouco preço
Coração cansado, alma ferida.
Poeta, pobre, sem já pertences,
Reclamaram seus versos."

Inserida por Harpimdotempo

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