Poemas de Chuva

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Só no silencio,
Ouço meu coração sofrer.
Só no silencio,
A chuva leva o meu lamento a você.
Só no silencio,
No meio de minha angustia sinto Jeová me ajudando.
Só no silencio,
O vento vem me consolar.
Só no silencio,
A lua cheia namora o imenso mar.
Só no silencio,
Admiro o entardecer na esperança de te vê voltando.
Só no silencio,
Nós dois somos iguais.
Só no silencio,
Lembro-me muito mais.
Só no silencio,
Choro, sofro no meu quarto e no escuro vou te amando.
Só no silencio.

Quantos momentos não nos perguntamos o porque?
Porque meu dia começou com chuva?
Porque meu chefe é tão chato?
Porque isso, porque aquilo...
Mas a maior de nossas perguntas vem nos momentos de maior dor e desespero
Perguntamos:
ONDE ESTA DEUS
Esta é a pergunta da humanidade nos momentos de dor. Procuramos Deus nas pessoas, nos templos, nos pastores, etc...
Mas esquecemos de busca-lo no único lugar aonde ele habita constantemente, em nossos corações!
Pois é, justamente no lugar aonde mais sentimos dor é justamente o local aonde ele se encontra!
A dor que sentimos é o pesar de Deus em nossa busca vã por locais aonde muitas vezes ele não está, esquecemos que o lampejo da vida vem de dentro de nós mesmos, de dentro do órgão responsável por nossa vida!
Lembre-se Deus esta em todos os lugares mas sempre e em qualquer circunstância ele esta dentro de nós.
Aprenda a escutar seu coração sem medo, siga mais as instruções que ele te passa, seja critico sim, pois Deus não quer simples cordeiros, avalie, critique, julgue, mas nunca deixe de escutar o Deus tem a te dizer.

A chuva cai
perfuma e acalma
Molha a terra
lava a alma.

Alma lavada
corpo são
Maldade sem espaço
no meu coração.

Um coração puro
é tudo que quero
para ver o mundo
do jeito que espero.

Amo pessoas que acordam no meio da noite,
Só para escutar o barulho da chuva no telhado,
Elas sabem ouvir o canto de Deus ...
Amo as pessoas que fazem do presente
Um caminho para o futuro,
Com algumas trilhas secundárias
E até alguns atalhos,
Elas entendem de liberdade ...
Amo pessoas que escrevem sua história
Sem ignorar os borrões,
Mas fazendo deles uma lição de vida,
Mas jamais serão esquecidos ...
Amo pessoas que posso chamar de amigos,
Que veem mais qualidades que defeitos em mim,
Elas enfeitam dia-a-dia o caminho que trilho ...
Amo pessoas que sabem conviver
Tolerando o que é intolerável,
Encontrando uma justificativa
Para resgatar a harmonia,
Elas entendem de perdão ...
Amo pessoas de todas as idades
Elas que não sabem a idade que têm,
Que são velhos, adolescentes, ou crianças,
Elas sabem se encaixar no tempo ...
Amo pessoas que, quando perdem a fé,
Engravidam o coração e conseguem parir um novo...

A chuva está caindo lá fora
Da última vez que havia chovido, estávamos juntos
Eu estava te abraçando, te esquentando.
Nos beijávamos, sorriamos e tudo estava perfeito.
E agora volta a chover...
Chove e eu fico só observando daqui da janela desse escritório.
Eu aqui lembrando de nossos tempos de aventuras
Sabendo que nunca mais estaremos juntos para repetirmos dias como aqueles
Mas enquanto a chuva cai a cidade não para, não para!
As pessoas continuam suas vidas
Ninguém está ligando pros nossos problemas, cada um já tem o seu
E o meu problema consegue me fazer refém
E eu luto pra sair vivo dessa
Eu luto pra te esquecer pra sempre
Eu luto pra não me molhar com esta chuva!

Me pergunto se ainda hà ouvidos
que ouvem
o poema que a chuva declama
e os meus olhos
com uma marejada de versos
me anaguam a alma
me enxaguam o rosto
derramando-me poesia...

Eu olho pela janela
Tudo o que vejo é tão lindo
Quanto a minha solidão
A chuva que cai
São minhas lágrimas
E toda essa ventania
É o vazio do meu corpo
Aos berros em modo de escapatória
Eu fecho os olhos
E não tenho em quem pensar
Então percebo meus batimentos
E só eles me equilibram
Mas todos estão sentindo
O gosto da discórdia
O caos em seu conforto
Ninguém se abraça
Preferem a solidão
Mas eu não...
Eu queria estar passando férias
Num abraço, seja lá quem
Só pra poder ver a vida passar
A confusão se esvair
E o vazio tentar entrar
E não conseguir
O Sol nascer
E a chuva finalmente desaparecer
Ninguém sequer se esforça
Falas educadas não me preenchem
Mais que isso quero intensidade
Sentimento de verdade
Pra não mais me identificar
Com esses dias chuvosos
Meu corpo tem pressa de viver
De renascer e de conhecer
E de sorrir e criar poesias
Sobre as coisas mais lindas do mundo
A tristeza é triste
E talvez seja um caminho sem volta
E eu não quero perder essa luta
Mas dessa vez eu juro
Que de bar em abraço
Eu vou me recompondo
De forma tão pura
Quanto a primeira respiração...

Sou a-pai-x-na-da por este texto de Shakespeare:

"Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove.
Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha.
Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra.]
É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama".

Hoje pensei que ele casa muito bem com: "A palavra convence, mas o exemplo arrasta. Não se preocupe porque seus filhos não te escutam, mas te observam todo o dia” da Madre Teresa de Calcuta...

Então não venha dizer que me ama... estou de olho mesmo é nas suas atitudes

Pode chover à vontade,
que a chuva só nos faz bem,
pra lavar toda a maldade
do corpo de quem a tem.

Nem tente, agora,
Resgatar-me da chuva:
Nela estou a dançar,
Certo de que, em breve,
Outra primavera surgirá.

A CHUVA

Não sei de onde ela vem. Não sei exatamente quando e como ela vem. Mas sei que vem.
Para alguns ela traz alegria, e é motivo de conforto.
Para outros representa tristeza, solidão, abandono.
Ela nos enriquece e traz consigo algum calor. Mas às vezes ela é fria, tão fria e sem amor.
Não compreendo este fenômeno. Apesar de tantas pesquisas me sinto perdido.
Debaixo delas caem gotas. E várias gotas, lentamente caem ao meu ouvido.
Às vezes eu penso que ela quer dizer alguma coisa. Mas está com receio.
Ela demora para ir-se embora. Ela tem um princípio, fim, mas não me recordo dela ter um meio.
Quer falar comigo, mas não sabe como dizer as palavras.
Às vezes ela é mansa, e em outros momentos ela é brava

Hoje vejo a chuva em nostalgia
leve, devagar, lavando a terra
e trazendo nas gotas a poesia
que sempre ela nos oferece
Hoje, mas somente hoje,
parece que algo nela não é
e que sua melodia ate carece
daquela força e de fé...
O que acontece, não sei,
algo com ela se deu
parodiando o poeta, pensei,
ela mudou ou mudei eu?

Chuva, cisco de céu varrido
Pra debaixo dos tapetes de algodão
Voa em sentindo contrário
Sapateia pelas telhas
Escorrega pela tubulação
Tilinta algo que eu bem escuto
Diz que é transitório, passageiro
Mas garante que traz mudanças
Purifica o topo e encarde a base
Traz somente para baixo
Tudo aquilo que nunca precisou subir

Filho do ar, vivo em tormento
Choro com a chuva, rio do vento

Quero entender razão de existir
Doença exposta tento suprimir

Assim como aqueles que de tanto sofrer
Tentam lutar, tentam esconder

Despido ao sol como um detento
A vida emana a morte por dentro

A tristeza invade-me profundamente, é como se caísse uma chuva de meteoros em forma de pensamentos que se chocam uns com os outros.

Explosão de conflitos internos: agonia, sentimento de rejeição, inferioridade, vontade de fugir...

Me anulei do mundo de uma tal maneira, que automaticamente entreguei minha felicidade para um outro alguém.

Prefiro a solidez de viver sozinha, do que esse tormento de está ao seu lado e achar que posso perdê-lo.

Com ou sem alguém

Todos os dias de mesma forma : faça
chuva, faça sol ,eu sempre "espero "
por alguém ,e os minutos me ardem
como a um espinho , em mais um dia
sem linda flor ; ilusão ou ironia do
destino , sigo a diante ,e sem
linda rosa, não passo de mera haste
espinhosa e de pouco valor ;outro dia
amanhece e sigo adiante com ou sem
alguém ,talvez eu possa viver sem
alguém ,mas tenho esperança de
ser encontrado ou de encontrar
alguém que me entenda ,compreenda e
me aceite como sou ,mas que me
mostre como posso mudar ,sem cobrar ;
mas que seja destino ou ironia, é que
estou só e preciso de alguém para
sermos um só ,enquanto isso sigo
adiante com ou sem alguém.

Sou como uma flor venenosa
Um monstro encantador
Sou como uma chuva ácida
Um beijo da morte
Sou como um doce furacão
Uma boneca de espinhos

Algo belo como o fogo
Quente e com cores tão bonitas
Mas nunca chegue perto
Você pode se queimar esta
Aberração que a dor de amar
Criou de uma garota apaixonada

O amar alguém não é algo
Para se ter sozinho
O amor é um monstro quando apenas
Uma das partes ama, o amor
Pode transformas lindos sorrisos
Em lágrimas cheias de dor

Amor machuca como uma arma
Todos podem ter, ou fingir ter
Os que fingem ter, não se machucam
Pois o amor é como uma arma
Apontada para sua cabeça
Não demonstre, não aperte o gatilho

É, eu talvez ainda seja a menina que anda de vestido e tênis, em dias de chuva principalmente
Mas, também sou a mulher que desistiu de ir atrás
De demonstrar se importar, querer cuidar
Uma hora cansa, e cansou

Quando passo pela sua rua, não olho mais para seu portão
Quando vejo você on, não te chamo mais
E sinceramente, não faço questão de você me chamar
Pois sei que serei aquela que só te escuta quando você quer, porque quando eu preciso você esnoba

Não lhe desejo mal, a única coisa que desejo do fundo do meu coração, é que um dia você olhe para trás e perceba seu erro

Você vai fazer isso, porque no fundo eu te conheço
Mas você prefere passar essa imagem de "o bom", mas a menina aqui cansou dessa imagem
Afinal, ela nunca se importou com sua imagem, mas sim com o que você teria por dentro, e ela ora todos os dias para que não estivesse enganada.

Contudo, estando certa ou errada, ela cansou, e decidiu seguir
Mesmo num dia de chuva, ao som de Let me in, ela sorri e pensa num novo dia que ela quer viver e também nas surpresas que a vida possa dá-la, quando ela finalmente se distrair.

Se tens um sonho só tens que acreditar,
portanto faça chuva faça sol,
acredita meu irmão,o sonho só se vence se a gente lutar.

Desfilando na chuva

Certa vez, um aventureiro saiu a caminhar
Estava chovendo e ele permitiu se molhar
Sem apressar o passo, optou pela sensação
Enquanto todos corriam, ele era a exceção

Sabiamente, refletiu acerca da fuga alheia
Era como se cada um quisesse a sua aldeia
Muito calor no verão, muito frio no inverno
Sempre há o que reclamar, um ciclo eterno

Imaginou o que eles imaginaram ao vê-lo
Sozinho, encharcado, em total desmazelo
Sequer possuía um guarda-chuva: coitado!
Já que é tão comum se prevenir um bocado

A sua intenção era lógica: sentir a chuva
Ao mesmo tempo que tinha gente de luva
Que pecado! Que blasfêmia! Que heresia!
Não ser mais um desesperado em demasia

Ele poderia ter ficado gripado e não ficou
Ter optado por chegar antes, mas desfilou
Parecia insana a curtição naquele cenário
Mas a felicidade não tem prévio horário.