Poemas de Lembranças
Algumas lembranças
ruins do passado, são
como penetras, elas
não foram convidadas
para as boas festas de
boas vindas do presente,
mas mesmo assim
enxistem em ficar.
Hm...
A Dor..... meu acompanhante da noite... Que revive junto com as lembranças do passado...um sentimento amargo..... Gritar...escrever.....parar de pensar......ou se distrair....para fazer essa dor q habita em mim...adormecer...talvez n tenha cura.... tentar apagar as marcas que há no meu coração...as feridas n cicatrizadas...e com essa dor...vem o medo...o medo de se deixar levar...o medo de amar....o medo de por um momento viver como uma criança sem se preocupar....o medo de deixar que conheçam suas inseguranças...o medo de se entregar....é como um bloqueio q faz com que a minha única saída seja sumir...me afastar....n deixar se apegar...se esconder entre os sentimentos que me sufocam...talvez esse pequeno texto seja confuso de entender...mais n è surpresa ser assim...se é escrito por um coração confuso.... talvez.....eu preciso só me afastar um pouco mais... talvez....eu me acostumei com a solidão..... talvez.....eu possa aprender a conviver sozinha com isso...... talvez.........n deixar ninguém chegar perto evite com que eu espalhe mais esse caos que há em mim....
Lembranças de um safári na Reserva Animal do Kivu, no Congo...
A impressionante tática das leoas caçadoras...
ver isto ao vivo e a cores, foi um privilégio...
Marcial, le congolais.
LEMBRANÇAS DE UMA CAÇADA NA ÁFRICA
Marcial Salaverry
Para saciar a fome do bando,
lá vão as leoas caçadoras,
seu alvo buscando...
Em meio à manada,
escolhem um búfalo,
que será a próxima refeição...
Três leoas, cercam-no...
Uma corre pela sua esquerda,
outra pela sua direita,
a terceira vinha atrás.
O búfalo, tentava fugir,
mudando de rumo,
sempre acompanhado pelas leoas,
como em movimentos ensaiados...
A gatinha que vinha pela retaguarda,
em seus botes, atingia
a traseira do búfalo, minando-lhe a resistência.
O búfalo começou a dar os primeiros sinais de cansaço...
Então, a leoa que corria pela esquerda,
grudou em seu pescoço...
E foi o fim...
Ele tombou...
Antes de o devorar,
as caçadoras ficaram a esperar
pela chegada do macho...
Com um andar imponente,
chega o leão,
e principia sua refeição...
Essa a Lei da Selva...
Marcial Salaverry
Lembranças da Infância
Ainda me lembro da velha casa da minha infância de tantas magias
Era a casa do vovô e vovó paternos
Uma casa centenária do final do século XIX , ainda construída pelo meu bisavô quando chegou com a vontade e a coragem imigrante das terras portuguesas
Lembro da mangueira, do balanço feito por vovô para os netos quando viessem
E da alegria do encontro com os primos e todos os tios nas tardes de domingo
Vovó era uma doceira de primeira fazia questão de servir o lanchinho da criançada com bolinhos de chuva
O café era passado no coador de pano , lembro de vovó fazendo todo um ritual para o ato
Era uma casa grande cheia de quartos e quintal com variedades de plantas
Não posso esquecer do cão, chamava-se Bigurrilho em homenagem a uma canção, era arteiro e um otimo guardião.
Se foi velhinho com dezenove anos, muito idoso para um cachorro
Assim foi-se a infância passada entre os mimos da vovó e ensinamentos do meu avô
Foi meu avô que me ensinou as primeiras letras, e deixou o legado do amor pela música e a força das palavras
Os tios todos já se foram para a morada do eterno na saudade
Os primos fizeram seus sonhos pelos quatros cantos do mundo.
E vovó e vovô estão aqui dentro de mim, mesmo que meus olhos nunca mais puderam vê-los vivem eternamente na minha gratidão.
Minha singela homenagem pelo dia dos Avós-26/07
Escrito por Leovany Octaviano
@direitos reservados
#plagioécrime
Eu acordo e ouvindo o barulho da chuva
E me trás lembranças suas
Pois foi assim que eu o conheci
Em um dia chuvoso
E o vento me trouxe um cheiro gostoso
O cheiro do seu perfume
A lembrança dos seus beijos e carícias
Meus dedos entrelaçam em seus cabelos
E uma onda de desejos
Tomou conta dos meus pensamentos
Então fiz um pedido
Queria sentir seus beijos
Para matar meu desejo
Então eu adormeço
E te guardo em meus pensamentos.
"Momentos só se tornam importantes, quando viram lembranças.
Eu lembro de tudo, lembro de ti, lembro de nós, não abro mão da minha perseverança.
Não importa o que aconteça, ou quanto tempo passe, ainda tenho esperança.
Meu corpo fadigado, pede clemência à minha alma, que não cansa.
Até aquela sua palavra de abandono, ao meu ouvido, canta.
A saudade de nós, a saudade da risada, do olhar, rasga meu peito, como uma lança.
Eu sei do que a ausência é capaz, eu sei que ela é capaz de transformar uma mente sã, em insana.
Minh'alma é mundana.
Mas minhas fantasias contigo, são dignas do paraíso, dignas de uma chance de salvação, em meio à tanta coisa freudiana.
Eu me lembro dos momentos, sempre que estou prostrado em minha cama.
Eu os valorizei, valorizei-os mais que minha alma tirana.
Em meio a um devaneio de loucuras eu percebi que, momentos só se tornam importantes, quando viram lembranças..."
Ée....não vou falar da saudade porque tem machucado demais
Mas vou falar das lembranças e momentos especiais
Ainda me lembro daquele dia você linda e eu bagunçado
Não vou julgar nossos erros porque...,eles estão no passado
Nem vou tentar me esforçar pra consertar eles,sabe
Mas é queee...essa tristeza é tão grande que em mim não cabe
Eu nunca imaginaria que uma palavra pequena como essa fosse tão ruim
Tristeza é a palavra que ultimamente tem me deixado assim.
Abre um portal no meu quarto
Ficarei bem, é breve o pensar..
Sobre aquelas lembranças
Sobre aqueles dados significativos
Faz tempo que não escrevo
O nostálgico ficou para trás a tempos
Ainda sinto alguns devaneios
Quando caminho por aí
Ou apenas parado olhando o céu
De dia ou noite as estrelas estão lá
E nem conseguimos alcançar Las
Quanta ignorância nossa
Nem pertencemos aqui
Mas aonde iremos depois daqui
Tanto para entender na terra
Mas a ampulheta está esvaindo rápido
Apresse se, ou não é necessário ?
Terei tempo logo após o intervalo ?
Então acalme se, é o melhor caminho..
Ainda ouço krusseldorf
Me faz lembrar a infância
Ou melhor, quando estava no útero
Sensação de alívio, e sem preocupações
Como o tempo voa não é mesmo ?
Ou melhor, ele nem existe
Apenas não acaba, bom, para os humanos ?
A para nós sim, temos prazo de validade
Um corpo que não suporta muitos anos
Mas e a alma ? O mistério, a dádiva..
A, essa nunca morre, única e intransferível
Um meio de locomoção no cosmos
Cheia de Galáxias e planetas, infinitos seres
Como pode ser possível
Algo impossível de desvendar
Por hora limitado a este corpo
Mas por outra nem posso imaginar
Então a espera, a paciência, a resiliência
O aprendizado, o bem, o perdão
Viemos pela missão
Um propósito além da nossa compreensão
Ou não faria sentido a vida existir
Creia no que vem do coração
Creia do que aprendeu com a dor
Creia em algo chamado, natureza
Respeite, cuide, pois ela é daqui
Nós sim...
Partiremos..
Em breve..
Lembranças
Lembrar é não deixar algo morrer 100%
É tentar deixar viva, aquela lembrança
Independente do tempo, da vida nova
Ou da velha aparência já sem essência,
E mesmo que um dia venha a se esquecer
Como uma "mera" lembrança que se perdeu
Na cabeça já cheia de problemas,
Seremos eternos na vida de muitos ainda.
Os sonhos nos pregam peças deselegantes...
Nos trazem dissabores e lembranças, há muito suprimidas pela lógica emocional.
Parece que sonhamos com o coração, e não com o cérebro.
Acordo num misto de querer e não querer, com um perfume antigo morando nos pulmões...
Abençoado seja o amanhecer que me resgata diariamente pra realidade! Uma realidade não muito simpática, porém fiel!
Jefferson Vicente Teixeira
Passam - se as horas e a saudade aflora.
Lembranças de um tempo que não volta, mas que na memória para sempre estará.
Lembranças que fazem o coração se emocionar.
Ah que saudades do...
Tempo de brincar até cansar,
de comer comida feita pela vovó.
De rabiscar desenho nas
nuvens e adivinhar o que era.
De ver a chuva a terra molhar,
de ver a flor desabrochar e doce perfume exalar.
De colorir os dias, de ver o sol se pôr e sorrir a inocência.
De ouvir histórias da mamãe, de passear com o papai, ver a lua o céu iluminar.
De acordar com o cheirinho de café, do pãozinho com manteiga que só a mãe da gente sabe fazer.
De comer o bolo preferido nas tardes de domingo.
De abraçar sem pedir nada em troca, de ganhar beijo de boa noite.
De estar perto de quem amamos,
mas que já não estão por perto.
Saudades.
Por isso, tenha sempre um tempo
para ver as estrelas se acenderem no céu, de colorir a vida, saborear o doce da infância querida.
Tenha tempo para ouvir o barulhinho da chuva, sentir o cheiro de terra molhada, de cantar aquela música, mesmo que cante desafinado.
Tenha tempo para plantar, colher, desabrochar e amar.
Tenha tempo para olhar, silenciar, abraçar.
Tenha tempo para ser amado.
Não tenha medo, apenas sinta.
Pois um dia, esse tempo voltará á sua memória e você há de dizer:
Valeu a pena viver.
O Salto Feminino
Acumulador
De
Lembranças
Daqui
Dali
Dacolá
Algumas
Apenas
Lembranças
Consigo
As que valem
Carregá
Na sua ausência tento substituir com lembranças
Os momentos mais felizes vivido com você
Momentos esses que talvez ainda nem vivemos
Mas que já fazem parte dos meus planos com você
Imagino tantas coisas juntos
O sorriso no seu rosto quando eu disser que te amo
As palavras ditas no momento que eu te olhar
O calor do seu corpo junto ao meu em um abraço
Na carência da sua ausência
Desfruto nas lembranças e no desejo de te ter aqui comigo.
Te vivo.
SABIÁ-LARANJEIRA
Quão belas são as lembranças
Lá dos tempos de criança...
Sendo um bom homem do campo
Meu pai tinha antigos pios.
E tal como a brincar
Ficávamos a imitar
Dos pássaros, os assobios.
Qual era a nossa emoção
Quando os pássaros nos ouviam!
E, então, retribuíam
Com uma linda canção!
E ontem, ao entardecer,
Sem querer voltei no tempo...
Ouvi um doce assobio
Vindo de uma paineira.
E mal pude acreditar
Lá estava a cantarolar
Um sabiá-laranjeira.
Revivendo meu passado
Eu ouvi, maravilhado,
Seu impecável assobio.
Desta vez fiquei calado
E com os olhos marejados
Eu não dei sequer um pio.
.Arvores queimadas
Facas que apunhalaram,
minhas costas a sangrar,
lembranças de um passado,
que desejo me vingar.
Das memórias marcantes,
surge uma forte repressão,
sangue coagulado,
derramado em minha mão.
Difícil é esquecer,
das sombras reluzentes,
as cinzas encontradas,
as luzes bem resplandecentes.
Lembranças de 1993
Uma bicicleta virada de rodas pra cima e um dínamo ligado a um pequeno rádio.
Era a música que fazia renascer em nós a esperança de que quando a guerra acabasse, voltaríamos de facto pra perto das nossas famílias e dar sequência a nossa adolescência roubada pela guerra.
As feridas provocadas pela fome, doíam no interior do estômago de cada guerreiro que embora pequeno, carregava nas veias a coragem para enfrentar a morte e vencer.
Os meninos bem como os adultos, precisam de esperança e Jacinto Tchipa, apontava o caminho que nos levava a sonhar com o colo das nossas mães que distantes, choravam as mortes de filhos vivos e esperavam por filhos que já não respeitavam.
Onde a fome cantava o soprano, contralto, tenor e baixo, Jacinto Tchipa cantava a esperança do regresso de um grande guerreiro à casa, sem muitas vezes saber que a sua mamãezinha já se não falava, não via, não respirava e muito menos podia ouvir Jacinto Tchipa cantar.
"A Lua, com sua palidez, me seduz uma vez mais.
Me traz aquelas lembranças, que nem mesmo o tempo desfaz.
Aquelas, ora doces, por vezes amargas, lembranças de anos atrás.
Não sei o que me fez, ou o que ainda me faz.
A balança do universo é um tanto eficaz.
Não existiria guerra, se não existisse a paz.
Por falar em paz, ela só existe quando em nosso abraço, um só ser se faz.
O que seria de nós se nossos corações fossem iguais?
Amaria eu, você, ainda mais?
Ou nossa igualdade nos separaria ainda mais?
É certo, você se amaria ainda mais.
Nessa adição de loucura, quanto mais penso em ti, mais e mais suas lembranças, a razão me subtrai.
Bem da verdade, a muito que em solo frio minha razão jaz.
Nas raras orações implorei ao Deus que fizesse daquele amor algo fugaz.
Mas coração parvo, para amores infundados é solo feraz.
Lembrei-me de quando, sob a luz da Lua, seu olhar me devorava com apetite voraz.
E como você, ela com sua palidez, me seduz uma vez mais..." - EDSON, Wikney
"Eu, que a muito não lembrava, hoje a Lua recordou-me de ti mais uma vez.
E nas lembranças, esqueci-me das certezas e lembrei-me daquele nosso 'talvez'.
Aos poucos, o olfato esquece o doce do cheiro e o tato, olvida o macio da tez.
Antes era tudo por ela, e no futuro, seria tudo por ela outra vez.
Muita coisa mudou e ainda não sei o que você me fez.
O que eu sei; é acerca de ti, minha avidez.
Quando fitava teus olhos, minh'alma desarmada, encontrava-se em total desnudez.
Não vejo razão em minhas palavras, perco minha sensatez.
Sobre ti, até hoje, não perdi minha cupidez.
E agora, eu que há muito não lembrava, hoje a Lua, recordou-me de ti, outra e mais uma vez..." - EDSON, Wikney
*"Minhas canções
e retratos"
meus Lps...com tantas
lembrancas,
como descartar,
se elas vieram pra marcar,
sim, deixaram cenários
e notas 🎶que meu coração fica a cantar"🎤
😊💭
***...🎧 Francisca Lucas...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp