Poemas de Morrer
Vou morrer, depois que morrer.
Não quero viver para sempre na eternidade com o luto daquilo que perdi.
Nós começamos, na verdade, a morrer quando perdemos aqueles a quem amamos"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 193
Posso até não morrer de amor por todos, ou talvez por ninguém, mas enquanto eu viver, desejo amar a todos como ninguém. amando, do meu jeito, imperfeito, mas sincero.(Guto Lopes)
"...os loucos amam perdidamente e são capazes de tudo, principalmente matar e morrer por aquilo que amam, sobretudo, por aquilo que acham que amam, ainda que a pessoa transformada em objeto amado não valha nada".
Só há uma coisa que não é boa: morrer!
Mesmo assim, por vezes, pode ser que seja bom, à depender das crenças e circunstâncias.
Assusta me saber q quando morrer posso n apenas morrer mas posso existir... posso existir numa dimensão onde seja punido por apenas existir com coisas ridiculas q neste mundo nunca serei jamais punido
Nós temos um tempo para viver aqui na terra. Não devemos ter medo de morrer, porque esta é a única certeza que temos na vida. Somos finitos. Alguém vai nos perder e vamos perder alguém a qualquer momento. Portanto, aproveite o seu tempo.
"Quando não nos resta mais esperança e as expectativas em nossas vidas parecem morrer junto com os nossos sonhos, lembre-se de que existe um Deus que tem o controle de tudo em Suas mãos e tem um amor imensurável por você. Através de Sua graça, Ele quer conduzi-lo pelas Suas verdades, onde há paz, prosperidade, honra e vida abundante."
Agora entendo a melancolia profunda de Van Gogh ao morrer infeliz. Não era apenas transmitir aquele estado de tristeza para as suas obras mais perfeitas, mas sim a dolorosa percepção das imperfeições de suas mais belas obras sublimes, comparadas às obras divinas de Deus. Há alguns instantes, não reconhecia a minha própria infelicidade, mas agora reconheço que ela arde em peito e queima em meu coração. Minha infelicidade é não tê-la comigo nas minhas noites mais tristes, em sua ausência, não ter o meu abrigo.
Não nasci para morrer de amor, o silêncio é um desatino varrido pelo tempo, dizendo que devo me curar com a dor.
Tento espalhar a confiança por onde eu for, mas no caminho os espinhos me ferem quando me lanço na paixão desse desamor.
A jornada de autoconhecimento começa quando percebemos que muitas vezes preferimos morrer numa prisão conhecida do que viver uma liberdade desconhecida.
