Poemas de Luto
vou ler para um poema que me esqueci,
deixando o vento tocar teu ouvidos,
na beleza de ser tão jovem,
amar todos os dias da tua vida,
numa fonte de luz a seria a luz da lua,
bem diária o ar do teus sonhos,
tão belos situados no fundo da tua alma,
belos sussurros nas lagrimas deixadas ao vento,
aonde procuro palavras do teu coração,
sinto que estão no profundo eterno desejo
declarado no mais belo amor,
sempre lhe darei todas rosas de minha alma...
minha vida será dedicada tudo que tenho...
meu amor tão doce amor,
todos dias que se passam lhe desejo mais...
de todas maneiras sonhadas lhe tenho.
Se disserem que o seu poema não tem métrica,
Foge regras e não é um poema, SE DECLARE!
Por que ouvir a sociedade? QUEBRE REGRAS!
A verdadeira beleza,
Não é aquela que vem da boca dos outros,
É aquela que vem da boca do seu coração!
REVOLUÇÃO LITERÁRIA
Alguns poemas sorriam,
outros se armavam de facas,
alguns traziam flores,
outroa traziam brasas
em papel veludo
com laços vermelhos,
alguns me cumprimentavam,
outros me humilhavam
e me punham de joelhos,
alguns me traziam namoradas
e as despiam na cama,
outos me jogavam na lama
e me tornavam a piada,
alguns faziam a neblina
no final da tarde,
outros faziam carnificina
sem nenhum alarde....
Aqui está um homem que ama a sua poesia.....
Como ama os lobos.....e a beleza da natureza.....
Sempre que cai a noite e é hora de recolher o gado.....
As cabras ...as ovelhas...as vacas para o curral.....
Hoje o pastor teme contar menos cabeças de gado....
Que encaminhou para os prados....lameiros......
Uivam os lobos nas tardes vazias......
Nubladas cheias de neblina.....
O pastor procura o seu cão e a sua matilha. . .
A alcateia anda a atacar os rebanhos e a assustar....
Eles têm fome...quem lhes pode negar....negar alimento....
Os habitantes da aldeia que ameaçam
Violar a Lei e matar os lobos.....
Não é novidade ......
Afinal eles já os matam...e ficam escondidos e mortos....
Isto não pode continuar assim...... dizem os aldeões....
Esquecidos os lobos....com os dentes estraçalham a poesia.....
A carne fresca do gado...onde nunca houve.....nem haveria de haver...!!
Poesia feita de pó de histeria,
com pitadas de revolta e anarquia,
duas colheres de insatisfação coletiva,
untada com distorções e microfonia
dissolvidos em um megafone que berra
contra o inerte e apático padrão de vida pseudo estético
e esta pronta a receita de um Vandalismo Poético...
Minha melhor amiga tem nome,
Se chama Millena Ferreira,
Ela me inspira a escrever poemas,como dizia na musica da sandy:
Ele era um aspirante a poeta,
ela era a inspiração...
Dos poemas meus títulos bem pouco encontrarás.Quero deixar em obscuro o que no meu íntimo resgatei e o que vivenciei.
Algumas coisas são pra ser ditas,outras para serem guardadas ou acalentadas.
No coração da pobre menina que hoje virou mulher,os pés ainda no chão e a cabeça no sonhar.
O mundo que me rodeou sempre foi meu e eu girei em torno de eu mesma.
O navegar do meu barco foi útil inutilmente.
E as chagas nem precisava ter ficado entre abertas.
As não lágrimas de mamãe,foi o que me tirou a dor.
Mofina é igual a amor de mãe.
Quem sou eu?
Sou mais uma na multidão
que gosta de escrever.
Minhas poesias são diferentes,
narrativas quase sempre,
nada de estética literária,
gosto de andar descalça sobre o papel
como costumo dizer.
Assim como na vida,
a liberdade sempre aliada
ao que a natureza possui,
é meu tema preferido
e faz parte constante
das linhas que digito.
by/erotildes vittoria
Me vesti de poesia
Saí por aí a poetar...
Na verdade
não havia versos...
Pois estava era a amar...
E tudo que via.
Os meus olhos
estavam a brilhar...
Saiba que:
Tudo que há
de mais lindo nessa vida
é se apaixonar.
As poesias são sentimentos e
pensamentos ocultos numa linguagem
conotativa que só a mente flexível a
percebe.
Eu era só uma poesia,
Você chegou e me deu harmonia,
Juntos compomos a mais bela melodia,
Eu e você, uma linda canção de amor.
Esse é um poema mais pessoal,pode ser cobsiderado rap pelo ritmo e causa
circo da distorção
Palhaça,palhaça
Cansei de ser palhaça
Trabalhei,trabalhei
E nunca ganhei nada
Aqui no papo reto
Bem que um mérito mereço
Posso ser tudo
Mas ainda sou desprezo
E você acha que eu fiz por merecer?
Trouxa,trouxa fui
Não sabia que era você
Me bate,me bate logo
Já não me importo
Na sua vida nunca fui
Mais que um pedaço do pó
Agora fui embora
Já cansei de idolatrar
Santa,santa
E já não é de se irritar
Olá do paraíso
Aqui é mais bonito
Quer me reconquistar
Não adianta voltar
Se contentar,se contentar
Não vem aqui chorar
Seu cachorrinho foi embora
E você só percebeu agora?
Esse sou eu e ninguém copia
sou poeta e escrevo poesia
crio rimas, falo, canto
digo verdades, desperto encanto
vivo da rima
respiro emoção
cada palavra
bombeia meu coração
meus olhos enxergam
poesia e beleza
no cotidiano em pessoas
na linda natureza
tudo que escrevo
eu vivo todo dia
pois poesia e vida
e minha vida é poesia
poema da solidão
eu só queria escrever..
escrever as palavras certas
tocar os corações. dizer as coisas certas, fazer as escolhas certas.
mas não é assim que funciona. eu estou perdido num ciclo vicioso que conciste em fazer as coisas erradas, dizer as palavras erradas.
eu só queria chorar. queria que as lágrimas brotassem sem parar, para quem sabe uma fração da do que carrego no peito se desfaz. mas estou preso. tudo em mim dói. e não é carne. é alma, é espírito, é coração.
eu queria amor. queria ser amado. queria estar ao seu lado.mas as coisas levam tempo. e meu tempo está acabando.
porque de tanta escolha errada, de tanta dor coagulada. de tanta prisão. estou me perdendo do meu próprio Eu. já não sei quem sou. não sei onde ir, nem nada.
a vida é tudo solidão, é tudo dor.. tudo prisão.
A POESIA:
Quando ouvimos essa palavra,já nos vem a mente textos bem elaborados que parecem ter levado uma eternidade pra serem escritos.
mas não é bem assim.
Ela não é essencialmente algo complexo,cheio de "palavras difíceis" essa "coisa de louco" está presente em nosso dia a dia e nem percebemos...
Uma mãe que cria treze filhos sozinha, trabalha,cuida da casa e ainda têm tempo pra ser linda!
isso sim é poético.
um garoto negro,pobre que nasce numa favela e ainda consegue se tornar um advogado respeitado...
isso é que é complexo.
Muitas vezes,tentamos encontrar as coisas certas nos lugares errados.
Tentamos fazer as coisas certas com as pessoas erradas... e tentando acertar vamos errando.
Mas sempre que erramos...
Aprendemos,sempre que aprendemos amadurecemos e quando amadurecemos deixamos de errar!
certo?...
Errado!
Poema da Madrugada.
As madrugadas se tornaram tão frias,
com toda essa ventania!
Vejo distinguir-me de todas as armaduras, muralhas, medos e outro bando de sentimentos inúteis, que são levados como as folhas que o vento leva.
Percebi que meus sentimentos haviam, dissimulado emoções insanas, mas jamais tão inconsciente.
Deus abençoe esses ventos noturnos, que faz com que esse outro "Eu" apareça, próximo das ideia completamente estéticos de palavras.
Então... Hoje eu, sou enigma, brinco de me desvendar, não basta apenas olhar para conseguir desvendar.
SONETO DE UTOPIAS
Onde vislumbro a utopia
Contudo a plantar quimeras
Como quem colhe poesias,
de todas serás mais bela.....
E planto um pouco de ilusão,
Enquanto durmo falo com elas.
Que delírio poder falar-te então....
A plantar sonhos, colher quimeras.
Que desdita falar com utopias.
O que os sonhos te dizem?
Do que te falam as fantasias?
Pois só quem planta utopias,
Poderá sonhar e falar então,
plantar ilusão e colher poesias.....
POEMA SÚTIL
Embora quando te criei,
foste feita pura.....
de ternura,
No entanto, sútil serei,
ao divagar os versos
como quem a procura
em amor submerso.
Se percebo em ti a finura,
Passo então a acreditar
como que a nascitura
fosse a arte de criar.
Se foste então delicadeza
e de oculta amargura
Peço então que ao inventar,
o brilho da sua fulgura
Brilhe com sutileza, á arte de te amar.
POESIA MÓRBIDA
E era sem vida – e débil presença
A procurar na poente visão,
E sentir no corpo a ausência
Um frágil instante de emoção.
A buscar o túmido dia
Será o ocaso e o fraco vigor,
A unir nossa triste poesia.
A ser de inerte langor.
A inverter a lânguida vida
E a transpor toda tristeza,
A ocultar a luta aguerrida
A exaurir o encanto e a beleza...
Na morbidez do puro espanto,
E foste frágil desventura
A revelar com orgulho o pranto,
O segredo da vida e a nascitura.
Há de nascer a oculta chama
A esconder o meu triste ser,
Latente angústia de quem ama
E fúlgida agonia do querer.
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