Poemas de Mãe
Uma mãe só reconhece que uma mãe pode amar um filho
mais que o outro é quando ela ver o seu filho criando o seus netos.
Entre Meus Pais!
O único
espaço
vazio que
existiu entre
minha mãe
e meu pai...
Foi para
preencher de
amor por nós!
Ser mãe
Mãe que o corpo chora
lágrimas de sangue
Quando não concebe
Mãe das noites mal dormidas
Pois de 4 em 4 horas o seu leite ...não esquece
Mãe que nunca esmorece !!!!
Mãe que isso sim ....esquece ...
De si ...para dar a vida ao seu filho!!
Como a enobrece !!!
Mãe que dá sua própria vida pela vida que trouxe ao mundo
Mãe ... Vc é o nosso todo apreço
Mãe que nunca terá preço !!!!
Mãe que quando ele balbucia ...
Vc se arrepia ....de tanto prazer !!!
Mãe ... Aquela que cria !!!!
Como temos orgulho de vc !!!
Mãe que amamenta !!!!
Mesmo sedenta .... Não importa !!!!
Ela só enxerga ... aquele que ela conforta ....
Pois não suporta vê-lo sofrendo ...
Mãe .... Essa sim nunca terá preço !!!
Mãe ,mãe que nunca esqueço !!!!
Raimundo grossi
Valores
Algum motivo tens para chorares filho?
Sim mãe, matei o meu passarinho.
Mataste- o tu, covardemente
Por teres mirado o teu estilingue a ele.
Não mãe, não mirei no meu pequeno passarinho
O meu ponto de mira era o Pedrinho
Que se diz meu amigo
Mas roubou o meu passarinho.
Dó.
Chorava aos berros o bezerrinho preto.
De fome e da ausência da mãe.
Roubaram a Julieta, a vaquinha de meu afilhado,
lá na Cachoeira de cima.
Ela, mesmo parida, estava enxutona, boa de carnes.
É mesmo um despautério. O ladrão de gado amansou.
Já é a quinta cabeça que ele nos rouba em três meses.
E o safado é conhecido na vizinhança.
Está enriquecendo a custa do alheio.
Polícia? ... Na Comarca nem temos mais investigadores
e os militares não dão conta da cidade.
Fica a saudade do tempo da jagunçada.
O cabra ficava mês inteiro de tocaia
a espera do gatuno.
Dois ou três balotes: e o danado ia roubar
lá nas pastagens do inferno.
Aí a ladroagem parava.
Sofrida.
O que veio da colheita
deixou minha mãe sofrida
mas com pouco se ajeita
pra fazer nossa comida
e a esperança é a receita
que alimenta nossa vida.
Mãe
Algumas por acaso
Outras por escolha
Algumas sorrindo
Outras chorando
Algumas acompanhadas
Outras sozinhas
A mesma barriga
A mesma raça
O mesmo período
A mesma trajetória
Onde através da dor
Faz-se o parto
Onde das assas
Faz proteção
Cresce nu o filho
Num mundo já em movimento
Sem escola faz-se professora
De uma matéria hostil
Passa o tempo
Vão os filhos
E a maternidade fica
Como tatuagem
Estampa no rosto
Ser mãe:
Que coragem.§
Seja feliz
Seja alegre
Seja um bom irmão e um bom filho
Seja um pai e mãe exemplar
Viva sua vida com ardor de uma paixão
Viva seu dia como se amanhã não fosse mais me olhar nos olhos
Mãe, a tua ausência é o motivo do vazio que insiste em permanecer dentro de mim!
Vazio este que ao anoitecer chega a ser muito maior.
Sinto falta do teu olhar, do teu cheiro, das tuas mãos tocando as minhas, sinto falta... você me faz falta.
Mas... nós temos a certeza do céu, então, até o céu meu amor!
A vida cobra sério e tem que fazer por merecer, respeitando o pai e a mãe só assim irá crescer;
Nascer, correr, crescer, ouvir, viver, muito aprender;
Compreender que a vida tem sentido no entardecer.
agosto 21, 2015
Pedaço da lua
Hoje o texto não é meu. É uma poesia da minha mãe, Lenir Mota:
Todos os dias, assisto, da varanda, sempre atento,
ela passando…sozinha…seguindo com passos lentos,
olhos vividos, perdidos, carregando suas crenças,
corpo cedendo, tombado ao peso de seu cansaço.
Passa trôpega…e os pés, que pouco a pouco se movem,
arrastados, me comovem…
com a lentidão de seus passos.
Quantas vezes já passou por esses mesmos caminhos!
Quantos passos caminhou, pra chegar devagarinho,
virando na mesma esquina…
Mas chega cedo demais !!
e ali, cansada, espera, encostada nas paredes,
que se abra o portão verde, pra entrar em seu refúgio.
Caminha mais e espia…a porta, ainda fechada !
Para, senta,e,conformada, aguarda a hora de entrar.
Vem de longe, vem andando…
sob chuva, sol ou vento,
vem a procura de alento em sua fé costumeira.
Oito décadas e tanto…
denuncia, sem piedade, seu ralo cabelo branco…
Mas ela passa, vaidosa, retocando-se no espelho
apoiado em sua bolsa, em cima de seu joelho.
E eu fico olhando, com espanto, a força, a garra, a coragem,
de fazer essa viagem parecer tão prazerosa…
Quanto tempo inda lhe resta?
Não sei…mas sinto que a vida
lhe abastece de sonhos, que ativam a esperança
dessa mulher corajosa, que na fé encontra forças
pra esse caminhar diário…
E quando as portas se abrem…
ela entra… resoluta… e abrindo então seu hinário,
senta…descansa…e…canta…!!
No final, revigorada, retorna pra sua luta.
E na varanda, espero, a volta com hora certa
dessa mulher cabisbaixa, que olhares sempre desperta,
quando passa em minha rua.
Quando chega, ainda de dia, com o sol brilhando em seu rosto,
vejo clara a imagem sua…
Quando volta, me enternece…esse rosto renovado,
cintilando toda a rua
e aos meus olhos parece, que seu cabelo de prata
é um pedaço da lua…
E é 23 de novo!
2 meses, o tempo tem passado bem devagar sem você aqui mãe, continuo adaptando algumas coisas em minha vida, porque viver sem você não é fácil.
Você sempre disse que a dor com o tempo diminuía, realmente, a dor terrível, tem sido amenizada por Deus, mãe sempre tem razão, e você sempre teve né?
A dor diminui, mas a saudade aumenta a cada dia, essa não sai de mim.
Hoje, já consigo me lembrar dos bons momentos sorrindo... as vezes sorrindo e chorando, mas sem aquela dor terrível.
Mãe como você me faz falta, hoje existe um vazio em mim, que nada nem ninguém, jamais irá completar.
Vivi este tempo com Deus e em Deus, que foi me levantando devagarzinho, e como foi bom ter escolhido viver em Deus, porque com Ele sei que posso recomeçar sempre, assim como aprendi com você mãe.
Sigo te amando, tentando viver da melhor forma como você me ensinou e me esforçando pra viver sem você!
“Só quem amou e foi amado ao extremo sabe o que sinto!”
Até o céu!
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Coisas que vivi me mudaram pra melhor e tudo que eu perdi, vi o teu amor restituir, apurando meu coração.
Viver experiências que nunca esqueci, que me levaram pra perto de ti.
Pude ver em meio a dor entendi o teu querer, eu vi agir em mim o teu poder.
Eu pude ver tua mão em tudo que passei;
Ouvi tua voz me ensinando;
Eu pude ver tua mão nas lutas que enfrentei;
Em cada momento que eu vivi.
Música Adriana Arydes - Coisas que vivi.
Mãe, sua bênção...
Entenda como quiser,
como poesia ou oração
importa é que tenho fé
dentro do meu coração
para minha mãe vou falar,
seja lá que maneira for
quero apenas declarar
pela senhora o meu amor
aqui fica meu desejo
através do abraço e do beijo
que Deus sempre lhe proteja
a senhora é meu templo, minha igreja
a senhora é minha prece
que sempre me fortalece,
eterna é minha reverência
à senhora, mulher em essência
é a minha realidade,
é a mais pura verdade,
mesmo que eu falhe
peço a Deus que lhe pague
tudo que a senhora me vale
é pura a sua bondade,
no seu amor eu creio,
quando passávamos necessidade
você dividia o pão ao meio
me guiou pela vida,
me fez homem sensato,
minha mãezinha querida
eu lhe sou muito grato
é eterna esta gratidão
pelo seu amor de cada dia
ainda não sei se é oração,
nem mesmo se é poesia,
mas falo com o coração
transbordando de alegria,
a senhora que me criou com brilho
me protegeu, não me deixou sair do trilho
tenho orgulho e felicidade de ser seu filho
Mãe, com emoção
peço-lhe sua bênção...
O segredo
Mãe, eu tenho um segredo que está guardado, que lhe precisa ser revelado, pois é uma parte importante de mim.
Pai, peço um minuto de atenção pra sua menina, que há muito tempo já está crescida e quer lhe falar de alguém que a faz feliz;
Quero que saibam que não foi planejado, mas aconteceu e não pode ser mudado, independente de qual seja o seu querer.
Sei que pra nenhum pai isso é um plano, mas eu não posso escolher quem amo e eu me apaixonei por uma mulher.
Não quero que vejam isso como algo tão ruim, ainda sou a mesma desde que nasci, o que mudou não foi essência, foi opinião.
Sou a mesma menina que o senhor criou, sou a mesma menina que a senhora amou, só o que há de novo é alguém em meu coração.
Sei que é difícil de entender, mas faz parte do meu ser e tudo o que eu peço é a sua compreensão.
Ôh pai, me perdoa por ter te decepcionado, todos julgam um amor errado, mas eu preciso tentar ser feliz.
Mãe se eu pudesse escolher, mudaria quem sou para te fazer sorrir, mas não é escolha, é destino.
Me olhe como sua menina, eu cresci no tamanho, mas contínuo com os mesmos medos de monstros, não dos que achei que se escondessem no armário, mas daqueles que se escondem dentro das pessoas.
Não me julguem pela minha forma de amar, só me amem sem formas e me aceitem como sou, essa certamente será a maior prova de amor.
Assinado: A menina eu!
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Autoria: Débora Guedes
Adaptação: Lanny Ferreira
Minha mãe me ligou e disse: - filha, muitas pessoas me falaram que você escreve muito bem! Por que você num escreve para um jornal?
Eu respondi: - mãe, não escrevo tão bem assim, apenas gosto de escrever.
E ela começou a sonhar alto, a pensar em livros e eu fui ficando com medo, medo das expectativas que ela criou em mim, depois que algumas pessoas do Facebook foram elogiar minhas postagens.
Eu me senti uma menina! Aliás to até agora me sentido uma menininha!
Que o seu Natal seja como o sentimento de uma mãe:
que acredita diariamente na esperança;
que sempre recebe um sorriso que justifica todo o trabalho;
que tem a obrigação de ser uma pessoa melhor;
e que deseja somente que tudo dê certo nessa caminhada!
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