Poemas de Lágrimas
No meu dia a dia... e no seu...
Abro a porta de mansinho, devagarinho...
nunca se sinta sozinho.
Trabalho e trabalho,
abro o coração,
choro de montão...
lágrimas, abraços...
ninguém cruza os braços.
Está tudo errado?
Só está olhando pro lado errado...
Olhe pro outro lado,
Vai dar tudo certo,
sempre há alguém por perto...
pra apontar o que é certo,
ajudar no incerto...
Bombons, chocolates,
pra adoçar o meu... o seu dia.
Gargalhada e mais gargalhada...
Sorria... pura alegria...
Claro, misturada com alguma nostalgia...
Que chik!!! forever and forever
je suis forever aussi.
Très chique...
Alegria,
simpatia,
empatia...
todo dia.
Com todos...
Adeus... acabou afinal...
não faz mal...
Adeus nem sempre significa pra sempre...
pode muito bem ser até qualquer dia.
"Não vemos as coisas como são... vemos as coisas como somos."
" Aprendi entre lágrimas e sorrisos
Que a vida não nos oferece garantia alguma.
Que tudo que é importante,
Nasce dos pequenos momentos.
Aprendi que as grandes distâncias percorridas
Dentro de minha solidão,
Não me fizeram mover-me, meio metro.
Aprendi que o amor não se conquista...
Se constrói.
E que este, resiste a tudo e a todos".
Não sei quem sou.
Nunca soube quem eu fui.
Mas agora sei quem eu hei de ser!
Serei o vento soprando na noite fria.
Serei o canto dos pássaros traduzindo a tristeza do mundo.
Serei as lágrimas que escorrem sobre o rosto de uma triste menina.
Serei as águas quebrando na beira da praia.
Serei os olhos tristes de alguém descontente.
Serei a boca clamando piedade.
Serei o coração sangrando e pedindo igualdade!
Lágrimas que escorrem..
Angústia desproporcionada...
Tristeza acompanhada.....
Dúvidas confortam-te...
Pedindo demais neste instante..
Lágrimas pela sua ausência...
Saudade emocional....
Lágrimas para alguns..
Sinal da distância....
Domingos chuvosos....
Pedem companhia,...
Comigo nos cobertores....
Faz frio, bom para namorarmos....
Lágrimas no meu rosto.....
Revelam o que posso ter agora...
A doce companhia "a tua" .!
Despeço-me agora...
vou embora.
Em boa hora dirão alguns
não vá embora dirão outros.
Degradada, desamparada
aniquilada... não sou mais nada.
Entristecida com o que me presenteou a vida
magoada com quem me tirou a vida.
Despedida...
é de lágrimas e dores
que são feitas as partidas.
TRANSLÚCIDA
Lágrima
Desce célere
Como um títere
Bélico.
Íntima
Revolta póstuma
De um esforço máximo,
Titânico.
Fátima,
Pode ser vítima
E Maria a última
Afrodisíaca.
Tétrica
Tentativa do décimo
Soluço de Eurídice,
Lúbrico.
Vértice,
Num eterno ósculo,
Intenso e místico,
Melódico.
Lástima,
Que dareis em dístico
Ao meu pranto satírico?
Fétida!
Música,
Aos ouvidos, mítica;
No Coração, apoteótica,
Ágape.
("Translúcida": http://wp.me/pwUpj-Jr)
Naquela noite deitado na grama olhando para o céu, avistei uma bela estrela cor de mel.
Fiquei perdido e atônito pois seu brilho fizeram dos meus olhos saírem lágrimas de tão linda que era sua beleza.
Acordei desse pensamento que pairava em minha cabeça pois era só um sonho
Mas de uma coisa tive certeza quando você em meus braços despertou de seu sono com um sorriso no rosto com o brilho daquela estrela.
Há dias em que é noite o dia todo.
O sol teima em não aparecer,
o sorriso a não se fazer,
a dor a doer.
As lágrimas anuviam o olhar.
A dor lá só pra te lembrar.
O medo a te sufocar.
O amor a se esconder...
e a vida tem de continuar
Voltei...
jamais pensei que voltaria.
A dor mais doída senti,
o sofrimento mais sofrido sofri.
Mas voltei
dei a volta por cima,
sacudi a poeira,
do precipício pouco a pouco
me afastei da beira.
Voltei
e
voltei depressa
porque tenho pressa...
Voltei,
as dores afoguei,
as lágrimas sequei,
pra vida novamente me entreguei.
Voltei...
a ferida cicatrizei,
o olhar descansei
e
voltei...
Agora
veja meu semblante
sou feliz como nunca fui antes.
200mg de Apatheia
No paradoxo das minhas visões,
Entre a fantasia e a realidade,
Não há, nem afirmações,
Nem abraços, na verdade!
Só há nós que se dão nos laços,
À força de algumas vontades.
Quinquagésima mecânica do amor,
Onde há falta de abraços, dor...
Onde há águas de amassos, cor...
Onde há verdejantes regaços,
Mil maravilhas espectrais... flor!...
Se algum um dia eu te quiser dizer
O quão foi importante viver,
Desfeito no bordo da boca,
Derramado ao cabo acabado.
Águas, lágrimas e gota,
Nos braços de quem eu devia ter chorado;
Quão importante a chuva,
cair em terra seca?
- Uva!
Quão importantes os nós,
desfeitos na garganta?
- Quanta!
Quão importante eu,
ser desafio?
- Bio!
Quão importante o barro,
desfeito em cacos?
- Fracos!
Se sou na liga das teias,
Feito de más ideias.
Se outra sorte tu me desses,
Não haveriam caras feias.
Nem liga que me fizessem,
Para que eu tivesse ideias.
Por isso morro por um abraço,
Desfaço-me em mil do laço.
Filho da pouca importância,
Entre si e o seu regaço.
Vivo só em mim, sorvo da distancia!
Vivo à luz do sobreviver
Entre o dia que me deu berro
E a noite em que o berro morrer!
A ansiedade não é romântica, muito menos um poema.
Este é um grito silencioso, chorando silenciosamente.
No amanhecer frio, respiração excessiva,
com minha solidão.
Como um poeta, que não sabe escrever poesias ou
um cantor que não ouve sua própria voz.
É um céu sem estrelas, uma galáxia sem planetas,
na escuridão do meu quarto e na solidão da minha alma,
Percebi que não escrevi,
apenas chorei e das lágrimas
criei um verso.
Eu fiz tudo por amor
Cada passo, cada loucura
Cada lágrima, cada sorriso
Cada toque, cada sensação
Cada tentativa
Converse com as pessoas como se fosse perdê-las amanhã
Ninguém, ao menos que diante de um diagnóstico fatal, está preparado para perder quem ama.
SABEMOS QUE O RELÓGIO DA VIDA NÃO PÁRA E QUE UMA HORA SERÁ A NOSSA HORA, CONSEQUENTEMENTE TAMBÉM DE QUEM AMAMOS.
Transferimos a responsabilidade de muitas faltas para a tal “correria do dia a dia”, realmente o tempo voa, chegamos na sexta-feira e exclamamos: — Nossa, sexta de novo! Parece que foi ontem! Contudo, é uma falácia a dita “falta de tempo”, sabemos que, na verdade, este é igual para todos, o que existe são questões de prioridades.
É bem fácil notar que as nossas relações estão cada vez mais carentes de afeto, pois do pouco tempo de que dispomos com os nossos familiares, estamos com os celulares na mão, interagindo com o mundo, à exceção de quem está ao nosso lado.
Muito ouvimos de que a vida é curta, já o escritor Francês Jules Renard acredita que ela não é comprida nem curta e sim, ela tem uma duração própria. Se for parar para pensar, creio que sua reflexão seja a mais adequada, todos nós conhecemos histórias de pessoas que perderam filhos ainda na infância, e já outros que tiveram avós que viveram mais de cem anos.
TODOS TEMOS A CONSCIÊNCIA DE QUE UM DIA SERÁ O DO “ADEUS”, OUVIMOS DESDE PEQUENOS QUE A ÚNICA COISA CERTA NA VIDA, É O FIM DELA.
Mas sinceramente, não nos preparamos para o fim da nossa e, menos ainda, de pessoas queridas.
Se tivermos o cuidado de conversar e dar aquele abraço bem apertado sempre que vemos quem amamos, talvez as lágrimas frente a uma lápide, sejam apenas de saudade, mas nunca de remorso.
Minha inspiração viajou,
sumiu enquanto eu dormia.
Fiquei em silêncio, calada e vazia,
sobre mim, as nuvens do céu me olhou
e caiu em prantos, choveu em mim lágrimas,
de solidão, em naufrágio espero ser resgatada...
Não se detenha se as lágrimas rolarem
E as batidas do seu coração acelerarem
É Ele mexendo no secreto da gente
O lugar que ninguém conhece
Mas Ele viu e sabe curar
Ele viu e sabe o remédio pra curar toda ferida
LÁGRIMAS!
Com as lágrimas da fonte de tuas faces regarei o amor que flui na sensível beleza da tua alma.
Não permita que as lágrimas sejam mais intensas do que teu sorriso, pois elas
poderão cegar até sua compreensão.
(Teorilang)
