Poemas de Máscaras
A vida seria melhor, se as pessoas honrassem seus sentimentos ao invés de mascara-los. É apenas um jogo psicológico, ou é apenas uma mera questão de ego. Se as pessoas soubessem o quanto é libertador ser fiel aos próprios sentimentos, não perderiam tempo usando disfarces.
Tirá esse máscara que te escondes, mostra teus olhos e te assumes..
Será que não ver a dor que trás com essa máscara que te esconde por trás!?
(...)Arrumo esta máscara a um canto. Hoje renuncio a tudo. Entrego-me a mim, desisto e deixo de fingir que estou bem. Cedo às lágrimas que querem cair e ando a tentar travar. Desisto, suspendo esta máscara por esta noite e arrumo-a a um canto. Olho para ela, e até ela me diz que esta noite prefere ficar arrumada a um canto. Então consinto a mim mesma que a água salgada acumulada há dias me banhe o rosto. Abstraio-me de tudo. Hoje autorizo que a dor fique aqui. Talvez precise dela para crescer mais um pouco, ou me elevar e reconstruir ainda mais. (...)
a timidez é como uma mascára preta cada vez que tu vives com ela sufoca e aperta,não tenhas medo de mostrar tua verdadeira fáce,deixa que a mascára da timidez caia porque se tu ficares com ela virará uma covardia.pense nisso e boa sorte!!!
Mostre-se, sua máscara é bonita mas quero ver além quero observar e admirar seu universo por completo
Salvaguardando as boas excepções, neste carnaval de tudo um pouco, as pessoas só tiram a máscara quando têm dinheiro ou algum poder.
O poema pode revelar alguma loucura em uma máscara estranha, mas a verdade está diante do próprio ser.
“O maior força da liderança genuína está em liderar a si mesmo, caso contrário, seria como máscara de cera, que se derrete ao calor da realidade.”
Por trás de cada máscara que usamos, o corpo declama a verdade sem palavras. Como um livro aberto, cada gesto é um capítulo, cada olhar um verso, revelando o que as sombras da persona tentam esconder. A alma dança em silêncio, mas o corpo canta a canção da sinceridade.
Por trás da máscara que exibo ao mundo, reside um oceano de sonhos, dores e verdades que só os que se atrevem a mergulhar podem compreender.
O falso gestor tem seus dias contados; um dia vão descobrir as suas farsas, sua máscara vai desabar expondo suas atitudes pueris e desviantes.
Maria busca a máscara chamada filhos; João, a máscara dita paz. Antônio a máscara poder, Marcela a máscara fama. Desmascaradas suas fragilidades, o que todos buscam é por redenção. E só o Cristo, aquele que ressuscitou, a possui e a dá, graciosamente, a quem lhe pede.
Para alguns falar mal de outros e se mostrar uma boa pessoa. Ainda é uma máscara que se usa para não reconhecer e revelar quem verdadeiramente é.
Ricardo Baeta.
