Poemas de Dança
O fluxo do dinheiro deve ser como uma dança equilibrada, onde você investe, gasta, poupa e reinveste, mantendo a energia sempre circulando e potencializando suas possibilidades.
No palco da existência, a matéria dança a energia exponencial, onde seus passos se multiplicam em harmonia com o tempo. Enquanto isso, o espírito embarca em uma jornada de energias escalares e ascendentes, trilhando os degraus da evolução de forma paciente e contínua, como um alpinista que busca a cúspide das emoções e da sabedoria. Lembrando sempre que essa é uma imagem poética, destinada a inspirar reflexão e não a refletir conceitos científicos estritos.
“Na sinfonia da mente, a loucura é a melodia discordante que rege a dança dos livres-pensadores. É o empurrão que nos impulsiona para além dos limites da sanidade, nos convidando a explorar as infinitas paisagens do inexplorado.”
Se você não ama a Deus, nem o seu próximo, é porque está envolvido na dança desorganizada entre o ritmo do abismo e a melodia do inferno.
Quando você vive a oração, sua conexão transcende as palavras. Por isso, a dança do Rei Davi era um sublime espetáculo de fé.
Dance de corpo e alma, porque sem corpo, não se sente a ânsia da vida. A dança é onde movimento e sentimento se fundem, uma efêmera afirmação da vida, onde cada momento não dançado é um momento não vivido.
Cada amanhecer é uma nova chance, de fazer diferente, de avançar na dança da vida, que segue seu curso, sem esperar por desculpas ou atraso.
Cléber Novais
Na dança dos encontros e encantos, entre sonhos e realizações, erguemos a balança da vida. Nela depositamos nossos anseios e aspirações, e é por meio dela que encontramos o equilíbrio que nos faz verdadeiramente felizes.
Não culpe os ventos; são eles que possibilitam a contínua dança das flores. A chuva, além de lavar o ar e reviver o chão, é água que conta história. O escoamento das águas, sempre ignorado, é como o leito de um rio que sonha. E o luar, esse é o poeta dos mares, que escreve versos nas marés e determina suas próprias beiras e bordas. A natureza é fúria e afeto, início e fim. Importante para nós é aprender a viver em harmonia com os segredos das árvores e das pedras, pois quando o assunto é o meio ambiente, a única opção além de coexistir é desaparecer.
Na arena de ferro, onde o suor se confunde com a determinação, encontramos a musculação - uma dança de força e resistência, onde os músculos se erguem como colunas de pedra esculpidas pela persistência. Cada repetição é um verso, cada conjunto, uma estrofe, e o corpo é o poema que escrevemos com nossos esforços. Sob os holofotes do ginásio, encontramos a nós mesmos, moldando não apenas músculos, mas a nossa própria essência. Na busca pela perfeição física, descobrimos a beleza da jornada, onde a dor se transforma em progresso e o desafio se torna nossa melodia. Então, ergamos nossos corpos como obras de arte vivas, testemunhos de nossa resiliência e dedicação, e que cada foto capturada seja um reflexo da poesia que é a nossa jornada na musculação.
Permita que a tensão se transforme em uma dança intensa, explodindo em uma manifestação de energia.
A Dança das Cadeiras
Certa vez, sentei em um restaurante e vi que um ex-patrão estava lá, conversando com um fornecedor que eu conhecia há uns dez anos. Eu estava com uma mochila nas costas, pois tinha acabado de chegar de viagem. Tirei a mochila, sentei, comi e, em seguida, levantei para ir embora. Por educação, ao passar pela mesa dos dois "homens em posição de poder", parei para cumprimentá-los. Ao ler as expressões deles, fiquei um pouco intrigada e logo fui submetida ao que poderia chamar de interrogatório: “E seu curso, acaba quando? O que vai fazer depois disso? Como é a área comercial? Isso dá algum dinheiro?” e assim por diante. Consegui responder sucintamente às questões enquanto ainda observava as expressões. Apesar de lembrar claramente do fornecedor e do seu nome, e sabendo que ele também se lembrava de mim, já que nos víamos com certa frequência, percebi uma hostilidade velada, e algo como uma surpresa (sou alguém que ele não conhece mais?). Desses que vulgo julga a sociedade, ocupam posições de "poder", havia um amargor quase palpável por estarem no mesmo ambiente que uma ex-funcionária, agora autônoma e graduada. Após perceber os tons ofensivos e os olhares capciosos, meu ex-patrão comenta: “É a dança das cadeiras.” Levanto, sorrio hostilizando o comentário e vou embora.
A arte do rabisco é mentalista e surge na dança da imaginação, onde traços e cores se entrelaçam para criar um universo íntimo e único, revelando os segredos do inconsciente.
Vida, uma dança de idas e vindas, é você quem escolhe se ela será uma via sacra, profana ou maldita.
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