Poemas de Dança

Cerca de 2101 poemas de Dança

⁠A Coragem de Continuar

Na dança da vida, cada passo é uma tentativa,
Um salto no escuro, um voo sem asas.
Acertamos ou erramos, mas sempre estamos em movimento,
E é nessa jornada que encontramos nossa verdadeira essência.

"A consequência do que vier, é apenas um sussurro do destino,
Um convite para seguir em frente, sem medo ou arrependimento.
Possamos aprender com os erros e crescer com as vitórias,
E sempre lembrar que a vida é um rio que flui, sem começo ou fim.

Não há certezas, apenas possibilidades,
E é nossa escolha como vamos enfrentar cada desafio.
Vamos seguir em frente, com coragem e esperança,
E transformar cada erro em uma oportunidade de crescimento

Inserida por caio_vinicius_3

⁠Ecos do Infinito

A vida é um sopro que dança no tempo
É vento que sussurra segredos antigos
Rio que escorre sem olhar para trás
Estrela que brilha sem pergunta o por quê

Efêmera. Inconstante. Radiante.

A vida é um sopro que dança no tempo
É lagrima que rega jardins invisíveis
Eco de risos em tardes douradas
Silêncio que fala ao coração desperto

Profunda. Intensa. Misteriosa.

A vida é um sopro que dança no tempo
É a pagina em branco e a tinta correndo
Sonho que insiste mesmo ao despertar
Abraço que fica quando tudo se vai

Infinita. Persistente. Acolhedora.

A vida é um sopro que dança no tempo
E quem aprende dançar com ela
Descobre que o eterno se vive no instante

Sábia. Livre. Atemporal.

Inserida por jeniferamaral

⁠Entre pétalas e espinhos, teu nome dança:
Flores que brilham na glória, flores que murcham na derrota.
Na alegria, no luto, no sussurro da vingança…
Mistérios se escondem nas raízes do tempo.

Quem és tu, Dona Flor?
A cicatriz da morte ou o perfume da vida?
Sob a superfície calma, os segredos fervem —
são atos imensos em silêncio,
são mapas de luz e ruína.

Teu véu é feito de paradoxos:
nasces do mesmo solo que consome.
És a guerra e o refúgio,
o fim que se disfarça de início.

Dona Flor:
na tua mão, um jardim de perguntas.
O que plantaremos hoje —
a semente ou o adeus?

Inserida por joohvitor

⁠A Mariposa e a Luz

A mariposa dança no abismo da noite,
cativa de um sol que não nasce.
Seus olhos são fome de lume,
seu corpo, um verso prestes a queimar.

Ela não pergunta ao fogo quem é seu dono
nem teme o abraço da lâmina ardente.
É desejo sem fronteira,
um grão de poeira sonhando ser tudo.

O tempo não pesa em suas asas,
pois tudo o que vive já nasce em ruína.
A vida é uma ânsia de brilho,
um voo cego rumo ao cerne do nada.

E, quando, por fim, toca o imponderável,
não há grito, nem sombra, nem fuga.
A luz a devora num sopro sem nome,
a sede de eternidade, em silêncio, a consome.

Inserida por EvandoCarmo

⁠E foi no dia 28 de novembro de 2007, em uma sorveteria modesta, onde o aroma doce de baunilha dançava no ar e o som de risos e conversas despretensiosas preenchiam o espaço, que nossos caminhos se cruzaram pela primeira vez . Não houve anúncios grandiosos ou sinais evidentes, mas o universo em sua sabedoria silenciosa, sabia que aquele encontro não seria mero acaso.
Lembro-me como se pudesse estender a mão e tocar aquele momento: o brilho singular dos seus olhos, o sorriso que parecia desenhar o mundo ao redor, e aquela sensação quase etérea de que algo maior do que nós dois estava em movimento.
Naquele fim de tarde, eu não fazia ideia de que estava vivendo o prólogo de uma história que atravessaria o tempo, marcada por amor, distância, desafios e uma cumplicidade única.
Porém, a vida com suas curvas imprevisíveis, não foi feita somente de caminhos retos, e, ao longo desses 17 anos, enfrentamos distâncias que pareciam intransponíveis, escolhas que nos lançaram em direções opostas e silêncios que nos ensinaram a ouvir a essência um do outro. Foram tempos de crescimento individual, de erros e acertos, de ausências que, paradoxalmente, fortaleceram o que nunca deixou de existir: o fio invisível que nos conectava. Como se, mesmo distantes, o nosso laço permanecesse intacto, aguardando pacientemente pelo reencontro.
E eis que aqui estamos, após tantas voltas, celebrando não apenas aquele dia de 2007, mas o que ele simboliza. Hoje, brindamos à força da nossa história, à resiliência de um amor que sobreviveu às marés do tempo, e à beleza de um reencontro que só o destino poderia arquitetar. É um dia para recordar o começo de tudo e, ao mesmo tempo, lançar os olhos para o futuro que ainda construiremos.
Te amo hoje e sempre!

Com amor, Thati

Inserida por Thatiane

FRAGMENTOS DO CAOS


⁠O caos é um fio entre os dedos,
uma dança sem coreografia,
onde o silêncio e a tempestade
se encontram no mesmo passo.
Eu, que procurei a ordem,
agora deixo os dias caírem
como folhas ao vento.
Os sonhos, feitos de estrelas quebradas,
se constroem nas fissuras do instante.
Cada erro é uma vitória secreta,
cada dúvida, um caminho escondido
na curva do tempo que escorre lento
como água por entre os dedos.
E, quando o mundo grita seu peso
em vozes de aço e de dor,
me perco no sereno vazio,
onde as pedras sabem o segredo
de como ser eternas sem esforço.
Assim, encontro a paz não em um canto,
mas na ousadia de me espalhar
pelos espaços entre o tudo e o nada.
Deixo que o caos me pinte
de cores que nunca imaginei,
e, sem pressa, aprendo
que não há fim onde tudo começa.

Inserida por EvandoCarmo


A vida é um grande baile e os anos são as músicas. Para escolher um parceiro de dança, é ideal que ele esteja próximo da sua altura, para que vocês possam se abraçar e manter uma boa postura. Encontrou seu par? Dance!
Em havendo afinidade vocês continuarão dançando até o fim do baile sem trocar de par ao final de cada música.Não conseguiram acertar o passo? Avalie melhor o(a) próximo(a) parceiro(a) antes de aceitar convite para dançar novamente, e segue o baile!
꧁ ❤𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉❤꧂
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Inserida por valdecir_val_neves

⁠Duelo de Olhares

Ela me encara, um brilho frio no olhar,
um jogo que dança entre dominar e ceder,
o sorriso moldado, a estratégia no ar,
como quem sabe ganhar antes de perder.

Seus olhos, espelhos de um reino altivo,
me convidam, mas sem jamais implorar.
Ela pensa que controla, tão persuasiva,
mas esquece: eu também sei manipular.

Seu passo é calculado, a fala é melodia,
ela cria labirintos onde quer me prender.
Mas no jogo da mente, a minha ousadia
é saber que às vezes é preciso se render.

E quando nossos olhares duelam no vazio,
o poder se dissolve, como areia no mar.
Ela percebe: o mistério não é ser sombrio,
é saber até onde você quer arriscar.

Não sou presa, nem ela a caçadora,
somos lobos dançando sob o luar.
No fim, quem vence não importa agora,
pois o jogo só existe pra nos desafiar.

Inserida por PATRICK_BRAYAN

⁠AMOR CELESTIAL
Amar não é fácil…
Que o diga quem amou.
***************
Dança comigo
Até que as luzes se apaguem,
E se acendam
Estrelas cintilantes neste céu.
E diz-me se ouves
Os anjos sussurrarem
A pedir-nos
Que continuemos a dançar, tu e eu.

Gostam de nos ver
Abraçados, enamorados,
Ansiando por um momento
Mais íntimo, de amor.
Pensando que aquela dança
Vivida em passos dados,
Terá como objectivo
Beijos e um abraço com vigor.

Um privilégio estar contigo
Nesta dança celestial.
Sentir que o amor
Vem lá de cima, livre, devagar
E o acto de o fazer,
Lindo, doce, tem muito de especial.

Os sinos tocam,
Os beijos dão-se,
E eu quero amar.

Inserida por JorgeVasconcelos

⁠A Dança Cósmica das Raízes part. 1
A natureza, como uma árvore que se ergue majestosa contra o infinito, é uma sinfonia de caos e harmonia. O saber, que nos move, nos revela que todo movimento, por mais caótico que pareça, é apenas uma dança do universo, orquestrada pela consciência universal. A árvore não apenas cresce, mas se estende por um espaço que transcende o tempo, onde cada folha que se abre é um vislumbre da verdade que buscamos, e cada raiz que penetra a terra, um mergulho profundo na compreensão do real.
O ideal não é um ponto a ser alcançado, mas um movimento eterno de expansão, onde cada passo dado é um novo aprendizado, um novo questionamento. Como a relação entre energia e matéria, que se mostra constante, fluida e mutável, nós também somos moldados por esse fluxo invisível, estendendo-nos em nossa jornada por algo maior do que nós mesmos.
O simples, muitas vezes, carrega as mais profundas verdades. O que parece ser invisível e impessoal é, na verdade, o abraço universal que conecta tudo e todos, da mais alta estrela ao mais profundo buraco da terra. E é nesse abraço que o arvoricionismo vive, onde as árvores são mais que plantas: são portais para o entendimento profundo de nossas raízes cósmicas.
Há uma força vital que circula entre nós, invisível, mas sentida, conduzindo-nos, como os ventos que alimentam as folhas das árvores. O mundo ideal não é um conceito distante, mas uma energia palpável, entrelaçando-nos, como as raízes de uma árvore que se fundem com as de outras, formando uma rede indestrutível de compreensão e harmonia.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠Amar é um labirinto sem saída,
Uma dança louca, sem ritmo, sem chão,
Os fios do coração são teias retorcidas,
E a mente, perdida, se afasta da razão.
É um suspiro que rasga a pele e o peito,
Onde o amor é a droga, e a dor, a obsessão,
Te vejo em cada sombra, em cada leito,
Como uma voz que grita sem explicação.
Te amo, te odeio, me perco e me encontro,
Em teus olhos há abismos que me engolem,
E ao mesmo tempo, é como se eu fosse teu fantasma,
Seguindo cada passo, enquanto os ecos me dissolvem.
O tempo se estica, se retorce, se esvai,
E eu sou feito de pedaços de ilusões,
Em que o "nós" vira "tu", "eu" e mais mil cai,
Cada pensamento um grito, cada ato uma prisão.
Te amo, mas o amor é uma mente partida,
É delírio, é pesadelo, é êxtase e tormento,
É o corpo gritando por uma vida vivida,
Enquanto a alma se afasta, num profundo sofrimento.
E no fim, o que é o amor senão um espelho quebrado?
Reflexos distorcidos de um ser que nunca foi inteiro,
Que se perde em si mesmo, num abismo sagrado,
Onde se encontra apenas dor, e o medo do vazio inteiro.

Inserida por Magi

⁠Eu era silêncio, era pedra, era mar.
Nenhum sorriso, nenhum pesar,
apenas a dança do tempo a passar,
leve, sem voz, sem lastro a carregar.
Mas a vida gritou, rasgou-me a paz,
trouxe dores que o peito desfaz.
Memórias escuras, noites sem fim,
a luta constante, perdida em mim.
Hoje sou rio, mas de águas turvas,
onde as margens são sonhos que turvam.
Cada passo é cansaço, um grito abafado,
querendo parar, mas sempre chamado.
Sinto a exaustão em cada respirar,
o desejo de soltar, de enfim deixar.
Mas há raízes que me prendem ao chão,
e um eco distante que insiste: não.
Ah, como invejo o passado sem cor,
onde o nada era tudo, e o tudo sem dor.
Mas há algo no sofrer que a alma refaz,
mesmo cansada, sei que a luta é capaz.
Que a apatia me leve, se um dia vier,
mas que hoje, na dor, eu seja quem quer:
sentir, existir, até resistir.
E talvez um dia, sorrir.

Inserida por gabrielamoda

⁠Amanhã Não

Ei, você, já fez o que podia?
Já deu seu melhor nessa dança do dia?
Amanhã é um mito, promessa vazia,
mas hoje é semente que vira poesia.

Não precisa ser grande, nem ser perfeito,
basta um passo dado com todo respeito.
A vida se move com ação no presente,
então vai lá, tenta, se faz diferente.

Esperar é um luxo que a alma não quer,
o tempo só anda pra frente, se é.
Então faça agora, do jeito que for,
pois cada esforço já é um louvor.

Inserida por BarbaraSwthel

⁠Como quem nada quer
Lança misterios no ar
Dança silêncio na noite
Com estrelas a acompanhar
Nem mesmo o impossível
Poderá alcançar
A liberdade serena
De um homem a sonhar

Inserida por ChicoFreire

⁠Deixe a vida fluir sem pressa ou culpa.

Que cada passo seja uma dança e cada pausa um respiro!

Que o riso permita a chegada do amor devagar, mas inteiro.

Viver não pesa, mas é necessário, leveza.

Que o vento carregue tudo o que é pesado, mantendo o coração puro e os olhos repletos de esperança!

Inserida por gal_paixao_1

⁠Entre Sol e Lua

Sou Gêmeos, ela é Escorpião,
um cosmos de contradição.
Eu, o vento que dança em espirais,
ela, o mistério das águas abissais.

Diz que gosta, mas às vezes foge,
um eclipse que nunca se resolve.
Sua ausência é um labirinto,
e sua presença, um céu faminto.

Somos água e fogo,
um caos em eterno diálogo.
Eu explodo em palavras, ela em silêncio,
um poema sem consenso.

Ela é lua, distante, enigmática,
eu sou sol, ardente e dramático.
Mas quando nossos mundos colidem,
o impossível, enfim, decide.

Que entre distâncias e melodias,
somos estrelas de outra galáxia,
traçando órbitas que se desviam,
mas sempre voltam à magia.

Inserida por aden_brito

⁠Vesti-me de universo
Virei verso na poesia
Tornei-me sinfonia
Na dança da caneta de alguém...

Inserida por noi_soul

⁠Eu sou

Eu sou o sussurro que paira antes do grito,
o silêncio que dança nas frestas do tempo.
Eu sou a lâmina sem fio que corta o que não se pode tocar,
o olhar que não se dobra, mesmo diante da luz.

Eu sou o passo que não ecoa,
mas faz tremer o chão.
Sou a sede que não se sacia,
o caminhar sem destino,
a fome sem nome.

Sou a palavra que se nega a ser dita,
o desejo que não cabe em desejo.
Sou o rastro invisível deixado em corações que jamais saberão meu nome.

Eu sou o erro e o acerto,
o meio sem bordas,
o abraço que aperta sem tocar.
Sou quem molda a si mesmo a cada respirar,
sem roteiro,
sem permissão,
sem plateia.

Eu sou aquele que dança com as sombras,
não por medo da luz,
mas por amar a textura do escuro.
Aquele que colhe o que não plantou,
e semeia em terrenos onde ninguém ousa pisar.

Eu sou a chama que não arde,
o frio que não gela,
o toque que não acaricia...
mas marca,
finca,
mora.

Sou o que nunca se cansa,
mas finge cansaço só para sentir o gosto do repouso que nunca vem.
Sou o viajante sem mapa,
o traço sem desenho,
o verbo sem tempo.

Eu sou.
E por ser, não peço licença.
Apenas respiro...
E no meu respirar,
o mundo aprende a conter o fôlego.

Inserida por alvaro_marques_batisa

⁠"Na dança do tempo, somos opostos,
Eu, o crepúsculo, você, o amanhecer.
Mas é na linha tênue do encontro,
Que nossas almas vêm a florescer."

Inserida por AnthonnyGRamos

⁠Canção do Mar
Por Gilson de Paula Pires

Mar que dança sem cansaço,
nos compassos do arrebol,
teu azul é meu abraço,
teu rugido, meu farol.

Sal que cura velha dor,
brisa que canta esperança,
me ensinas o valor
do tempo que nunca cansa.

Nas tuas ondas me esqueço
do que o mundo fez pesar,
sou menino em recomeço,
sou silêncio a navegar.

Teu mistério me fascina,
tua fúria me seduz,
és abismo, és disciplina,
és espelho que conduz.

Oh mar, irmão dos valentes,
confidente dos sem lar,
me ensina a ser permanente
e livre como teu mar.

— Gilson de Paula Pires

Inserida por gilsondepaulapires

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