Poemas de Morrer
Ô meu amor não fique triste, há muitas pimaveiras e verões. O amor não morrer na estação, que você quis se perder.
Se um ladrão for surpreendido arrombando uma casa e sendo ferido morrer, não será caso de homicídio culposo. / Contudo, se o ferir à luz do dia, será caso de homicídio. O ladrão restituirá, e quando não tiver com que pagar, será vendido para compensar o que roubou. / Se o boi, jumento ou ovelha roubados forem encontrados vivos na mão do ladrão, ele deverá restituir o dobro.
Ex 22,1
Eu prefiro viver pensando e relatando minhas ideias do que morrer sem ser reconhecido... morrer como um nada.
“Viver ou morrer é uma questão de como encaramos o percurso, podemos viver mil anos em dez, ou dez em mil.”
Dario Nicolau
Morrer não é o fim, é o começo de uma realidade incompreensível a nossa humanidade, é um saí da história dos homens, para habitar na realidade de Deus, é se desapegar do tempo, para viver feliz e pleno na eternidade, para qual fomos feitos e para onde nossa vida deve nos conduzir.
Poeta é todo aquele que está disposto a morrer bela beleza, nunca pela justiça, ao contrário dos santos e dos palhaços.
Se a vida é um caminho entre dois pontos,o nascer e morrer. Não a cruze como em uma reta, aproveite ao máximo através de uma parábola.
Agora se ela vai ser positiva ou negativa, só depende de você.
Para de viver preocupado com o que os outros vão pensar ou falar. Vive a tua vida. Se você morrer hoje, amanhã ninguém nem lembra que você existiu.
A minha calopsita, linda de morrer, fugiu de sua gaiola de arame apropriada com todo o conforto necessário, com água filtrada, ração de primeira e tudo mais, para ir morar no galinheiro com as frangas índio - gigante, galinhas rhodia - vermelha e um casal de garnizé. De início, achei bastante estranho, porém, depois, observando melhor, verifiquei que a convivência deles estava maravilhosa e bastante harmônica, com a calopsita querendo até namorar o garnizé, e, os demais, alegres e felizes com a visitante estranha no galinheiro. Lá pelas tantas, quando tudo parecia estar tranquilo, eis que a garnizé fêmea, talvez por ciúme da calopsita que paquerava com o seu parceiro garnizé, partiu para a luta corporal atacando a calopsita com uma bicada mortal, a qual, se sentindo em perigo iminente de morte, se não voa muito ligeiro, já teria sido levada a óbito em menos de segundos. Aí, eu que não sou bobo, pressentindo o acontecido, prendi novamente a calopsita em sua gaiola e, alertei-a a não repetir mais tal façanha, sob pena de sofrer uma prisão domiciliar, até que se resolva o incidente acontecido. Ela, gentilmente abaixou a cabeça e pediu-me desculpas, balançando a cabeça se sentindo arrependida, e, com certeza, não vai querer fazer tal proeza nunca mais, é o que esperamos.
Talvez quando eu morrer eu renasça de novo. Tipo um sonho. Talvez os sonhos possam ter sido outras vidas que tiveram seu fim. Agora estamos vivendo um novo sonho, para chegar ao fim de uma nova vida, e poder acordar para sonhar.
''Dispensa as flores do caixão não vai fazer sentido, após morrer de decepção tentando esquecer que foi esquecido.''
''Todo dia é um dia antes do fim. E sem saber porque viver, sem saber porque morrer... Somos exatamente o que dissemos não ser, e fazemos com os outros o que não gostaríamos que fizessem com a gente. Sem valorizar o dia, sem valorizar a saúde, sem valorizar o momento...Pra descobrir seus valores na tarde do amanhã.''
