Poemas com Rimas de minha Rua
Senhor, redifica a minha casa.
Opera o milagre da cura em mim e minha família.
Pinga uma gota do teu santo sangue,
e abençoai, Senhor das alturas.
À minha e à todas as mães com amor!❤️
Ter mãe,
Ser mãe,
Ter mãeS,
Ser mãeS.
É amor doado.
É amor doído.
É amor de verdade que só sendo, poderá ser sentido, fazer sentido.
É com filhos que nos vimos e sentimos como nossas mães.
É sendo mãe, que somos mais amor, mais humano, mais abrigo.
Tu és meu amor.
Para ti dares meu amor, para vós darei a minha dor, mas para meu amor, eu darei meu coração.
Dedico essa minha poesia a uma mulher especial Julyanne Lima
A minha mente não é um HD
A minha mente não é um HD
Música: A minha mente não é um HD
Compositor: poeta Adailton
SERTANEJO UNIVERSITÁRIO
Era madrugada nós brigamos, nos xingamos e nos bloqueamos nas redes sociais.Dissemos um para outro que não da mais.Peguei o carro e ainda pensando em nós parei no bar.Pedi um litrão e ouvindo um modão,bem baixinho, comecei a cantar:
ÉH!...ESSAS COISAS DE PAIXÃO NÃO TEM EXPLICAÇÃO E MEXE COM A GENTE.É DIFÍCIL CONVENCER O CORAÇÃO QUE A MINHA MENTE NÃO É UM HD,QUE A GENTE DELETA AQUILO QUE NOS FAZ SOFRER.(REFRÃO)
Depois de ouvir muito modão e tomar bastante litrão te desbloqueei das redes sociais, mas era tarde demais.Queria te encontrar.Tomei mais um gole ,e,bem baixinho,cantei:
ÉH!...ESSAS COISAS DE PAIXÃO NÃO TEM EXPLICAÇÃO E MEXE COM A GENTE.É DIFÍCIL CONVENCER O CORAÇÃO QUE A MINHA MENTE NÃO É UM HD,QUE A GENTE DELETA AQUILO QUE NOS FAZ SOFRER.(REFRÃO)
Vi um UBER parar em frente ao bar e quando o raio do Sol no retrovisor,o seu rosto refletiu, aquele lindo sorriso se abriu.Correndo você veio e me abraçou.Bem alto eu cantei:
ÉH!...ESSAS COISAS DE PAIXÃO NÃO TEM EXPLICAÇÃO E MEXE COM A GENTE.É DIFÍCIL CONVENCER O CORAÇÃO QUE A MINHA MENTE NÃO É UM HD,QUE A GENTE DELETA AQUILO QUE NOS FAZ SOFRER.
poeta Adailton
poeta Adailton
Enviado por poeta Adailton em 13/05/2019
Código do texto: T6646228
Classificação de conteúdo: seguro
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Condenação
O meu silêncio grita,
minha tristeza sorri,
minha alegria sofre,
minha presença não está aqui...
meu desânimo é puro ânimo,
o vigor é ausente
mas presente na ausência,
e o amor? É minha sentença!
Insônia
Minha querida insônia,
do que me serve?
Pra que me tens?
Minha querida insônia
me faz de bobo
me mantém refém;
Brinca com meus pensamentos , sonhos e pesadelos ..
trazendo a tona até o que um dia foi real para meu lado surreal
apos os olhos fecharem..
minha querida insônia que vem me acordar me fazendo pensar,
refletir e escrever por mais ruim que seja até lado bom pode ter…
Minha querida insônia que me tira como lazer,
me faz de moradia, reluta meu obedecer ..
minha querida insônia,
brincando com meu ser
não me deixa adormecer.
Quando bate a carência
A sua vontade bate na minha porta
Coração se irritou, perdeu a paciência
Seu quase amor pode dar meia-volta
E das duas uma
Ou você me assume ou fica com a saudade
E paga pra ver
Me ver com outra vai ser choque de realidade
Te ignorar pra quê?
Prefiro ter você
Babando na minha felicidade
Eu fui seu sonho no passado
Hoje sou pesadelo
Na realidade
Esperei você durante quatro dias
Deu pra perceber, que sem você eu morreria
Minha vida sem você não tá fácil não
Todo dia no trabalho aguentar o meu patrão
A minha sorte é que meu corpo tem um ímã
É só ligar que um minuto tá em cima
Essa sua boca não ajuda
A gente tenta não se ver, mas não desgruda
Hoje vi um beija flor assentado no batente de minha janela.
Ele riu para mim com suas asas a mil.
Pensei nas palavras de minha avó:
“Beija-flor é bicho que liga o mundo de cá com o mundo de lá.
É mensageiro das notícias dos céus.
Aquele-que-tudo-pode fez deles seres ligeiros para que pudessem levar
notícias para seus escolhidos.
Quando a gente dorme pra sempre, acorda beija-flor.”
Sou mulher que ainda chora
Por tão grande escuridão
Minha essência está aqui
Dentro do meu coração
De um Brasil ensanguentado
Onde ninguém é culpado
Mulher da mesma nação!
Não falo na língua mãe
Pois ninguém vai entender
Falo com minha essência
De um povo que quer viver
Respeitado culturalmente
Ter nossa terra somente
Pra ela não mais sofrer.
Sou essência de um criador
De onde nasce inspiração
Curar com ervas da terra
Ou imposição de mãos
Para ouvir e aceitar
É preciso acreditar
Ser forte é nossa missão.
Não foi fácil guardar
No silêncio as tradições
Mantendo dentro de nós
Principalmente ancioes
Ancestralidade pura
Em prol da nossa cultura
Tabajara são campeões.
Choramos com a natureza
Nossa mãe foi destruída
Nossos irmãos acabados
Nossas águas poluída
Nosso ar ficou impuro
Respirar tanto munturo
Terra viver tão sofrida.
_Sua existência salvou minha vida,
com teu amor, delicado ser,
que amo por cada instante
assim há sinto,
nas profundezas do meu ser
o infinito parece ser pouco,
para ter as sua beleza que amo.
É meio-dia em minha vida.
Um mensageiro inesperado
Vem prevenir que apresse a lida,
Como se fosse anoitecer.
Vento da noite, ainda é cedo!
... e nem lavrei a terra agreste.
Eu disse à árvore:
me abençoa, árvore,
sê minha avó
minha mãe
minha filha.
sê tu, árvore,
minha ilha de pássaros
e verdes
meu eterno retorno
pulmão e coração
meu berço minha rede.
ela, a árvore,
nada nem disse
e ficou ali naquela existência
sua de árvore
minha avó
minha mãe
minha filha
como todas as coisas são
sem precisão de bússolas
ou outras confirmações.
Conhecimento é óleo quente
Na minha mente de engenhoca
Agita tanto o que é milho
Que em instantes vira pipoca.
Ter a minha independência financeira é algo que desejo muito. Não sei quanto tempo levará. Pode ser que sejam anos, mas estou certo que essa fase é passageira.
(15.05.19)
Estou acordando em cinzas e pó
Limpo minha testa e transpiro minha ferrugem
Estou respirando as substâncias químicas
Estou invadindo, tomando forma
E então conferindo o ônibus da prisão
É isso, o apocalipse
Estou acordando
Eu sinto isso em meus ossos
O suficiente para fazer meu sistema explodir
Até onde alcança a minha visão
Pra dentro do coração
Pra além de onde enxerga a vista
Onde estão as pistas deixadas
Há momentos em que correm os ventos
Num torque que não resta nada
E é hora do ataque, do desembarque
Um dia o parque da nossa infância
Regressa pra vila onde a gente brincava
E novamente há meu nome no muro
Na mais pura escuridão
Que o tempo distante
Demonstra um talento inato
Quando o rabisca
Num autêntico nunca mais
Um sapato que machuca os pés
A saudade curiosa
Daquela fotografia que só se viu uma vez
O passo impreciso
De quem precisa aprender a andar
Era um azul de mês de setembro
Em cada lugar era um nome
Aquela rua, que era tão bonita
Mal iluminada e triste agora
A vida insiste, irredutível
Passei por lá noutros tempos
Ela estava pintada de abril
Nada mais que a bela e triste poesia
Que não podia ser recitada
Era assim que a gente obedecia
Pois nada nunca foi
Mais decidida que a própria vida
Uma conquista a mais
Outra alegria abrandada
Outra risada perdida
Escondida em algum lugar, lá dentro do coração
E que a vista faz questão
De pra sempre esquecê-la
E chega mesmo a duvidar que foi de verdade
Mas que a gente se lembra de vez em quando.
Edson Ricardo Paiva.
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