Poemas de Mistério
Que mistério profundo
Aquele sonho, travesseiro esquisito.
Cimento e gazelas.
Saltita sinapses.
Veja que não entendas o que está dito.
Ora Salomão.
Virou sarcasmo e brincadeira.
Gozação, literalmente maneira.
De fato que eu não confundo.
Meu coração sabedor.
Certeza de uma fé interior.
Algo singular e particular.
Só eu sei.
O não, o movimento participa.
Aquele triste momento.
Que mostrastes minha cara ao cimento.
Oh quão faz a mim incapaz.
Nem mesmo sonhar sei.
Encurralado, alojado numa perseguição.
Quem é o autor, quem é o ladrão.
De salário a matança.
Ameaça, cruel dança.
Da família e culpa.
O que queres oh Deus, oh homem.
Deste simples e humilde.
Deste que nada é, que a fonte de humilhação o tomou.
Giovane Silva Santos
Olhos castanhos, escuros como o mel.
Em seu olhar, a intensidade e o mistério
Em seu sorriso, borboletas em pensamentos
Em seus beijos, o fogo que arde em meu peito.
Olhos castanhos, escuros como o mel.
Seus sonhos e desejos são os meus.
Em cada abraço, o calor do seu corpo junto ao meu,
Fecho os olhos,você esta lá, sonhos e devaneios,
Olhos castanhos, escuros como o mel.
O meu coração grita de saudades.
Amor em cada palavra, gesto e atitude,
Alma e coração"
Corvo,
Rasante voo,
Olhos espelhos,
Admirado mistério,
Presente encontro empático,
Intrigante momento negro corvo,
Corvus oculum corvi non eruit,
Aquele nórdico corvo,
Esta história poética é sobre a paixão, o mistério, a aventura e o prazer de viver a vida intensamente de forma insaciável.
A forma como eu te agarro com as duas mãos carinhosamente e intensamente todas as manhãs ao acordar e todas as noites olhos nos olhos com garra na vida te digo o quanto maravilhosa e especial és para mim.
Eu te dizia ao olharmos para as estrelas à volta da lareira e desfrutando o calor de ambos em volto da nossa paixão. Quando menos esperamos a vida nos presenteia com momentos fascinantes e únicos cheios de amor e aventura. Como era possível o mundo se apaixonar por nós e nós pelo mundo.
Somos jovens aventureiros e apaixonados pela vida, tu te tornas-te um poeta lendário e sábio, sabes escolher as palavras e me surpreenderes com a tua forma rebelde poética e de me iluminares o dia e a noite. És um romancista indescritível e irresistível que me escrevia poemas e punhas dentro de garrafas e mandavas ao rio para eu apanhar na outra margem do rio.
Foi sem querer que te quis meu anjo sem asas, minha rosa de jasmin.
És uma mulher excitante
com um ar de mistério
de um olhar expressivo,
que provoca o desejo de conhecer-te,
de fazer parte dos teus pensamentos,
de mergulhar na tua intensidade
de vividos sentimentos,
sem perder nenhum detalhe
de memoráveis momentos.
Eis o mistério da fé:
Em que ponto da humanidade as pessoas começaram a acreditar que a demora na escrita de um artigo é sinônimo de qualidade?
Suspeito que no momento em que elas não mais percebiam o quanto procrastinavam...
“Eis o grande mistério do Sol.
Pois não nasce e nem se põe,
Não chega e nem se vai,
Nem saúda e nem se despede.
Há quem o desvende assim, sem querer:
Por certo sabe que irá derruir,
E por isso não deseja pertencer,
As vidas que está fadado a destruir.”
Teu ar de mistério é evidente,
boa parte de ti não é exposta,
contudo, isso deixa-te ainda mais interessante,
pois fragmentos da tua existência
já são suficientes para aguçar
a curiosidade a teu respeito
o que força a minha mente
a ser mais atenta
como se eu estivesse
diante da Monalisa de Da Vinci
com o seu semblante enigmático
ou lendo as histórias de Sherlock Holmes com sua inteligência surpreendente, onde cada detalhe importa, já que nem tudo é o que parece
ou ainda, quiçá, sejas semelhante
à caixa de pandora
por guardar no teu íntimo,
algo tão valioso e de tanto poder
que muitos não estão preparados,
sendo assim, és uma instigante mulher, cuja beleza é notável
e que, de fato, é capaz de surpreender.
O seu olhar,
É um mistério!
Penso que o decifro,
Mas me frustro;
O enigma do seu fitar
É incompreensível.
E eu:
Simplesmente
Um mero
Apaixonado.
O nosso amor é um mistério benéfico que vai além de qualquer coisa que podemos imaginar.
❤🌹
_____Te amo, minha Mulher
sábia____
"Doce mistério
é o amar.
Junto á ti
irei desvendar.
Entregar - me
á esse doce
prazer que
só você
sabe dar,
só você
tem o dom
de me encantar.
Só você
eu desejo por
toda a vida
amar..."
ETERNIDADE
A vida é vazia e triste pra quem não acredita no amor...
A vida sem mistério é in-suportável...
É o tempo falando de etern-idade...
Eternidade...
O tempo que não perdoa, mas tudo a-quieta em seu lugar...
É o teu sim que vai falar
Nem, o seu, talvez...
Do que tu disseres é que vai de-pender...
Depender
Mistério
Queria desvendar o segredo
dos seus olhos
o secreto dos seus gestos
o mistério do seu corpo
e do seu jeito de amar.
Entre miados e sorrisos
Há tudo observa.
Seu olhar é um mistério.
No silêncio, se revela.
Gato mia ou sorri?
Ainda não descobri,
mas há certa doçura
no felino que
faz - me na
vida refletir.
Acho que sorriu..
Ou fui eu que miei?!
Gargalhei!
"Não há mistério ou segredo,
vitupério ou mansidão,
apenas que em toda essência há o desvelo do nó górdio dos nossos medos,
e o nosso eu que desabrocha em solidão."
Segunda canção de muito longe
Havia um corredor que fazia cotovelo:
Um mistério encanando com outro mistério, no escuro…
Mas vamos fechar os olhos
E pensar numa outra cousa…
Vamos ouvir o ruído cantado, o ruído arrastado das correntes no algibe,
Puxando a água fresca e profunda.
Havia no arco do algibe trepadeiras trêmulas.
Nós nos debruçávamos à borda, gritando os nomes uns dos outros,
E lá dentro as palavras ressoavam fortes, cavernosas como vozes de leões.
Nós éramos quatro, uma prima, dois negrinhos e eu.
Havia os azulejos, o muro do quintal, que limitava o mundo,
Uma paineira enorme e, sempre e cada vez mais, os grilos e as estrelas…
Havia todos os ruídos, todas as vozes daqueles tempos…
As lindas e absurdas cantigas, tia Tula ralhando os cachorros,
O chiar das chaleiras…
Onde andará agora o pince-nez da tia Tula
Que ela não achava nunca?
A pobre não chegou a terminar o Toutinegra do Moinho,
Que saía em folhetim no Correio do Povo!…
A última vez que a vi, ela ia dobrando aquele corredor escuro.
Ia encolhida, pequenininha, humilde. Seus passos não faziam ruído.
E ela nem se voltou para trás!
PAIXÃO
Paixão, tem tanto mistério, tanta graça
Tem encanto, frenesi, tem ímpar beleza
Tem do coração domínio, ávida afoiteza
Arrebata, ata, torpeza, e ao amor traça
Paixão, fascinante olhar que despedaça
Arruaça a alma, mas, tem a delicadeza
De um sentimento tomado de surpresa
Em cada gesto, cada beijo, e no que faça
Ah! Paixão, no desejo aquela constante
Ao segundo faz do tempo uma sensação
Emoção, num jogo poético e insinuante
O sentido profundo, impulso, sujeição
Afável sedução, atraente, um amante
Que ajoelhado aos pés, rende-se a razão...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
13 setembro, 2022, 17’42” – Araguari, MG
O amor é um mistério sem igual,
Um sentimento puro, visceral,
Que nasce em um olhar, num toque leve,
E cresce, como chama que não breve.
É o brilho que ilumina o dia escuro,
É o calor no frio mais seguro,
É um laço invisível, mas tão forte,
Que une corações de sul a norte.
O amor é a paciência e o perdão,
É a mão estendida em aflição,
É o sorriso que acolhe sem razão,
É o refúgio em meio à confusão.
É a arte de se doar sem esperar,
É se perder para se encontrar,
É se abrir ao outro, se mostrar,
E juntos, um ao outro transformar.
O amor é a ternura de um abraço,
É a certeza de que, passo a passo,
Caminharão juntos, lado a lado,
Num compasso único e ritmado.
É um elo eterno, um pacto de fé,
Que sobrevive ao tempo e o que vier,
É a essência da vida, do viver,
É o verbo que conjuga o verbo ser.
Na penumbra das palavras, onde o silêncio se entrelaça com o mistério, encontramos a verdadeira essência da personha. Ela dança entre as sílabas, escondendo-se nas entrelinhas, esperando ser decifrada por olhos atentos e corações vigilantes. A personha não é apenas o que dizemos, mas também o que calamos.
Os interesses pessoais, como fios invisíveis, tecem sua trama. Eles nos impulsionam a falar ou a calar, a revelar ou a esconder. A maldade, como um veneno sutil, se infiltra nas entrepalavras, corroendo a confiança e minando a sinceridade. A manipulação, como um jogo de sombras, distorce a realidade, fazendo-nos dançar conforme suas regras invisíveis. E a covardia, como uma máscara frágil, esconde-se por trás das palavras, evitando o confronto direto.
Mas nós, os sábios, escolhemos o silêncio como nossa armadura. Não por fraqueza, mas por discernimento. Sabemos que nem toda palavra merece resposta, nem todo segredo deve ser revelado. No silêncio, encontramos poder e proteção. Nele, guardamos nossa verdadeira identidade, nossos valores e nossa integridade.
Assim, quando a boca sussurra, quando a personha se desvela, permanecemos firmes. Observamos, avaliamos e decidimos. E, se necessário, respondemos com a eloquência do silêncio, deixando que nossas ações falem por nós.
Mistério de Silver Lake
No fundo do lago prateado
Em apneia fujo dos projéteis,
Encontrei no mapa decodificado
Local de perigo dos mais altos léveis,
Busca incansável pela verdade
Desvendo a conspiração,
Há muito tempo perdi a chave,
Não tenho abrigo em teu coração,
Bilionários se escondem em bunkers
Forjam a própria morte para isolamento
Consigo ver através de tais truques
Sinto o mesmo com outro argumento.
O amor me despejou e no fim
Fui liberto pelo rei sem terras
Continuarei atrás do melhor pra mim
Mesmo frente a pior das feras.
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