Poemas de agradecimento
A vida é efêmera
e isso é tudo.
O resto são as paixões
extremas
e os poemas
que a gente inventa
pra sobreviver.
Fiz vários poemas já fiz várias canções,
Mais nenhuma conseguiu,
Conquistar os corações,
De quem eu um dia amei,
Já sofri, já chorei,
Já passei tanta coisa,
Na vida já caí me levantei,
Já cicatrizou a ferida,
Agora eu vou,
Eu vou achar um outro amor,
Agora eu vou vou em rumo,
A minha felicidade,
E se eu quebrar a cara,
Vou continuar a procurar,
Até encontrar um amor de verdade.
Poemas inacabados
Capítulos não finalizados
Histórias interrompidas
Finais sem adeus
Promessas descumpridas
O desvanecer de quem as prometeu
Romance sem final feliz
A velha frase que diz:
"Talvez tinha que ser assim"
Os ideais desfeitos
A sombra do por vir
Que vem cheia de medo
O vácuo entre o irreal
E o concreto
Me ofereça um gole de lucidez
Por obséquio
Para que eu entenda os Porquês
Do que era feito e se desfez
Olhe-me nos olhos mais uma vez
E me diga o que se fez
Do amor que era eterno
Mas que findou nesse terrível inverno
Olhe-me nos olhos mais uma vez
Diga que é o fim
Me beije nos lábios
Me faça sorrir.
tudo nesta vida tem sentido
menos os poemas que escrevo
deixo fluir sem medo
tudo o que está dentro, contido
flores, sabores, amores
é maravilhoso sentir
não tem o porque mentir
se tudo faz parte da vida
não guardo mais nada
o que me deixa sofrida
transparece no meu semblante
o quanto a vida é bonita
cresço e agradeço
sempre otimista
a oportunidade bendita
de escrever poesias!!!
poemas delirantes
da menina-moça
que já atingiu a idade
da sutil maturidade
que vai no pensamento
que invade o sentimento
que não fica mais só em palavras
percorre o seu destino
em belo corpo esguio
um tanto quanto feminino
cheio de amor e graça
que lhe permite fazer
tudo o que quiser
e ao seu alcance estiver
para atingir o ápice
o clímax
o seu ponto máximo
essa é a chave do prazer
e de toda a felicidade!!!
to aqui pensando
se escrevo um livro
de poemas e poesias
estou incerta
tenho na mente
tudo arquivado
guardado em memórias
de outras vidas
ninguém leu
nem mesmo eu
e tudo se perdeu
junto com meus sentimentos
mas trago no pensamento
toda minha estupidez
minha inocência
e infantilidade
guardarei pra toda eternidade
meus achados
meus escritos
meus vividos
escrevendo anos a fio
e que diante de um grande rio
busca o mar
na ânsia de amar
e depois ler e recordar
então levarei comigo
todo sofrimento vivido
dentro do coracao
e da alma
lerei tudo com emoção
de quem ama escrever
um verso que seja
deitada na cama
e sonhar acordada
e depois da fama
ninguém me engana
nem saberá da
escrita insana
que no meu livro anotei
e além túmulo levarei
rindo das besteiras
lá no céu, eu ficarei!!!
quando eu escrevo
eu me visto de poemas
elas são carapuças
que literalmente me servem
assim como o perfume das flores
eu exalo poema
eu sonho com poemas
eu deliro em poemas
eu inspiro cada poema
eu suspiro com todo e qualquer poema
eu respiro poemas junto com o ar
eu piro toda vez que rimo
flor com amor
coracao com paixão
dor com Senhor
intenção com emoção
alma com calma
que eu vou chegar lá
vou escrever até acabar o papel
ou até a caneta acabar
vou escrever até Deus me permitir
ou até partir desta pra melhor ou pior
seria eu não poder escrever mais
e muito menos deixar de rimar
toda e qualquer palavra
com a minha clara e concisa
intenção de amar!!!
Em linhas de versos
Ah, quem poderá entender
meus poemas? Ouça meu canto?
Tente interpreta-lo sem antes ler
este ser, gritando em cada verso!
Ah, quisera encontrar alguém
que os leiam entendendo o meu
âmago, sendo transportado por
ele e de forma singela.
Indo comigo por esta estrada
que sigo, certo de que sou uma
semente de mostarda, pequena
e com motivos para renascer!
Ah! importa-me que meu ser seja
transformado em linhas de versos:
soltos ao vento com asas ritmadas!
Para que sintas assim este voo:
sobre tudo que há de vir depois!
Autora: Simone Lelis
Soube que Sois poeta.
Escrevo poemas.
Não sei como se é poeta.
Li alguns. Agradam-me.
Alteza, não sei que dizer.
Apreciai o banquete.
Sois tão bem vindo aqui como o anjo Gabriel.
Alguns acham que devíamos ir para o paraíso em colchões de pena e taças da realeza cheias de vinho.
Mas não é assim.
Excelentes notícias!
Temos de comemorar!
Preciso da “solitude” para receber inspiração e escrever minhas frases e poemas mas rejeito a “solidão” porque preciso de alguém, ao meu lado, para fazer feliz.
Ney P. Batista
10/28/2021
Já fiz tantas loucuras
suspirei vontades tuas.
Linhas sujas e promíscuas.
Fiz poemas sobre tua boca...
E essa língua que atiça e me deixa louca.
Da voz cheia de ternura,sensual e rouca
Dos poemas que transpiram saudades dessa boca
Já te imaginei
em cada verso que compus
Desejos íntimos e crus
Dizendo o tanto que te desejei
imaginando nos dois num troca-troca
de sensações maravilhosas.
Embaralhados nessa paixão
e posições embaraçosas.
Ah!...como descrever
o que é passar minha língua por você?
O corpo em aflição
por te querer.
Andréa
Gostaria de lhe escrever um poema
Mas como!!? os seus olhos são os mais belos poemas
Seu sorriso é a mais bela "viage" que já fiz
A sua voz se tornou a minha canção favorita
A sua risada é a perfeição da alegria
Seu abraço é aonde eu gostaria de morar para sempre
Deitar no seu peito se tornou o meu lugar mais seguro no mundo
Se o amor for isso...tenha certeza que o que você me faz sentir é o amor perfeito.
Poemas da tarde!
Quem dera se eu tivesse o previlegio de passar por um dessas fases, mesmo sabendo que fase passa, mas que ela sempre serve para lago em nossa vidas.
Nesta fase eu não seria inverno, não seria verão nem ao menos outono, mas seria primavera, teria flores multicoloridas, os beija flor, as abelhas levando o néctar, as reprodução assexuada dos pólens, e você seria a pessoa que daria o perfume as flores.
Lembra dos poemas antigos em que você prometia não desistir?
Lembra dos seus 14 anos quando tudo isso começou e você disse que você iria aguentar?
O que foi que aconteceu com você? Não te vejo mais sorrir
Por que você parou de lutar? Já estou farto de ver você desabar...
Já faz anos que você vive assim, com essa dor sem fim
Onde está aquele menino sorridente, hoje em dia ele está tão diferente...
Nem sempre poemas que exalam felicidade
Muitas vezes relato a tristeza.
Mas a exalto na sua mais pura essência e beleza.
Usufruindo destas linhas para frases de amor;
E das entrelinhas para sentimentos de dor.
IMAGINE...
Quantos versos perdidos
Muitos viram problemas
Na placenta dos poemas
Outros nos cantos esquecidos.
Quantas frases rasgadas
Vista como pecado
De um amor do passado
Para serem resgatadas.
Imagine a beleza da poesia
Sufocada pelo silêncio
Infiltrada na maresia.
Acorrentada na alma
Rabiscada num papel
Desesperada sem calma.
Imagine..
Autoria Irá Rodrigues.
Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém
Não guardes de mim
apenas flores, querida
nem poemas sacanas
a cada instante.
o amargo também se faz presente.
POEMAS DO LIVRO: Palavras azuis acordam a madrugada.
Editora 7Letras
01
O poeta se põe a escrever
como se entrelaçasse a face de um fantasma.
O vulto transita pela cena, flutua sem corpo
e deixa no ar o poema com voz trêmula.
02
Queria falar do susto
quando acordei pálido
com palavras azuis pedindo
escreva um poema azul?
Eram palavras assustadas,
não queriam dizer nada,
vieram no pesadelo
procurando a poesia da madrugada.
03
Neste palco despovoado despertamos.
Sei que me olham de soslaio
sondando o que há em volta.
Agora miram meus olhos e dizem
palavras azuis acordam a madrugada.
04
Palavras azuis acordam a madrugada,
mas dizem nada sobre a noite sonâmbula.
Antes que seus nomes sejam pronunciados
regressam ao seu destino, imersas em sono.
Não podemos tocar nessas imagens nuas,
ressonadas de sonhos e cansaço.
05
A dançarina silenciosa escapa da mão.
Que desleixo deixá-la caindo caindo
por mero desatino, sem destino.
Que mão abre-se relapsa
soltando a mão de outra
que se perde sem sentido?
Sem sentido a seguir
a dançarina se refaz
e renasce em cor
tão flor tão forte.
Em si ela contém o mundo.
E não tem nome algum.
Não me pergunte o que é.
Não a colhi de palco alheio.
Veio sem tempo de ser começo, meio
e fim.
É coisa cadente, estrela abandonada.
Caiu de mão que retém nada.
06
Escreve tuas palavras de horror.
Mas não grites.
Não levantes a voz acima do poema.
Escreve em caligrafia fria teu pavor pálido.
Para onde vamos quando enlaçamos as mãos?
Sentei-me ao pé da árvore e me colei ao solo.
A gravidade me consola e lança a maçã no meu colo.
Gravitando em torno da palavra, o poema nos acolhe
em sua órbita mordaz.
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