Poemas de Deuses do Amor
Pensei em escrever - te
Mas não queria poemas e rimas
Só que é em teus olhos
Que a verdadeira forma
Rimar mora
Músicas são poemas cantados,
Que invadi a mente,
Que alegram a alma.
Que acalma ou agita o coração.
De quem ouve...
ACHEI NO FUNDO DO BAÚ UNS POEMAS ESCRITO EM 1990, ESTE QUE VOU PUBLICAR AGORA É NOSTALGIA PURA, NÃO SE ESPANTE CAROS LEITORES, POETAS SÃO TODOS NOSTÁLGICOS MESMO QUANDO SÃO FELIZES. SER POETA É ISSO...
"ESTA NOITE EU QUERIA MORRER"
Há tantas noites que não durmo,
Há tantas lágrimas no meu sofrer,
No meu grito calado teu nome sussurro.
Esta noite eu queria morrer!
Quero dormir p'ra não mais acordar,
P'ra dar um fim ao meu padecer,
E num sepulcro abandonado
Meu corpo repousará.
Esta noite eu queria morrer!
Para não imaginar-te em outros braços,
Para não viver sem teu amor,
Para aliviar meu cansaço,
Para meu coração não sangrar de dor.
Oh! Esta noite eu queria morrer.
Valda Fogaça
Eu poderia por a tua foto no meu perfil do Whastapp ou no facebook, poderia escrever vários poemas de amor para ti, poderia ir ao teu trabalho fazer serenatas ou declarações de amor ao público.
Mas não!
Não preciso provar ao mundo que Te amo, preciso fazer isso apenas em ti DOLL.
Esses poemas nascentes do nada,
vindos do além, mal-me-quer
Só pode
Não me dão tempo para pegar papel
E lá se vai o poema,
memória tão bela quanto fel...
Esqueci os versos
os poemas,os rascunhos numa gaveta...
me abasteci de realidade,corre corre sem intervalo... mas não posso esquece-los minha é de artista, de escritora compulsiva.
Agora mil problemas,
nem postei alguns poemas.
Tantas incertezas,
mas sai para lá tristeza.
Puxaram meu tapete,
nem ligo para essa gente.
Hoje um lindo Sol o Deus me deu,
e um sorriso apareceu.
Tantas dificuldades que a vida apresenta,
sofre mesmo quem lamenta.
Diante de tudo isso,
eu pareço esquisito.
Ao invés de chorar,
para vida gargalhar.
Obstáculos de verdade,
nos vencemos com vontade.
Tenho apenas que agradecer,
amigos que não me deixam sofrer.
Amanhã quando acordar,
mas um dia para comemorar.
Hoje estou vivo,
tenho tudo que preciso.
Tenho lua, estrelas e mar
e você para apreciar!
Sergio Fornasari
marido
se você agora puxar do bolso de dentro do paletó
um livrinho com poemas de Bandeira
ou um lenço, fios de linho, bordado com uma letra só
se você me olhar bem fundo e mentir de brincadeira
que sou eu aquela de quem não teme eterno nó...
ou se me pintar, sem rascunho, com cores de nanquim
se bem agora você passear por meus ouvidos
com sussurros, gemidos e declarações sem fim
eu te juro, bem agora, troco teu apelido, te faço marido
e digo sim.
Poemas sem versos : Jaime Antonio Aranda
Meus poemas são poemas poeta não porque eu não sou
Adoração como pobres e boêmio como o vinho suave
Como tesouras de papel de pedra madeira sem corte
Minha história pergaminho minha história sem amarelo
Meus versos para uma caminhada foi para a batalha de paz
Sem estrelas tremer sem socos na vida
Enredado em um arbusto grama deixa-me ficar
A doçura do seu nível de açúcar sal minha amargura vai
O amigo literatura nunca foi, mas hoje a necessidade
Como tantas coisas que eu não preciso tomar ontem
Você pode pedir desculpas, mas arrependido pode não ser
Eu falo o que eu sinto, sem sentir as regras da prisão
Porque no momento em que foi descoberto admiração
Hoje sob o olhar do ombro em ciência maravilhosa
Voltamos do que o habitual para a nova rotina
Estamos criação perfeita, mas imperfeita chegarmos
Será que estamos evoluindo? Será que estamos a Deus? argila ou barro
Eu escrevo para aqueles que têm papel, mas falta Ink
Eu escrevo para aqueles que pensam que o silêncio do valor em falta
Eu escrevo para que as sementes são plantadas, mas não
Eu não me importo se você não entender a mensagem honras
Eu não me importo com títulos ou o que o grande think
Meus poemas são poemas poeta não porque eu não sou
Estou cansado de tantas coisas, mas meu sonho é verde
Meus dois corações-Poemas sem Versos
Diga eu te amo é pouco
Eu te amo quando você ama ternamente
Te dizer que eu te amo infinito
Porque não lembrar esquecido.
Diga -lhe a honra que você me deu
Sem o dinheiro pode comprar
Diga-lhe hoje que a criança que você está deixando
Você sempre lembrar estes 12 anos
Diga a minha princesa Nuvens
Minha mãe te amo
Você canta as músicas
E eles nunca iria esquecer .
Dizer que, se no céu um dia
Uma Rosa de seus olhos sorrir
É a imagem da minha mãe
Que com Deus andar em seus passos.
ENCADEAR (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)
Poemas são como convites...
Por eles você passa a percorrer as trilhas
Do pensamento e um novo pensar
Descortina-se em seu viver...
Encadear versos e expressar "um ponto de vista"
Ou, se preferirem "a vista do ponto"
Desta forma, costuro, costuro, costuro...
Costuro palavras formando caminhos, trilhas.
No abscôndito das percepções...
Vou revelando o uni-verso...
Que se faz de VERSOS...
Exalo cheiro de poemas por onde passo
Deixo rastro de gargalhadas por onde vou,
Se me olhar um pouquinho, verá em mim
Notas de letras cantadas, rosas faladas
Se prestar um pouco a mais de atenção
Se perder um tantinho do seu tempo
Descobrirá, que sou pedaços,
Retalhos de cores,
Versos, flores...
Jardins, canção.
A mesma terra que dá frutos
também dá flores e sarças
a mesma lua dos poemas
traz maremotos e problemas
as mesmas flores que as abelhas
beijam pra fazer o mel
produzem espinhos
enquanto recolhem
inocentemente
os raios de Sol que vem do Céu
na mesma noite em que
alguns descansam
outros, felizes, dançam
alheios àqueles
que em outros cantos
nada mais esperam
somente se desesperam
a mesma terra que alimenta
muitas mulheres e homens
muitas vezes traz a fome
e no final, invariavelmente
recobre tudo isto
alegrias e tristezas
embaixo da terra somem.
Desperdício
Eu podia estar rimando
Compondo meus poemas
Mas me vejo aqui tramando
Pra desconstruir esquemas
Ops, rimei.
Desculpe-me o deslize.
É difícil me conter...rs
Ficou com a pulga atrás da orelha?
Por que tua cara está tão rubra?
Diga-me em quem você se inspira?
Será que ainda há uma faísca?
Percebeu a artimanha?
Quantas rimas desperdicei?
Pra não perder a manha:
Eu bem que te avisei!
Gosto de brincar com as palavras...
Trocar “rubra” por “vermelha”
“se inspira” por “se espelha”
“Faísca” por “centelha”
E pronto... garanti minhas rimas.
Enfeitei minha poesia.
Mas deixei a pulga no mesmo lugar.
Que estripulia!
O que não gosto é de com sentimentos brincar...
De fazer malabarismo com corações alheios
Iludir os outros com os meus devaneios
Confundir aventuras com meros passeios.
No princípio era o verbo, no fim, o adjetivo.
Mas entre um e outro, o mistério subjetivo
Meus poemas estão acabados.
Não consigo mais escrever,
a tempestade me abandonou
e fui o ultimo a perceber
e o que sou sem a tempestade?
onde foi parar toda a intensidade?
já é tempo de encarar a verdade.
Não há novo ciclo a ser iniciado,
estou com medo, paralisado;
onde foi o fogo e as visões?
os mares se acalmaram,
não há mais furacões,
incinerado pelas erupções,
fugindo do maior dos medos
aquele que não pode ser revelado,
trago comigo o- não trago nada
que valha ser citado
e não pertenço mais a lugar algum,
continuo me perdendo
com a esperança de um dia ser encontrado.
MEUS FILHOS, OS POEMAS...
Deus, quantos filhos já gerei!
Os gero o tempo todo!
Nas nuvens que passam
Na chuva que cai
No sol que queima a pele
No enlaçar das mãos
Na dor de um sonho morto
No barranco à beira da estrada...
Gero versos do nada!
Da essência de tudo!
Da tristeza velada, delatada no olhar,
ou no sorriso dúbio, sem fé no amanhã...
Gero palavras as vezes sem sentido...
E que sentido devem ter as palavras
antes de serem interpretadas por alguma
alma sedenta de beleza?
Gero. Procrio noite e dia!
E ai de mim, se me tornar infértil,
e me negar à trazer à luz a poesia!!
À MODA ANTIGA
gosto de escrever cartas
com poemas de carinho
e enviar logo depois
de colar um selinho
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